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Atualizada em 14/12/2023: Sim. Dois tipos de testes rápidos relacionados ao diagnóstico de Zika são produzidos por Bio-Manguinhos/Fiocruz: um teste exclusivo para Zika e outro teste para Zika, Dengue e Chikungunya.
Teste rápido para Zika (DPP® Zika IgM/IgG) – A tecnologia empregada oferece diversas vantagens: resultados altamente confiáveis; diminuição da possibilidade de erro humano devido à leitura eletrônica do resultado por meio de um equipamento de pequeno porte (microleitor); com apenas uma amostra, realiza duas reações independentes ao mesmo tempo, permitindo a detecção…
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Atualizada em 14/12/2023: Há diversos materiais gratuitos na internet sobre zika:
- Recém-lançado, o livro "Epidemia da Zika e seus desdobramentos – uma abordagem multidisciplinar e integrativa dos seus efeitos no Brasil" apresenta achados relevantes e descreve as pesquisas da Plataforma Zika, que mobilizou instituições nacionais e internacionais para aprimorar o conhecimento sobre a Zika e apoiar a adoção de políticas públicas nessa área. A plataforma tem coordenação do Cidacs/Fiocruz Bahia e da Fiocruz Brasília. O financiamento é do Ministério da Saúde.
- "Zika:…
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Atualizada em 14/12/2023: Não possui qualquer embasamento científico a associação entre o uso do larvicida pyriproxifen e a microcefalia.
Ao contrário da relação entre o vírus zika e a microcefalia, confirmada por exames que apontaram a presença do vírus em amostras de sangue, tecidos e no líquido amniótico, a associação entre o uso de pyriproxifen e a microcefalia não possui comprovação cientifica.
Mas com nasceu essa polêmica?
A epidemia de microcefalia no Brasil gerou intenso debate sobre a sua causalidade. Uma das hipóteses para essa epidemia foi associada…
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O Aedes aegypti passa por quatro etapas até chegar à forma de mosquito: ovo, larva, pupa e forma adulta. Este ciclo varia com a temperatura, alimentação disponível e quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro. Em condições ambientais favoráveis, um ovo demora entre sete e dez dias para se tornar um mosquito adulto. Por isso, a eliminação de criadouros deve ser realizada, pelo menos, uma vez por semana. Desse modo, o ciclo de vida do mosquito poderá ser interrompido.
Fontes: Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
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Com certeza, o risco é iminente. Até o momento de se imunizar, além de ficar desprotegido e mais vulnerável, ele é também agente transmissor da doença caso fique doente. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Atualmente, não só o Brasil como a Europa e os Estados Unidos estão vivenciando aumento expressivo de casos de sarampo por falta de cobertura vacinal da população. É extremamente importante alertar as famílias sobre a importância de imunização, não só na proteção individual, mas também na…
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Em relação à Hepatite B, a vacinação precoce é fundamental, principalmente nos locais em que a gestante possui pouco acesso ao pré-natal e quando não se sabe sobre as condições maternas referentes à proteção contra o vírus da Hepatite B. No caso de mães que apresentem o HBsAg+, é fundamental que p bebê receba a vacina nas primeiras 12 horas de vida e o HBIG (imunoglobulina) o mais precocemente possível (até sete dias após o parto). Essa atitude protege o bebê de contaminação e doença. Em relação à BCG, a vacinação é uma atitude de proteção do recém-nascido contra a tuberculose. Segundo o…
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Atualizado em 06/12/2023: É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 meses; se a vacinação não puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por dez dias. Para mais informações, acesse: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF/ Fiocruz)
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Sim, a imunidade que a mulher adquire ao longo da vida será transmitida ao bebê pelo leite materno. É comprovado que os bebês que recebem o leite materno respondem mais eficientemente à ação das vacinas, produzindo anticorpos essenciais e específicos à imunização. Isso se deve à quantidade de nutrientes e outras substâncias que passam da mãe para o bebê, pelo leite materno, nesse período. Todas as crianças devem receber as vacinas de acordo com o calendário sugerido pelo Ministério da Saúde, independentemente de serem amamentadas ou não.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF…
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Atualizado em 25/10/2023. A vacina para a Febre Amarela só deve ser recomendada para a gestante, referida como uma situação especial, no caso de epidemia na região onde residir a paciente. Como a vacina é produzida a partir de vírus vivo atenuado, ela pode produzir efeitos leves relacionados à doença. Além disso, pessoas alérgicas à proteína do ovo e gelatina de origem bovina não devem utilizar a vacina.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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O Ministério da Saúde recomenda a vacinação anual dos grupos prioritários. A escolha dos grupos que receberão a vacina segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). São priorizadas as populações com maior chance de complicações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Em 2019, foram priorizados:
- Crianças com idade entre 1 e 6 anos incompletos;
- Grávidas em qualquer período gestacional;
- Puérperas (mulheres até 45 dias após o parto);
- Trabalhadores da saúde;
- Povos indígenas;
- Idosos (≥ 60 anos);
- Professores de escolas públicas e privadas;
- Pessoas com doenças…
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Atualizado em 25/10/2023. A vacina da Febre Amarela é contraindicada para bebês menores de 6 meses. O esquema vacinal consiste em uma dose única a partir dos 9 meses de idade. Crianças menores de 9 meses de idade não irão receber a vacina, devendo-se passar repelente de acordo com as orientações de faixa etária de cada produto, bem como utilizar mosquiteiros.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Atualizada em 08.09.22: poliomielite, também conhecida como pólio ou paralisia infantil, é uma doença causada por um vírus chamado poliovírus. O poliovírus invade o nosso sistema nervoso e, nos casos mais graves, pode causar paralisia. A poliomielite é uma doença muito contagiosa, ou seja, é transmitida de pessoa para pessoa de forma muito rápida. Ela afeta principalmente crianças menores de cinco anos, mas também pode acometer adultos. A vacinação é a única forma de prevenção. Todas as crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas.
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A Catapora (varicela) é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, mas geralmente benigna, causada pelo vírus Varicela-Zoster, que se manifesta com maior frequência em crianças e com incidência no fim do inverno e início da primavera.
A principal característica clínica é o polimorfismo das lesões cutâneas (na pele) que se apresentam nas diversas formas evolutivas (máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas), acompanhadas de prurido (coceira). Em crianças, geralmente é benigna e autolimitada. Em adolescentes e adultos, em geral, o quadro clínico é mais exuberante.
Fonte:…
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A vacina HPV quadrivalente pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações, sem interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas. Quando a vacinação simultânea for necessária, devem ser utilizadas agulhas, seringas e regiões anatômicas distintas.
Fonte: Ministério da Saúde
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A duração da imunidade conferida pela vacina ainda não foi determinada, principalmente pelo pouco tempo em que é comercializada no mundo (2007). Até o momento, só se tem convicção de 9,4 anos de proteção. Na verdade, embora se trate da mais importante novidade surgida na prevenção à infecção pelo HPV, ainda é preciso aguardar o resultado dos 16 estudos em andamento em mais de 20 países para delimitar qual é o seu alcance sobre a incidência e a mortalidade do câncer de colo do útero, bem como fornecer mais dados sobre a duração da proteção e necessidade de dose(s) de reforço.
Fonte: Ministério…
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A vacina é potencialmente mais eficaz para adolescentes vacinadas antes do seu primeiro contato sexual, uma vez que a contaminação por HPV ocorre concomitantemente ao início da atividade sexual.
O impacto da vacinação em termos de saúde coletiva, só se dá pelo alcance de altas coberturas vacinais; portanto, para se atingir o objetivo de reduzir a incidência do câncer de colo de útero, anal, boca e orofaringe nas próximas décadas, o SUS deve concentrar seus esforços para vacinar a população alvo.
Fonte: Ministério da Saúde
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Sim, desde que esteja na faixa etária elegível. Existem estudos com evidências promissoras de que a vacina previne a reinfecção ou a reativação da doença relacionada ao vírus nela contido.
Fonte: Ministério da Saúde
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O Ministério da Saúde adotou o esquema de duas doses a partir de 2016 (0, 6 meses). O esquema para vacinação da população vivendo com HIV/AIDS, transplantados e oncológicos é de três doses (0, 2 e 6 meses).
Vale destacar que para ambas as vacinas HPV bivalente e quadrivalente, este esquema utilizará o intervalo de 6 meses entre as doses, podendo as mulheres e homens com idade inferior a 15 anos estarem adequadamente cobertos com este esquema. Não há intervalo máximo recomendado entre as doses e também não há necessidade de uma terceira dose ainda se eles vêm tarde e possuem 15 anos de idade…
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O objetivo da vacinação contra HPV no Brasil é prevenir os cânceres de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus, boca e orofaringe refletindo na redução da incidência e da mortalidade por esta enfermidade. Desfechos como prevenção de outros tipos de câncer induzidos pelo HPV e verrugas genitais são considerados desfechos secundários.
Fonte: Ministério da Saúde
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O Ministério da Saúde adquiriu a vacina quadrivalente papilomavírus humano (recombinante) composta pelos tipos HPV 6, 11, 16 e 18. A produção nacional da vacina HPV será resultado da parceria para transferência de tecnologia entre o laboratório público Instituto Butantan e o laboratório privado Merck Sharp & Dohme, detentor da tecnologia. Estudos demonstram que a eficácia da vacina para as lesões intraepiteliais cervicais de alto grau associadas ao HPV 16 é de 96% e para as lesões associadas ao HPV 18 em adolescentes sem contato prévio com HPV é de 90%.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacina HPV quadrivalente é ofertada gratuitamente para meninas e mulheres entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Também são ofertadas para mulheres entre 9 e 26 anos, 11 meses e 29 dias de idade vivendo com HIV/AIDS.
Em 2017 a vacina passou a ser ofertada para os meninos nas faixas etárias entre 11 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Sendo que até 2020, está prevista a ampliação da faixa etária masculina a partir de 9 anos de idade até os 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Os meninos e homens de 9 a 26 anos de idade vivendo com HIV/AIDS, também passaram a ser vacinados em…
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Até o momento foram desenvolvidas e registradas duas vacinas HPV. A vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV quadrivalente, que confere proteção contra HPV tipos 6, 11, 16 e 18; e a vacina bivalente, que confere proteção contra HPV tipos 16 e 18.
A vacina HPV quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, de vulva e de vagina em mulheres, de pênis em homens e anal em ambos os sexos, relacionadas aos HPV 16 e 18, e verrugas genitais em mulheres e homens,relacionadas aos HPV 6 e 11. A vacina…
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A vacina é contraindicada durante a gestação pois são produzidas com o vírus do sarampo vivo, apesar de atenuado (enfraquecido). A gestação tende a diminuir a imunidade da mulher, o que deixa o sistema imunológico mais vulnerável e, por isso, a vacina pode desenvolver a doença ou complicações. O recomendado pelo Ministério da Saúde é que a mulher que faça planos de engravidar tome todas as doses da vacina antes, podendo esta ser a tríplice ou a tetra viral, e mantenha toda a rotina prevista no Calendário Nacional de Vacinação atualizada, para se proteger e proteger o bebê.
Fonte:…
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O sarampo é uma doença prevenível por vacinação. Os critérios de indicação da vacina são revisados periodicamente pelo Ministério da Saúde e levam em conta: características clínicas da doença, idade, ter adoecido por sarampo durante a vida, ocorrência de surtos, além de outros aspectos epidemiológicos. A profilaxia (prevenção) do sarampo está disponível em apresentações diferentes. Todas previnem o sarampo e cabe ao profissional de saúde aplicar a vacina adequada para cada pessoa, de acordo com a idade ou situação epidemiológica. Os tipos de vacinas são:
Dupla viral - Protege…
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Atualizada em 07.09.22: Os primeiros sintomas são febre, tosse, irritação nos olhos e nariz escorrendo. Após esses sintomas, geralmente aparecem manchas vermelhas no rosto, que se espalham pelo corpo, e duram de 3 a 10 dias. O sarampo pode ainda causar infecção nos ouvidos, pneumonia, e, mais raramente crises convulsivas, lesões no cérebro e morte.
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Atualizada em 07.09.22: O sarampo é uma doença causada por um vírus. É uma doença aguda, ou seja, os sinais e sintomas da doença aparecem alguns dias depois que a pessoa é exposta ao vírus. A maioria das pessoas se recupera, mas o sarampo pode matar. O sarampo causa manchas na pele, que começam pelo rosto e se espalham pelo corpo. A transmissão do sarampo ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas.
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Pacientes não vacinados podem desenvolver quadros neurológicos associados a doenças imunopreveníveis por vacinas. Portanto a vacinação confere uma proteção a esses quadros neurológicos relacionados às doenças, tendo um impacto positivo na prevenção de um quadro clínico grave.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Em 1998, um artigo foi publicado em uma revista científica de renome associando autismo a vacinação. Porém, a comunidade científica não conseguiu encontrar essa associação. Posteriormente, foi verificado que o artigo possuía erros graves de metodologia que interferiram nos seus resultados. Foram quase 20 anos para que o erro fosse corrigido pela comunidade científica, porém parte da população mundial ainda acredita nessa associação não comprovada entre vacinação e autismo.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Não há aumento de risco de autismo com a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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