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Atualizado em 24/10/2023. Sim, não há risco na vacinação, pois não há proteínas do leite nem traços de proteínas do leite de vaca na vacina de febre amarela produzida por Bio-manguinhos/Fiocruz. Portanto, qualquer pessoa, inclusive crianças com alergia à proteína do leite, podem ser imunizadas sem qualquer perigo de reação alérgica.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 23/10/2023. Não, não precisa. Se você teve febre amarela não é necessário tomar a vacina, pois a doença causa imunidade (proteção) permanente. Apenas certifique-se de que na época a doença foi confirmada por exame laboratorial, pois outras enfermidades podem resultar em quadro clínico semelhante (como, por exemplo, as hepatites agudas).
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 23/10/2023. O médico precisa avaliar se o problema de saúde tem ou não relação causal com a vacina. Se for considerada uma reação à vacina, deverá ser passageira, e não precisa de anti-inflamatório.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 24/10/2023. Não, a febre amarela é transmitida somente a partir da picada do mosquito vetor da doença. Portanto, usar mel e própolis ou consumir qualquer outro alimento não oferece riscos de transmissão nem proteção contra a doença.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 24/10/2023. A maioria das pessoas demora cerca de 10 dias para desenvolver imunidade contra o vírus da febre amarela após a vacinação. Enquanto não completar 10 dias da aplicação da vacina, é importante evitar viajar para locais com risco de transmissão. Se for necessário ir, é importante usar medidas adicionais de proteção, como repelentes, roupas de manga comprida para proteger a pele e dormir em ambientes que ofereçam proteção contra mosquitos (com redes, telas, inseticidas etc.).
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 24/10/2023. Caso não tenha comprovante da vacinação contra febre amarela, você deverá procurar o posto de saúde que suspeita ter tomado a vacina e solicitar o registro. Caso não seja possível, não há nenhum problema em tomar um nova dose, caso haja a recomendação de vacinação na sua cidade ou em caso de viajante, no seu destino.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 24/10/2023. A vacina deverá ser aplicada somente quando houver a total recuperação da imunidade do paciente. Além disso, o médico deverá avaliar riscos e benefícios da aplicação a partir do grau de exposição à febre amarela, e de acordo com as áreas geográficas em que há recomendação de vacina.
Essa informação é atualizada regularmente no site do Ministério da Saúde.
Converse com seu médico para receber a melhor orientação antes de vacinar.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 24/10/2023. Não. Não existem estudos científicos que indiquem que o própolis protege o organismo contra a febre amarela.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 23/10/2023. A vacina é a melhor forma para prevenir a febre amarela. No entanto, pessoas acima de 60 anos têm maior risco de reações adversas causadas pela vacina. Por isso, antes de vacinar essas pessoas, é importante fazer uma avaliação do risco e benefício, que deve levar em conta, além da idade, outros fatores, como a saúde do indivíduo, e o risco local de adquirir febre amarela. Essa é uma decisão do médico ou da equipe de saúde.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 23/10/2023. A vacina em maiores de 60 anos exige precauções. Isso acontece, pois estudos mostram que pessoas nessa faixa etária apresentam com maior frequência reações mais graves após vacinadas. A avaliação deve ser feita por um profissional de saúde, que em caso de dúvida, solicitará consulta médica.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Atualizado em 23/10/2023. Não. De modo geral, recomenda-se não tomar nenhuma vacina durante uma doença aguda, pois o organismo tem melhores condições de responder adequadamente à vacinação quando está saudável. Mas se o risco for grande, é possível vacinar mesmo durante uma infecção leve. Por isso, o ideal é procurar o posto de saúde mais próximo de casa para saber qual é a recomendação local.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Não. Até o momento, produtos caseiros à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, dentre outros, não têm eficácia comprovada contra o Aedes aegypti. Também não há remédios comprovados para atuar como repelentes para mosquitos.
Atualizada em 28/08/2024.
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias.
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Revisada em 22/9/2022: A chance de transmissão da doença entre humanos é muito baixa. A forma de transmissão mais comum aos humanos no Brasil tem sido por arranhões de gatos com esporotricose. Pequenos traumas na pele causados pelo contato com plantas ou terra contaminadas com o fungo também podem transmitir a doença, mas é mais raro.
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Revisada em 25/3/2021: Não existe vacina contra a esporotricose, mas alguns estudos vêm sendo desenvolvidos.
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Revisada em 25/3/2021: A transmissão do fungo através da inalação é possível, mas é rara.
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Revisada em 25/3/2021: Dependendo do caso, o tratamento pode durar meses ou mais de um ano. É muito importante que o tratamento seja seguido à risca.
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Revisada em 22/9/2022: É possível comprar o remédio nas farmácias de todo o país. A Fiocruz só fornece medicamentos (remédios) a pacientes que estão regularmente registrados na instituição e aos animais sendo tratados no Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatozoonoses em Animais Domésticos.
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Revisada em 22/9/2022: Para humanos, o tratamento recomendado é um remédio antifúngico chamado itraconazol. O remédio deve ser receitado pelo médico. O médico irá avaliar a dose de acordo com a gravidade da doença e com as condições de cada paciente. Mas, dependendo do caso, outros remédios podem ser usados.
Reforçamos: somente o médico poderá receitar o remédio certo na dose correta.
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Revisada em 22/9/2022: Na maioria dos casos, o tratamento recomendado para animais é um remédio antifúngico chamado itraconazol. O antifúngico deve ser receitado pelo médico veterinário. O veterinário irá avaliar a dose do remédio de acordo com a gravidade da doença e com as condições do animal. Mas, dependendo do caso, outros remédios podem ser usados.
De modo geral, não é recomendado que se manipule o local das feridas dos animais, pois esse procedimento pode aumentar o risco de infecção nos cuidadores.
Reforçamos: somente o veterinário poderá receitar o remédio certo na dose…
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Revisada em 22/9/2022: Você deve entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade, ou com os canais oficiais disponibilizados pela prefeitura.
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Revisada em 22/9/2022: Pessoas com suspeita de esporotricose devem procurar atendimento médico nos postos de saúde ou serviços de atenção básica do programa Saúde da Família. Sempre que avaliar necessário, o médico que iniciou o tratamento poderá encaminhar os casos mais complexos ou graves à rede especializada de atendimento (Hospitais Gerais, Hospitais Universitários e outros Centros especializados em infectologia).
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Revisada em 22/9/2022: O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado a uma clínica veterinária. Existem atendimentos de baixo custo e alguns gratuitos. Veja algumas sugestões a seguir:
No Rio de Janeiro, o animal pode ser encaminhado à Unidade de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (IJV), que presta atendimento de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde, com distribuição de senhas por ordem de chegada. Para mais…
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Revisada em 22/9/2022: Uma boa limpeza do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos no local e, assim, novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal. Ao cuidar do animal, use sempre luvas e depois lave bem as mãos. Em caso de morte dos animais doentes, os corpos devem ser cremados (incinerados) e não enterrados, para evitar que o fungo se espalhe pelo solo.
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Revisada em 25/3/2021: Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato doente do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa. Outro cuidado muito importante: em caso de morte do animal com esporotricose, é essencial que o corpo seja cremado, e não enterrado. Isso porque a micose pode se espalhar pelo solo, espalhando a doença entre outros animais.
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Revisada em 22/9/2022: Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com as feridas. Por isso, é importante que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível e que o animal doente receba o tratamento adequado.
Animais doentes não devem nunca ser abandonados. Se isso acontecer,…
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Revisada em 22/9/2022: A doença se manifesta principalmente na forma de lesões (feridas) na pele. Essas lesões começam com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Geralmente aparecem nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de carocinhos ou feridas. Como a esporotricose pode ser confundida com outras doenças de pele, o ideal é procurar um médico de saúde da família, um infectologista ou um dermatologista para avaliação.
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Revisada em 22/9/2022: Sim. A principal forma de contágio da doença são arranhões e mordidas de animais que já tenham a doença ou o contato da pele diretamente com as feridas dos bichos com a doença. Mas, vale destacar: isso não significa que os animais doentes não devam ser tratados, pelo contrário. A melhor solução para evitar que a doença se espalhe é cuidar dos animais doentes. Procure sempre um médico veterinário para tratar os animais e receber orientações. Se for preciso manusear o animal, use sempre luvas e depois lave bem as mãos. …
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Revisada em 22/9/2022: A esporotricose pode afetar uma grande variedade de animais, tais como: gatos, cães, cavalos, bois, porcos, aves, ratos, entre outros. Os gatos são os animais mais afetados pela esporotricose e podem transmitir a doença para os seres humanos. Os animais contaminados, em especial os gatos, transmitem a doença, por meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele com as feridas. O fungo que causa a esporotricose geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ainda ser transmitido por meio de materiais contaminados, como farpas…
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Revisado em 22/9/2022: Nos gatos, os sinais e sintomas da esporotricose variam. Os sinais mais observados são as feridas profundas na pele, geralmente com sangue e/ou pus, que não cicatrizam.
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Você pode encontrar artigos científicos e informações sobre esses temas no Repositório Institucional da Fiocruz, chamado Arca (www.arca.fiocruz.br). Basta digitar o tema no campo de busca para baixar os textos completos.
Além disso, você pode acessar a biblioteca “Aedes Informa” da Fiocruz, que conta com mais de oito mil referências de estudos nacionais e internacionais sobre arboviroses e a relação entre zika e microcefalia.
Atualizada em 28/08/2024.
Fonte: Fiocruz
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