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Um dos maiores fabricantes de vacinas da América Latina, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) é o mais novo parceiro a se juntar à rede da Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) de fabricantes de vacinas no Sul Global. A rede trabalha para apoiar respostas mais rápidas e equitativas a futuras ameaças de doenças infecciosas emergentes.
Notícias
Data da publicação:
O livro apresenta a dura realidade dos idosos encarcerados no Rio de Janeiro, tema de pesquisa conduzida pelas autoras no Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Fiocruz). O grupo de pesquisadores orientado por Minayo e Constantino mapeou o perfil físico e mental dessa população, suas condições de vida e expectativas futuras. O estudo revela as más condições enfrentadas pelos idosos nas prisões, bem como oferece reflexões e sugestões para melhorar o sistema penitenciário, ainda pouco preparado para lidar com essa parcela da população.
Livro
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Os sintomas respiratórios são a principal diferença entre dengue e covid-19. A covid causa tosse, espirro, dor de garganta, perda de olfato e paladar, sintomas que não são comuns na dengue. Por outro lado, na dengue, aparecem manchas vermelhas na pele, o que não ocorre na covid.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Fiocruz
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É importante aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente. Se fizer ao contrário, o repelente pode não funcionar tão bem. Além disso, é possível usar o repelente também nas roupas (se for em spray).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para adultos, os repelentes mais eficazes contra o mosquito da dengue têm substâncias como a icaridina, DEET ou IR3535.
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Data da publicação:
Não. Por ser produzida por meio de vírus vivo enfraquecido, a vacina não é recomendada a gestantes.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Data da publicação:
Os efeitos colaterais mais comuns são dor de cabeça e cansaço. Algumas vezes, pode haver sonolência, perda de apetite e febre, além de irritabilidade em crianças. Essas reações ocorrem com mais frequência após a primeira dose, começando no dia da vacinação ou no dia seguinte.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
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Data da publicação:
Quem está vacinado está mais protegido contra a dengue e tem menos chances de evoluir para a forma grave da doença. Estudos demonstraram que a vacina é eficaz em cerca de 84,1% para prevenir a doença. Até agora, não houve problemas sérios de segurança relatados.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
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Data da publicação:
Estudos observaram que após 30 dias a primeira dose da vacina consegue reduzir o risco de uma pessoa pegar a doença em 81%. Para uma proteção duradoura, é necessário tomar duas doses da vacina, com um intervalo de 3 meses entre elas.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Data da publicação:
Mulheres que estão em idade fértil e pretendem engravidar deverão ser orientadas pelo médico a usar métodos de anticoncepção por um período de 30 dias após a vacinação.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Data da publicação:
Não. A vacina está contraindicada para nutrizes e lactantes (mulheres que estão amamentando), já que ainda são desconhecidos os dados de segurança para o bebê.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Data da publicação:
Entre as reações sistêmicas, a dor de cabeça foi o evento mais comum, seguido por dor, fadiga e cansaço físico. As reações raras incluíram irritabilidade (em crianças), sonolência, perda de apetite e febre. Assim como para as manifestações locais, as reações sistêmicas tendem a ser mais frequentes após a primeira dose, começando no dia da injeção ou na data subsequente.
Fonte: Ministério da Saúde
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Embora a vacina seja uma importante medida de proteção, ela só está disponível para um grupo específico. Por isso, a principal medida para prevenir a dengue continua sendo o combate ao mosquito Aedes aegypti. É fundamental que toda a população, junto com os gestores públicos, fortaleça ações de vigilância para reduzir a quantidade de mosquitos, eliminando locais onde eles possam se reproduzir.
As medidas importantes incluem:
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Após uma infecção pelo vírus da dengue, recomenda-se um intervalo de seis meses para tomar a vacina.
Fonte: Ministério da Saúde
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Sim, mas depende da vacina. No Brasil, existem duas vacinas contra a dengue: QDenga® e Dengvaxia®.
A QDenga® pode ser tomada tanto por pessoas que já tiveram a doença quanto por pessoas que nunca tiveram a doença. A vacina QDenga® está disponível no SUS para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Nos serviços privados, a QDenga® está disponível para pessoas de 4 a 60 anos.
Já a vacina Dengvaxia® só está disponível nos serviços privados de vacinação, e pode ser tomada por pessoas de 6 a 45 anos, que já tiveram dengue.
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Data da publicação:
- Crianças menores de 4 anos e idosos com 60 anos e mais;
- Gestantes e lactantes (mulheres que estão amamentando);
- Pessoas com hipersensibilidade aos componentes da vacina ou a uma dose anterior;
- Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida (ou seja, baixa imunidade); e
- Pessoas com infecção pelo HIV sintomática ou assintomática quando houver evidência de imunossupressão.
Fonte: Ministério da Saúde
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Não há dados, até o momento, que indiquem a necessidade de dose de reforço na vacina contra a dengue. Os estudos continuam em andamento para responder a essa questão. O acompanhamento de 4,5 anos até agora, considerando a data da administração da 2ª dose, não demonstrou a necessidade de reforço durante esse período.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacina contra a dengue apresenta um esquema de duas doses, com intervalo mínimo de três meses entre a 1ª e a 2ª dose.
Fonte: Ministério da Saúde
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Estudos mostraram que a vacina reduziu o número de hospitalizações por dengue, oferecendo 84,1% de proteção geral contra a doença. Esse número leva em consideração pessoas vacinadas com ou sem histórico da doença no passado.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde e SBIm.
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Não, a vacina adquirida pelo Ministério da Saúde não oferece proteção contra outras arboviroses. Sua eficácia é exclusiva para a prevenção da dengue.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacina Qdenga possui os quatro sorotipos do vírus da dengue, conferindo ampla proteção contra a doença. Os estudos realizados até o momento já verificaram a eficácia da vacina contra os sorotipos DENV-1, 2 e 3. A eficácia contra DENV-4 ainda não foi totalmente confirmada devido ao número pequeno de casos deste sorotipo durante os estudos.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
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Data da publicação:
A vacinação contra a dengue está sendo priorizada nos municípios que apresentam muitos casos de trasmissão da doença.
Podem tomar a vacina, crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Porém, o público-alvo poderá ser ampliado conforme a disponibilidade de doses e as orientações do Ministério da Saúde.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacinação será destinada ao público de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, que residem em localidades prioritárias, com critérios definidos a partir do cenário epidemiológico da doença no país e conforme decisão pactuada com estados e municípios em Comissão Intergestores Tripartite (CIT).
Fonte: Ministério da Saúde
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As vacinas contra a dengue estão sendo disponibilizadas aos poucos pelo fabricante ao Ministério da Saúde.
Inicialmente, o público-alvo é crianças e adolescentes de 10 a 14 anos que moram em áreas onde a dengue é mais comum. Isso foi decidido com base na situação da doença nessas regiões. O público-alvo poderá ser ampliado conforme a disponibilidade de doses e as orientações do Ministério da Saúde.
Para saber informações atualizadas sobre a vacina na sua região, procure uma unidade de saúde local ou acesse os canais oficiais de seu município.
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A vacina pediátrica contra a covid-19 passou a fazer parte do Calendário Nacional de Vacinação em 2024, com esquema de 3 doses, sendo recomendado o seguinte calendário:
1ª dose: aos 6 meses de idade.
2ª dose: aos 7 meses de idade, após 4 semanas da 1ª dose.
3ª dose: aos 9 meses de idade, após 8 semanas da 2ª dose.
Todas as crianças de 6 meses e menores de 5 anos que não foram vacinadas ou que estão com doses atrasadas poderão completar o esquema de três doses, respeitando os mesmos intervalos.
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