Esporotricose: perguntas e respostas

Esporotricose: perguntas e respostas

Revisada em 22/9/2022: Não. Não existem relatos de transmissão pela placenta da gata. Mas filhotes recém-nascidos e sendo amamentados podem se infectar por contato direto com a mãe doente.

Revisada em 22/9/2022: Sim, é possível que alguns animais voltem a apresentar a doença. Por isso, é importante evitar que o animal curado tenha acesso à rua.

Revisada em 22/9/2022: A principal forma de transmissão do gato para outros gatos, cães e humanos é por meio de arranhões.

Revisada em: 22/9/2022. Sim. Não é comum, mas é possível que alguns animais carreguem o fungo nas unhas sem apresentar feridas na pele.

Revisada em 22/9/2022: Os casos de cura da esporotricose sem o uso de remédios são muito raros.

Revisado em 22/9/2022: Nos gatos, os sinais e sintomas da esporotricose variam. Os sinais mais observados são as feridas profundas na pele, geralmente com sangue e/ou pus, que não cicatrizam.

Revisada em 22/9/2022: A esporotricose pode afetar uma grande variedade de animais, tais como: gatos, cães, cavalos, bois, porcos, aves, ratos, entre outros.

Revisada em 22/9/2022: Sim. A principal forma de contágio da doença são arranhões e mordidas de animais que já tenham a doença ou o contato da pele diretamente com as feridas dos bichos com a doença.

Revisada em 22/9/2022: A doença se manifesta principalmente na forma de lesões (feridas) na pele. Essas lesões começam com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida.

Revisada em 22/9/2022: Uma boa limpeza do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos no local e, assim, novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal. Ao cuidar do animal, use sempre luvas e depois lave bem as mãos.

Fontes de informação
Na revista 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz': pesquisa identificou molécula promissora para criação de novo tratamento