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A hanseníase é uma doença crônica, transmissível, tem preferência pela pele e nervos periféricos, o que lhe confere alto poder de causar incapacidades e deformidades físicas, principais responsáveis pelo estigma e preconceito que permeia a doença. A transmissão se dá de uma pessoa doente sem tratamento, para outra, após um contato próximo e prolongado.
O Ministério da Saúde (MS) promove em parceria aos estados e municípios, ações de vigilância e educação em saúde, com o objetivo de alertar a população sobre os sinais e sintomas da doença e incentivar a procura pelos serviços de saúde, além de…
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Com o samba-enredo Mulheres na ciência, o Museu da Vida abre alas e pede passagem para dar as boas-vindas ao Carnaval. O Grito de Carnaval será um desfile que misturará arte, ciência, cultura popular, brilhos, diversão e reflexão. No dia 3 de fevereiro, das 10h às 16h, venha com a sua melhor fantasia para curtir a folia com alegria. Além das atividades da programação mensal do Museu, outras atrações especiais serão realizadas para públicos de diferentes idades.
Quem curte se fantasiar poderá conhecer os espaços Fantasia e Estandarte das Mulheres Incríveis. O público poderá vestir a fantasia…
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Quase toda criança gosta de desenhar. E muitos cientistas também. Para os pesquisadores que estudam a natureza, o desenho é uma ferramenta valiosa de trabalho. Ele permite representar, com muitos detalhes, animais e plantas, por exemplo. A ilustração científica é tema da nova exposição da Fiocruz e da Folguedo, em parceria com o Museu da Vida e outras unidades da Fundação, que será aberta ao público no dia 2 de fevereiro, às 11h.
O tema escolhido para falar um pouco da importância dos desenhos para a ciência foi a entomologia, isto é, o estudo dos insetos. Afinal, a Fiocruz tem realizado…
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O Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) disponibiliza chamada pública para o Doutorado da Pós-graduação Saúde da Criança e da Mulher 2018.
O curso é gratuito e possui 26 vagas na área de atuação em saúde coletiva com ênfase em saúde da Criança e da Mulher. O doutorado se destina aos profissionais de nível superior interessados em realizar pesquisas nas seguintes áreas:
• Adoecimento crônico e deficiências de crianças e adolescentes
• Defeitos congênitos, síndromes genéticas e agravos correlatos…
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A edição de janeiro da revista ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’ está disponível para acesso gratuito online. O periódico reúne mais de dez artigos sobre temas de importância para a saúde pública. Entre os destaques está um estudo, realizado em camundongos, sobre o papel da transmissão sexual na dispersão do Trypanosoma cruzi.
A publicação também traz pesquisa sobre a caracterização de uma linhagem rara e recombinante de rotavírus encontrada em humanos e um estudo sobre a detecção de infecção oculta por hepatite B por meio de amostras de soro e fluido oral. Já o editorial assinado pelos…
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Desde o dia 8 de janeiro de 2018, os diplomas de mestrado e doutorado estão sendo emitidos com registro da própria Fiocruz. A novidade se deve à Resolução nº 7, aprovada pelo Ministério da Educação (MEC) em dezembro de 2017. Com isso, instituições como a Fiocruz — que não se classificam como Instituições de Ensino Superior (IES) pelo MEC, porque não têm programas de graduação — passaram a poder registrar diplomas dos cursos Stricto sensu (mestrado e doutorado) que ofertam regularmente.
Antes da resolução, essas instituições tinham autonomia acadêmica, mas não de registro, como explica a…
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A 102ª edição do Boletim Eletrônico da Biblioteca de Manguinhos traz artigos sobre propriedade intelectual, hanseníase e Aids, lembrando que o último domingo de janeiro é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. A iniciativa visa ampliar o acesso à informação científica em saúde, principalmente em relação a doenças infecciosas e parasitárias.
No boletim, o leitor terá acesso às revistas científicas ao clicar nos títulos, a todo o conteúdo dos artigos no link "leia" e a fontes de informação qualificadas sobre temáticas específicas selecionadas por profissionais de informação do…
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A cientista social Maria Cecília Minayo, coordenadora científica do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Ensp) falou sobre o sobre o recrudescimento da violência pública no Brasil, indicado por dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2017, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Os números mostram a elevação de taxas de violência em vários pontos do país e, segundo Minayo, não são surpreendentes, já que o Brasil carece de uma política nacional de segurança pública que possa garantir a queda continuada dessas estatísticas. A…
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A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) lembra os 150 anos de nascimento de Luiz Moraes Júnior, engenheiro-arquiteto responsável por projetar o Pavilhão Mourisco, o Castelo, símbolo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Nascido em Portugal, em 28 de janeiro de 1868, filho do comerciante Luiz Moraes e de Eugênia Amélia da Fonseca Moraes, Luiz Moraes Júnior passou infância e adolescência na cidade de Faro, Algarve. Formou-se pela Universidade de Lisboa, iniciando carreira como engenheiro ferroviário. Casou e teve duas filhas.
Em 1900, deixou a família em Portugal e veio para o Brasil. No Rio…
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No enfrentamento de uma situação desafiadora de saúde pública, como o recente aumento de casos de febre amarela no país, um trabalho técnico de retaguarda se torna ainda mais relevante: o diagnóstico laboratorial de casos suspeitos, por meio de técnicas especializadas. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atua na rotina de identificação de casos desde a década de 1990, por meio do Laboratório de Flavivírus.
A confirmação laboratorial dos casos é fundamental não apenas para orientar o tratamento da doença, mas também para a vigilância da circulação do vírus e a adoção de medidas de controle…
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A febre amarela vem sendo o grande vilão de 2018. Com o aumento do número de casos em algumas regiões do país, desde que o ano teve início, todas as atenções estão voltadas para a campanha de vacinação com dose fracionada e dose padrão de vacina contra a doença. Neste primeiro trimestre de 2018, 76 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia participam da campanha. O objetivo, segundo o Programa Nacional de Imunização (PNI) é evitar a expansão do vírus para áreas próximas de onde há circulação viral atualmente. No total, 19,7 milhões de pessoas destes municípios deverão ser…
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Atualizado em 25/10/2023. Essa é uma medida de emergência que pode ser utilizada em campanhas de vacinação em massa para ajudar a controlar possíveis surtos em casos onde é necessário fornecer uma grande quantidade de vacinas em um curto espaço de tempo.
Por isso, o Ministério da Saúde usou durante período limitado de tempo, em 2018, doses fracionadas a fim de conter o surto vigente na ocasião.
A estratégia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como segura e eficaz para essa finalidade.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Não há nenhum tratamento específico contra a doença, somente para os sintomas. Analgésicos e antitérmicos podem ser usados para aliviar febre e dores no corpo. O Ministério da Saúde recomenda evitar o uso de salicilatos, como AAS e Aspirina, já que esses medicamentos podem favorecer manifestações hemorrágicas. É importante ressaltar que somente o médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Atualizado em 25/10/2023. O período em que o vírus leva para se manifestar no ser humano varia, em média, de 3 a 6 dias após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. A maioria das pessoas que é picada pelo mosquito não apresenta quadros graves. No entanto, cerca de 15% desenvolvem a forma mais grave da doença.
Esse doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante no máximo 7 dias (entre 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias após).
Nos casos que evoluem para a cura, a infecção gera imunidade…
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A primeira edição de 2018 da revista Ciência e Saúde Coletiva (vol.23 n.1) está disponível on-line e aborda como tema a situação atual da investigação qualitativa. Os pesquisadores portugueses Catarina Brandão, Jaime Ribeiro e António Pedro Costa, que assinam o editorial, consideram que a comunidade científica reconhece cada vez mais a importância de integrar a perspectiva qualitativa nos processos de investigação, de modo a produzir conhecimento holístico e útil sobre a complexidade da experiência humana. “A investigação qualitativa tem preocupações sociais e dá destaque aos interesses de…
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Atualizado em 25/10/2023. Os sintomas iniciais incluem:
- febre de início súbito;
- calafrios;
- dor de cabeça;
- dores nas costas;
- dores no corpo em geral;
- náuseas e vômitos;
- fadiga e fraqueza.
Em casos graves, a pessoa pode desenvolver:
- febre alta;
- icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos);
- hemorragia;
- choque e insuficiência de múltiplos órgãos.
Cerca de 20-50% das pessoas que desenvolvem a forma grave da doença podem morrer. A febre amarela pode levar à morte…
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Atualizado em 25/10/2023. A febre amarela silvestre é uma doença infecciosa febril aguda, causada pelo vírus da febre amarela. A doença é comum em macacos, que são os mais afetados pelo vírus. A diferença entre as variantes silvestre e urbana é o vetor de transmissão: na cidade a doença é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito que transmite a dengue. Na mata, os mosquitos do gênero Haemagogus transmitem o vírus. Apesar disso, o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença resultante da infecção. Desde 1942, o Brasil não registra casos de febre amarela urbana.
Fonte:…
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam que até o sexto mês de vida do bebê seja oferecido somente leite materno. Mesmo nos meses mais quentes, de verão, não é indicado dar água, chá, suco ou qualquer outro líquido. Já a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda oferecer suco somente após um ano de idade. Isso porque cerca de 90% do leite materno é composto de água, além de conter todos os nutrientes em qualidade e quantidade necessárias para o crescimento e o desenvolvimento adequado da criança.
“Oferecer água para o bebê antes dos seis meses de vida pode…
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Atualizado em 25/10/2023. A vacina contra febre amarela é contraindicada para pessoas com histórico de reações anafiláticas à eritromicina. Nesse caso, recomenda-se que a decisão sobre vacinar, ou não, seja tomada pelo médico. Se o paciente com hipersensibilidade à eritromicina for liberado pelo médico para receber a vacina, isso deverá ocorrer eventualmente em ambiente hospitalar, com profissional habilitado para tratar reações anafiláticas.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. Não há comercialização direta com Bio-Manguinhos ou Fiocruz. A vacina contra febre amarela produzida por Bio-Manguinhos está disponível somente nos postos de saúde da rede pública de saúde.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Sim, pode. Não há nenhuma evidência científica de que tomar as vacinas contra febre amarela e hepatite B no mesmo dia ou em dias próximos aumente os eventos adversos ou diminua o efeito das duas vacinas.
Em caso de dúvidas adicionais, entre em contato com o SAC de Bio-Manguinhos pelo telefone 0800 0210310 ou pelo e-mail: sac@bio.fiocruz.br.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. A vacina é contraindicada para quem tem alergia grave (anafilática) ao ovo. Se a alergia não for grave, a vacinação poderá ser feita, num ambiente em que você possa ser atendido com rapidez, no caso de reações anafiláticas. Seu médico certamente poderá orientá-lo quanto a isso. Mas se você não reside e não vai viajar para localidades onde a vacina é recomendada, não há necessidade de se vacinar.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. A vacina é contraindicada para pessoas que tomam doses de corticoides consideradas imunossupressoras. Isso significa que essas doses são mais altas que o habitual e variam de acordo com o tipo de corticoide usado e o peso da pessoa. Converse com o seu médico, veja se no seu caso a dose é imunossupressora, e decidam juntos se o risco de exposição à febre amarela na sua região justifica a vacinação.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. No portal do Ministério da Saúde há uma área sobre saúde do viajante (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-do-viajante) com diversas informações a respeito das vacinas necessárias e outros cuidados.
O site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também disponibiliza uma área com dicas para sua viagem (https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/cruzeiros/dicas-de-saude).
Além disso, existem os centros de informação para viajantes no país, muitos deles ligados a universidades e secretarias de saúde…
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