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As vacinas são necessárias, assim como a higiene e o saneamento. As doenças que podem ser prevenidas por vacinas retornarão caso os programas de imunização sejam interrompidos. Uma melhor higiene, lavagem das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas. Entretanto, muitas dessas infecções podem se espalhar, independente de quão limpos estamos. Fonte: Ministério da Saúde.
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Não, vacinas não causam autismo. Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que o publicou. Fonte: Ministério da Saúde.
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Toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E não é só isso. O acompanhamento de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, o que permite a continuidade de monitoramento da segurança do…
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Atualizada em 14/12/2023: O Brasil viveu uma epidemia de zika entre 2015 e 2016. Nessa época, a doença afetou pessoas de todas as idades, porém, a maior preocupação era o grande número de bebês que nasciam com anomalias congênitas associadas com a infecção pelo vírus zika.     A zika congênita ou Síndrome Congênita do vírus zika (SCZ) se caracteriza pela transmissão do vírus Zika da mãe para o bebê durante a gestação, o que pode causar microcefalia, alterações do Sistema Nervoso Central e outras complicações.   Devido ao aumento de casos de microcefalia, o Brasil declarou…
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É uma arbovirose causada pelo vírus chikungunya (CHIKV). A doença é transmitida pela picada de fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados pelo CHIKV.   Principais sinais e sintomas: febre de início agudo; dores fortes nas articulações e nos músculos, dor de cabeça, enjoo (náusea), fadiga e erupções na pele (exantema).    Atenção: a dengue têm sintomas parecidos, mas existe uma diferença importante. No caso da chikungunya, as dores nas articulações, muitas vezes, são acompanhadas de edemas (inchaços).    Durante o trabalho de parto de gestantes…
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Existem três formas principais de transmissão do Zika Vírus: - Transmissão pela picada do mosquito Aedes Aegypti. - Transmissão sexual. - Transmissão de mãe para o feto durante a gravidez  No caso do feto ser infectado durante a gestação, este pode desenvolver lesões cerebrais irreversíveis e ter comprometida, definitivamente, toda a sua estrutura em formação. As doenças neurológicas, especialmente nas crianças com a doença congênita (infectados no útero materno), têm sequelas de intensidade variável, conforme cada caso. O comprometimento nesses casos é tão importante que algumas…
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Atualizada em 14/12/2023: "O guia “Chikungunya: manejo clínico” foi elaborado pelo Ministério da Saúde para orientar os profissionais de saúde sobre o diagnóstico precoce e o manejo adequado da doença. Com uma abordagem diferenciada para o tratamento da dor nas diferentes fases da doença (aguda, subaguda e crônica) e grupos etários, o manual considera o uso de escalas de dor para direcionar a escolha da terapêutica.   A chikungunya é uma doença febril cuja característica clínica mais importante e debilitante é a dor nas articulações (artralgia), mas como há manifestações parecidas…
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Atualizada em 23/10/2023. Desde a epidemia de zika, em 2016, a revista Memórias do IOC, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), disponibiliza uma via rápida (Fast Track) para publicação de artigos relacionados ao vírus zika.   Esse sistema Fast Track inclui também artigos relacionados a outras doenças, como chikungunya, febre amarela e ebola, e está em alinhamento com a chamada de compartilhamento de dados em emergência de saúde pública feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS).    Os estudos sobre os temas submetidos à publicação são divulgados online em um prazo de…
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Não. A indicação do uso de própolis para combater o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya não tem fundamentação científica.    Agora vamos desmentir algumas fake news:   - A Fiocruz esclarece que nenhum pesquisador da instituição fez afirmações sobre o uso de substâncias "naturais" para afastar o mosquito.    - Também não é verdadeira a nota que circulou nas redes sociais a respeito de uma suposta farmacêutica da Fundação que teria feito indicações nesse sentido.   A Fiocruz reforça que os “inseticidas naturais”, ou seja, produtos caseiros formulados…
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Existem três formas principais de transmissão do Zika Vírus:   Transmissão pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Transmissão sexual. Transmissão de mãe para o feto durante a gravidez    No caso do feto ser infectado durante a gestação, este pode desenvolver lesões cerebrais irreversíveis e ter comprometida, definitivamente, toda a sua estrutura em formação. As doenças neurológicas, especialmente nas crianças com a doença congênita (infectados no útero materno), têm sequelas de intensidade variável, conforme cada caso.   O comprometimento nesses casos é tão…
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Revisada em 22/9/2022: Sim, a esporotricose tem tratamento e pode ser curada. Mas, para isso, é muito importante que o animal seja acompanhado por um veterinário durante todo o tratamento.  Quanto antes o animal for diagnosticado e tratado, menor é o risco de transmissão para outros animais e pessoas.   Em alguns casos, a doença pode voltar mesmo após o animal ter sido considerado curado, principalmente se o tratamento não for feito da forma correta. Animais já tratados e curados podem pegar a doença de novo. Por isso, é importante evitar que o animal tenha acesso à rua.  …
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Revisada em 22/9/2022: O animal vai melhorando aos poucos depois de começar a tomar o remédio. O tratamento deve continuar até pelo menos dois meses após as feridas desaparecerem e os pelos voltarem a crescer. Somente depois desse prazo, o animal é considerado curado.  
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Revisada em 22/9/2022: Sim, é possível que alguns animais voltem a apresentar a doença. Por isso, é importante evitar que o animal curado tenha acesso à rua. Ainda, é importante limpar o ambiente onde o animal doente se encontra todos os dias para reduzir a quantidade de fungos e prevenir uma nova contaminação.
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Revisada em 22/9/2022: Não. Não existem relatos de transmissão pela placenta da gata. Mas filhotes recém-nascidos e sendo amamentados podem se infectar por contato direto com a mãe doente.
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Revisada em 22/9/2022: Os casos de cura da esporotricose sem o uso de remédios são muito raros. Por isso, é fundamental procurar um veterinário para que o animal receba o tratamento adequado.        
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Revisada em: 22/9/2022. Sim. Não é comum, mas é possível que alguns animais carreguem o fungo nas unhas sem apresentar feridas na pele. E apesar de eles não terem sinais aparentes da doença, se arranharem outros animais ou pessoas podem contaminar. 
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Revisada em 22/9/2022: A indicação de eutanásia (sacrifício) é apenas para os casos de animais sem possibilidade de tratamento (casos muito graves, sem chance de cura). Por isso, é fundamental procurar a ajuda do veterinário o quanto antes para iniciar o tratamento adequado. Em caso de morte ou eutanásia (sacrifício) do animal doente, o corpo deve ser cremado (incinerado) e não enterrado, para evitar a contaminação do ambiente.
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Revisada em 22/9/2022: A principal forma de transmissão do gato para outros gatos, cães e humanos é por meio de arranhões. Porém, existe a possibilidade de transmissão pela mordida e saliva do gato doente. A transmissão pela saliva pode ocorrer por meio de respingos que atingem a face, olhos, nariz e boca dos humanos e dos outros animais que o gato doente teve contato.   Fonte: Ministério da Saúde 
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Revisado em 25/3/2021: Sim. Animais sem feridas podem ser manipulados sem luvas.
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Atualizado em 23/10/2023. Sim. As vacinas de febre amarela e de influenza (gripe) podem ser tomadas ao mesmo tempo ou com qualquer intervalo entre elas.    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. De acordo com a bula da vacina contra febre amarela, a hipertensão não constitui uma contraindicação formal à vacinação. Entretanto, aconselhamos procurar o médico para avaliação clínica. Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. A vacina contém sacarose em sua composição e, portanto, a decisão sobre a vacinação de pessoas com diabetes deve ser tomada por um médico para avaliação clínica.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. De acordo com a bula da vacina contra febre amarela, nem a epilepsia, nem o uso de anticonvulsivos são contraindicações formais à vacinação. Entretanto, aconselhamos procurar o médico para avaliação clínica.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Não há nenhum tratamento específico contra a doença. O médico deve tratar os sintomas, como as dores no corpo e cabeça, com analgésicos e antitérmicos. Salicilatos devem ser evitados (AAS e Aspirina), já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. O médico deve estar alerta para quaisquer indicações de um agravamento do quadro clínico. Importante: Somente um médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.   Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado em 23/10/2023: De acordo com a bula da vacina contra febre amarela, não há contraindicação à vacinação de pessoas com histórico de derrame pleural. Entretanto, aconselhamos procurar o médico para avaliação clínica. Fontes: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Ter hepatite não é contraindicação formal à aplicação da vacina contra febre amarela. No entanto, doenças que provoquem uma debilidade mais significativa do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)  
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Atualizado em 25/10/2023. Depois de identificar alguns dos sintomas, procure um médico na unidade de saúde mais próxima e informe sobre qualquer viagem para áreas de risco nos 15 dias anteriores ao início dos sintomas e se você observou mortandade de macacos próximo aos lugares que você visitou. Informe, ainda, se você tomou a vacina contra a febre amarela, e a data.   Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado em 14/12/2023: A vacina deve ser tomada pelo menos 10 dias antes da viagem para locais em que o vírus da febre amarela está em circulação. Dessa forma, há mais garantias de que o organismo da pessoa vacinada tenha tempo de desenvolver as defesas necessárias para garantir um elevado grau de proteção contra a doença.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Sim, pois não há traços de lactose nos componentes da vacina da febre amarela produzida por Bio-Manguinhos/Fiocruz.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Os sintomas iniciais incluem febre de início súbito (que surge de repente), calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos. Cerca de 20-50% das pessoas que desenvolvem doença grave podem morrer. A febre amarela pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.   Fonte: Ministério da…
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