Presidida pela Dra. Tânia Celeste (VPEIC/Fiocruz), a Comissão Própria de Avaliação da Fiocruz tem o papel de acompanhar o processo de implantação da Escola de Governo da Fundação e coordenar o processo de auto avaliação da instituição.
Em entrevista, Tânia Celeste apresenta os objetivos da CPA e os motivos que levaram a criação da comissão.
Qual é o papel da CPA na Fiocruz?
Tânia: Acompanhar, de forma sistemática, o processo de implantação da Escola de Governo da Fundação Oswaldo Cruz e coordenar o processo de auto avaliação da instituição, com foco no ensino lato sensu, com vistas à melhoria da oferta educativa na instituição, devendo prestar informações aos órgãos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Quais são os seus objetivos?
Tânia: Fortalecer o ensino lato sensu da Fiocruz através do aperfeiçoamento permanente de suas práticas. Mobilizar os segmentos institucionais e a direção da instituição em torno dos objetivos do ensino lato sensu, buscando apoio para a melhoria permanente da oferta educativa.
Promover o debate permanente sobre boas práticas pedagógicas relacionadas à missão de uma escola de governo comprometida com os objetivos do SUS.
Por que e quando a CPA foi criada?
Tânia: A CPA é uma instância regimental prevista na Resolução CNE/CES nº 295/2013, que pressupões a necessidade da Comissão Própria de Avaliação, em moldes similares àqueles previstos na legislação referida às Instituições de Ensino Superior (Lei nº 10.861/2004 – SINAES).
Ela foi criada no âmbito do processo de credenciamento da Fiocruz como Escola de Governo, por meio da Portaria nº201/2016-PR do presidente da Fiocruz em 29 de fevereiro de 2016.