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As leishmanioses são doenças causadas por um parasita chamado leishmânia, que é um protozoário. Existem diferentes espécies de leishmânias. As leishmanioses são doenças que se desenvolvem geralmente de forma mais lenta que as doenças causadas por bactérias ou por vírus.   Existem dois tipos diferentes de leishmanioses: a leishmaniose tegumentar (do tecido que cobre a superfície do corpo) e a leishmaniose visceral (dos órgãos internos do corpo). A leishmaniose tegumentar também é chamada de leishmaniose cutânea (da pele) ou leishmaniose mucosa (quando afeta por dentro o nariz, a boca ou a…
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Fome, insegurança alimentar e nutricional, desnutrição, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Questões complexas que influenciam a vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo e que foram potencializadas pelo contexto da pandemia de Covid-19. Para debater e jogar luz sobre esse cenário, a Editora Fiocruz lança Sistemas Alimentares, Fome e Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil (coleção Temas em Saúde). Rosana Salles-Costa, Aline Ferreira, Paulo Castro Junior e Luciene Burlandy partem da perspectiva de pensar as relações entre a fome, a insegurança alimentar e…
Livro
Geralmente, as reações adversas são passageiras e desaparecem em 24 a 48 horas. Alguns efeitos são dor ou vermelhidão no local da injeção, febre moderada, dor de cabeça ou dor pelo corpo. 
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Tanto as três primeiras doses, ou seja, as doses aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, quanto as doses de reforço, entre os 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade, estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde e nas campanhas de vacinação. 
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O Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda que a vacina inativada, em forma de injeção, deve ser aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade do bebê. A vacina via oral (em gotinhas), que serve como reforço, deve ser dada entre os 15 e 18 meses e novamente aos 5 anos de idade. 
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A principal forma de prevenção é a vacina. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas contra a pólio, que se complementam: a inativada e a atenuada.  A vacina inativada é aplicada por meio de injeção e deve ser tomada por bebês de 2, 4 e 6 meses de idade. Já o reforço da proteção contra a doença é feito com a vacina atenuada via oral (em gotinhas). A vacina em gotinhas deve ser tomada entre os 15 e 18 meses e depois, mais uma vez, entre os 4 e 5 anos de idade. Cada dose da vacina corresponde a duas gotas. A vacina contra a pólio pode ser feita junto com as outras…
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Sim. Após atacar o sistema nervoso (medula e cérebro), o vírus pode causar paralisia permanente (sem cura), insuficiência respiratória (dificuldade do pulmão em realizar as trocas de gases) e até a morte. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores e é mais comum que afete apenas uma das pernas. As principais sequelas são a perda da força muscular e dos reflexos, sem perda de sensibilidade.   
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Sim, em casos em que a pessoa apresenta poucos sintomas, podem ser parecidos com os sintomas da gripe. Os sintomas também podem se parecer com os de infecções gastrintestinais, com enjoo, vômito, constipação (prisão de ventre) e dor abdominal (dor de barriga). 
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A transmissão acontece diretamente de uma pessoa para outra através de gotas muito pequenas que saem da nossa boca e nariz quando falamos, tossimos ou espirramos. A transmissão também pode acontecer quando a pessoa tem contato direto com fezes contaminadas ou bebe água ou come alimentos contaminados.  O vírus da pólio se desenvolve na garganta ou no intestino e se espalha pela corrente sanguínea. Ao chegar ao sistema nervoso central (medula e cérebro), o vírus ataca os neurônios e pode provocar paralisia. Locais sem saneamento básico e boas condições de moradia e higiene são mais…
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Sim. A transmissão ocorre diretamente de uma pessoa para outra, quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Para interromper a transmissão do sarampo, pelo menos 95% da população precisa estar vacinada.    Hoje, o percentual de pessoas vacinadas no Brasil está muito abaixo dos 95%, o que representa um grande risco. É muito importante que todas as crianças acima de um ano, adolescentes e adultos verifiquem se estão com suas doses de vacina em dia.  A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina. 
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Gestantes, pessoas com imunidade baixa por doença ou uso de medicação, crianças e adultos com HIV (aids). 
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A vacina é a melhor forma de evitar a doença, que pode ser grave. Entre as complicações possíveis do sarampo estão infecções respiratórias graves, como pneumonia, otite (infecção ou inflamação no ouvido), doenças que causam diarreia e doenças neurológicas, que podem provocar sequelas como surdez, cegueira, retardo do crescimento e redução da capacidade mental. O sarampo também pode matar, principalmente menores de 2 anos e adultos jovens. Vacinar é a única maneira de proteger a população contra o sarampo. Para que seja possível interromper a transmissão do sarampo é preciso que pelo menos 95…
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No passado, o sarampo era uma das principais causas de morte de crianças. No Brasil, o sarampo foi aos poucos sendo controlado graças à vacinação.  Em 2016, o Brasil e as Américas foram reconhecidos pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) como área livre de sarampo. Infelizmente, o número de pessoas vacinadas vem diminuindo. Por causa disso, a partir de 2018, tem ocorrido novos surtos causados pelo contato de pessoas que contraíram a doença em outros países com brasileiros não vacinados. Com isso, o País deixou de atender às exigências necessárias para manter o certificado de…
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As vacinas devem ser aplicadas em duas doses, aos 12 e 15 meses de idade. Adultos não vacinados, até os 29 anos, devem tomar duas doses, com intervalo de um mês entre elas.    Dos 30 a 59 anos, a pessoa deve tomar apenas uma dose, mesmo que ainda não tenha tomado nenhuma dose.    Em situações de surto (aumento muito grande de casos), crianças entre 6 e 12 meses de idade devem receber uma dose extra. Essa dose, no entanto, não é considerada válida para fins de rotina: as doses dos 12 e 15 meses devem ser aplicadas normalmente.   Também, em casos de surto, pode ser…
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Não, mesmo que a primeira dose tenha sido aplicada há muitos anos, basta tomar a segunda dose. 
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Sim. Basta receber as duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias. Tomar mais doses do que o recomendado não causa risco à saúde, inclusive para maiores de 59 anos de idade.
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Na maioria dos casos, os sintomas da monkeypox desaparecem sozinhos em poucas semanas. Porém, em algumas pessoas, a doença pode provocar complicações de saúde e até mesmo a morte. Recém-nascidos, crianças e pessoas com outras condições que baixam a imunidade (as defesas do corpo) correm risco de ter sintomas mais graves. As possíveis complicações de casos graves são infecções de pele, pneumonia, confusão mental e infecção nos olhos que pode levar à perda da visão.
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Os sintomas mais frequentes são:   sintomas mais frequentes são: •     febre; •     dor de cabeça muito forte; •     dores pelo corpo;  •    dor nas costas;  •    fraqueza;  •    gânglios inchados (íngua); •    erupções na pele (parecidas com bolhas).    As erupções na pele normalmente começam dentro de um a três dias após o início da febre. Podem ser planas ou um pouco elevadas. Se parecem com bolhas preenchidas com um líquido claro ou amarelado. Depois de…
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Seminário científico do INI aborda monkeypox. Palestrantes: Dra. Yeh Li Ho e  Dra. Mayara Secco Coordenadora: Dra. Rosely Maria Zancopé Oliveira Moderador: Dr. Dayvison Freitas
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O Sala de Convidados desta edição fala sobre a varíola dos macacos. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Thedros Ghebreyesus, declarou, no dia 23 de julho, que a varíola dos macacos ou monkeypox constitui Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. São quase 90 países com cerca de 30 mil casos notificados da doença. No Brasil, mais de 2 mil casos foram confirmados.  A apresentadora Yasmine Saboya conversa a distância, com a diretora administrativa e coordenadora da Área de Diversidade&Inclusão da Aliança Nacional LGBTI+, Rafaelly Wiest; o médico…
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O vírus monkeypox vem causando preocupação desde maio de 2022, quando casos da doença passaram a ser registrados em países onde ela não costumava ocorrer. Conheça, em 2 minutos, os sintomas, formas de transmissão e prevenção da doença. INSTITUTO OSWALDO CRUZ DEPARTAMENTO DE JORNALISMO E COMUNICAÇÃO coordenação RAQUEL AGUIAR argumento VINICIUS FERREIRA roteiro e narração MARINA SARAIVA arte JEFFERSON MENDES edição e finalização JOSUÉ DAMACENA Saiba mais em www.ioc.fiocruz.br/monkeypox
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Solenidade da entrega do Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto à presidente Nísia Trindade Lima e do título de cidadão benemérito ao pesquisador Hermano Castro pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
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A necessidade de debates qualificados sobre as articulações entre gênero e saúde se impõe como tarefa cada vez mais urgente diante das muitas desigualdades sociais em saúde que se evidenciaram no contexto da pandemia de Covid-19. Em meio a esse desafio, a Editora Fiocruz lança Gênero e Saúde: uma articulação necessária, título que integra a coleção Temas em Saúde. Escrito por Elaine Reis Brandão e Fernanda de Carvalho Vecchi Alzuguir, o livro reúne reflexões acumuladas pelas autoras em suas experiências de ensino, pesquisa e extensão sobre a temática de gênero, na área da saúde…
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Atualizada em 06.09.22: Pessoas com monkeypox devem seguir as orientações médicas. Os sintomas normalmente desaparecem por conta própria, sem a necessidade de tratamento. Se necessário, remédios para dor (analgésicos) e febre podem ser usados para aliviar alguns sintomas. É importante que a pessoa com monkeypox tome bastante água, coma bem e descanse.    Evite coçar a pele. As bolhas e feridas na pele precisam de cuidado. Lave bem as mãos antes e depois de tocar nas feridas e mantenha a pele seca e descoberta. Na presença de outras pessoas, a pessoa doente deve cobrir as feridas com…
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Atualizada em 06.09.22: Os vírus usados nas vacinas atuais de varíola são produzidos em culturas de células, tecnologia que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) domina há anos para a produção de vacinas contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e o rotavírus. Essas vacinas já são fornecidas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do governo brasileiro e é possível tomá-las de graça nos postos de saúde.   Caso a produção nacional da vacina contra a monkeypox venha a ser definida como estratégica pelo Ministério da Saúde (MS), a Fiocruz está preparada para…
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Atualizada em 06.09.22: Na situação atual de surtos de monkeypox fora dos países endêmicos (onde os casos acontecem há mais tempo e com mais frequência), a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) recomendam que somente contatos próximos de um caso da doença devem receber a vacina e não recomendam a vacinação em massa.   De acordo com as autoridades de saúde, os esforços para que a monkeypox não se espalhe entre humanos devem se concentrar na detecção e diagnóstico precoce de casos, isolamento e rastreamento de contato (acompanhamento das pessoas…
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Atualizada em 06.09.22: Recentemente, uma vacina foi aprovada para prevenir a monkeypox. Muitos anos de pesquisa levaram ao desenvolvimento de vacinas mais novas e seguras para a varíola humana, mas que também podem ser úteis para a monkeypox. Uma dessas vacinas foi aprovada para a prevenção da monkeypox.    Alguns países estão recomendando a vacinação para pessoas de alto risco, conforme orientações do Ministério da Saúde. A OMS recomenda que somente as pessoas que estão em risco maior devem ser consideradas para a vacinação. Assim, a vacinação em massa não é recomendada neste…
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Atualizada em 06.09.22: É provável que as pessoas vacinadas contra a varíola tenham uma certa proteção contra a monkeypox. Porém, apesar dessa possível proteção, é importante que também adotem medidas para se proteger e proteger as outras pessoas.    É pouco provável que pessoas mais jovens tenham sido vacinadas contra a varíola humana. A vacinação contra a doença parou de ser realizada em todo o mundo em 1980, quando a varíola se tornou a primeira doença humana a ser eliminada no planeta. 
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Atualizada em 06.09.22: Em 1980, com declaração de erradicação (eliminação) da varíola no mundo todo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a produção foi interrompida.       
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Atualizada em 06.09.22: As pessoas podem transmitir a monkeypox enquanto estiverem com sintomas. Os sintomas duram normalmente de duas a quatro semanas. A monkeypox passa de uma pessoa para outra pelo contato físico próximo com alguém que tenha sintomas.    As erupções na pele (bolhas), os fluidos corporais (como pus ou sangue das feridas) e as crostas que se formam nas feridas podem transmitir o vírus com muita facilidade. Feridas na boca contribuem coma transmissão do vírus pela saliva. Assim, pode haver transmissão da doença por meio de abraços, beijos ou mesmo carícias.…
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