Em 2014, a Fiocruz aprovou sua Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, visando fortalecer os mecanismos de preservação e visibilidade de sua produção científica, aumentar o impacto e contribuir para o desenvolvimento da ciência.
A Política deve orientar as práticas para tornar pública a produção intelectual da instituição, assim como consolidar as diretrizes que dispõem sobre o processo de registro e disseminação de sua produção técnico-científica.
A iniciativa também torna obrigatório o depósito de teses e dissertações defendidas nos programas de pós-graduação da Fiocruz e de artigos científicos publicados em periódicos no Repositório Institucional Arca, resguardando-se aos autores os direitos autorais, morais ou patrimoniais, e os usos comerciais de suas obras.
A Fiocruz entende que é dever das instituições públicas garantir à sociedade o acesso ao conhecimento por elas produzido, por acreditar que a democratização e a universalização do acesso às ciências é condição fundamental para o desenvolvimento igualitário e sustentável dos países.
Para mais informações: acessoaberto@fiocruz.br
Histórico
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A implementação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento na Instituição foi considerada prioridade pelo 6º Congresso Interno da Fiocruz – instância colegiada máxima de gestão institucional, que se reuniu em outubro de 2010.
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O Repositório Institucional da Fiocruz, Arca, foi lançado em abril de 2011 pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica em Saúde (Icict/Fiocruz).
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No mesmo ano, a Escola de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) aderiu ao Movimento Internacional de Acesso Livre ao Conhecimento.
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A Política de Acesso Aberto institucional foi publicada por portaria da Presidência da Fiocruz, em 31 de março de 2014, sendo um dos componentes e parte integrante da Política de Informação e Comunicação da Fiocruz.