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Atualizado em 25/10/2023. São contraindicações formais à aplicação da vacina contra febre amarela as alergias a ovos de galinha, gelatina, eritromicina e canamicina, que são substâncias presentes na formulação do medicamento. No entanto, o médico deve ser consultado para avaliar a relação entre o risco e o benefício da vacinação e, eventualmente, a aplicação da vacina deve ocorrer em ambiente hospitalar com profissional especializado para atender reações anafiláticas.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: A vacina contra febre amarela é raramente associada a eventos graves. Dor de cabeça e no corpo são as reações mais comuns. Dor, febre, náuseas e eritrema (vermelhidão na pele) também podem ocorrer, mas com menor frequência, afetando de 1% a 10% dos pacientes. Menos frequentes ainda são os eventos muito raros, como reação de hipersensibilidade (0,0009%),  reação anafilática (0,000023%), doença neurológica (0,0004%), doença viscerotrópica (0,0003% em maiores de 60 anos e 0,001% em menores de 60 anos).    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos…
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Atualizado em 25/10/2023. Sim. Nas unidades públicas de saúde em que ocorre vacinação contra a febre amarela, a vacina pode ser tomada por qualquer pessoa, independentemente da nacionalidade. Mas lembre-se que a vacinação contra a febre amarela só é recomendada em alguns municípios do país. Fique atento, também, à lista de contraindicações e precauções antes de tomar a vacina.    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Depende. Os estrangeiros que forem visitar localidades brasileiras onde a vacina é recomendada e que nunca se vacinaram contra a febre amarela devem fazer a imunização, no mínimo 10 dias antes do deslocamento. Caso não visitem essas localidades, não há necessidade de tomar a vacina. Em alguns casos, dependendo da situação epidemiológica da doença no país de origem do viajante, a Anvisa poderá adotar a exigência do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP).    Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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Atualizado em 24/10/2023: A febre amarela é evitada por uma vacina extremamente eficaz e segura, feita com o próprio vírus da febre amarela vivo e atenuado. Após a aplicação, são comuns sintomas leves como dores musculares, de cabeça e febre. Eventos graves são muito raros, como a doença viscerotrópica aguda (DVA), que é semelhante à própria febre amarela. Estima-se que sua ocorrência seja de um caso de DVA para cada 400 mil doses da vacina. Também são raros os eventos neurológicos após a vacinação (meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré e doença autoimune com envolvimento de…
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Atualizado em 25/10/2023. Fibromialgia, por ser uma doença relacionada a quadros de baixa imunidade, é motivo de precaução, mas não é uma contraindicação formal à vacinação. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente, baseando-se na relação benefício-risco da vacinação.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023: De acordo com a bula da vacina, o uso de PEP não é contraindicação à vacinação. No entanto, seu médico deve orientar sobre a relação risco-benefício de receber a vacina contra a febre amarela.    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Confira se o seu certificado já se encontra disponível no aplicativo ConecteSUS, no ícone "Vacinas". Caso não esteja, a segunda via deve ser solicitada à Anvisa, pelo Gov.br. Durante o procedimento, indique que você já teve um certificado emitido presencialmente no sistema antigo da Anvisa, para que as informações sejam recuperadas no novo documento.   Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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Atualizado em 25/10/2023. A gripe não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a vacina é contraindicada em casos de doença febril aguda que comprometa o estado geral de saúde. Com isso, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. A rinosinusite crônica não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)  
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Atualizado em 25/10/2023. Ter HPV não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Infecção urinária não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023: Segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguida pelo Ministério da Saúde (MS), apenas uma dose da vacina é suficiente para estar protegido contra a doença. Se você tomou a vacina há mais de 10 anos, então foi vacinado com a dose padrão.    Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. Não. Em 2017, a vacina aplicada era com a dose padrão. Segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguida pelo Ministério da Saúde (MS), basta apenas uma dose da vacina padrão para estar protegido para vida toda.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Desde 2017, o Brasil adota o esquema de uma dose para toda a vida da vacina febre amarela para pessoas entre 5 e 59 anos, ou seja, não há necessidade de dose de reforço para esse público. Crianças pequenas devem tomar uma dose da vacina aos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos.    Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado em 25/10/2023. O uso de antibióticos não é contraindicação formal à aplicação da vacina contra febre amarela. No entanto, doenças que provoquem uma debilidade mais significativa do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Ter passado por cirurgia recentemente não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. No entanto, situações que provoquem uma debilidade mais significativa do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. O que alguns denominam como doença vacinal é a ocorrência de reações graves à aplicação do imunizante. A vacina de febre amarela é composta de vírus vivos atenuados e, como todas as vacinas de microrganismos vivos, é segura em pacientes sadios. Porém, não devem ser dadas a pessoas com deficiências no sistema imunológico, como transplantados, pacientes sintomáticos com HIV/Aids, em uso de drogas imunossupressoras ou em quimioterapia, uma vez que esses grupos apresentam maior risco de desenvolver eventos adversos graves se tomarem a vacina.  Vacinar os idosos…
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Atualizado em 25/10/2023. De acordo com a bula, ter histórico de dengue hemorrágica não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente, baseando-se na relação benefício-risco da vacinação.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. Sim. O uso de antidepressivos não influencia na aplicação da vacina contra febre amarela. No entanto, doenças que provoquem um enfraquecimento do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista.    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. De acordo com a bula, a psoríase, por ser uma doença autoimune, é motivo de precaução em relação à vacina, mas não é uma contraindicação. A decisão deverá ser tomada por um especialista a partir do exame do quadro clínico geral do paciente, baseando-se na relação risco-benefício da vacinação.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos / Fiocruz)  
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Atualizado em 25/10/2023. De acordo com a bula da vacina contra febre amarela, ter alergia à dipirona não configura contraindicação formal à vacinação. Entretanto, aconselhamos procurar o médico para avaliação clínica.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)  
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Atualizado em 25/10/2023. Não. A febre amarela é evitada por meio uma vacina muito eficaz e segura, feita com o próprio vírus da febre amarela vivo e atenuado.    Nos primeiros dias após a vacinação são comuns sintomas leves como dores no corpo, de cabeça e febre.   No entanto, esses efeitos adversos pós-vacina desaparecem até o terceiro dia e não levam à necessidade de se procurar o médico.    Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Estudos mostram que a taxa de soroconversão da vacina em indivíduos previamente soronegativos é muito alta, sendo igual ou superior a 98%. A eficácia da vacina febre amarela é demonstrada através de observações de mais de 60 anos de bons resultados no Brasil e em outros países da América do Sul.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) 
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Atualizado em 25/10/2023. Não, a vacina contra febre amarela não possui mercúrio em sua formulação, e nenhum outro metal. Conforme descrito na bula, a vacina contra a febre amarela produzida por Bio-Manguinhos/Fiocruz contém excipientes como a sacarose, glutamato de sódio, sorbitol, gelatina bovina hidrolisada, eritromicina e canamicina.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)   Bula da vacina contra febre amarela
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Atualizado em 25/10/2023. Cada dose de vacina (0,5 mL) contém no mínimo de 1.000LD50 do vírus vivo atenuado da febre amarela da Cepa 17DD ou o equivalente em PFU (Unidade Formadora de Placa). Excipientes: Sacarose, glutamato de sódio, sorbitol, gelatina bovina hidrolisada, eritromicina e canamicina. Diluente: Água para injeção.   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) é o maior produtor mundial da vacina contra febre amarela (antiamarílica). Desde 1937, as preparações vacinais são obtidas em seus laboratórios a partir da cepa atenuada 17DD do vírus da febre amarela, cultivada em ovos embrionados de galinha livres de agentes patogênicos, de acordo com as normas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).   Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Essa é uma medida de emergência que pode ser utilizada em campanhas de vacinação em massa para ajudar a controlar possíveis surtos em casos onde é necessário fornecer uma grande quantidade de vacinas em um curto espaço de tempo.    Por isso, o Ministério da Saúde usou durante período limitado de tempo, em 2018, doses fracionadas a fim de conter o surto vigente na ocasião.    A estratégia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como segura e eficaz para essa finalidade.    Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 
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Atualizado em 25/10/2023. Não há nenhum tratamento específico contra a doença, somente para os sintomas. Analgésicos e antitérmicos podem ser usados para aliviar febre e dores no corpo. O Ministério da Saúde recomenda evitar o uso de salicilatos, como AAS e Aspirina, já que esses medicamentos podem favorecer manifestações hemorrágicas. É importante ressaltar que somente o médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a doença.   Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado em 25/10/2023. O período em que o vírus leva para se manifestar no ser humano varia, em média, de 3 a 6 dias após a picada do mosquito infectado, podendo se estender até 15 dias. A maioria das pessoas que é picada pelo mosquito não apresenta quadros graves. No entanto, cerca de 15% desenvolvem a forma mais grave da doença.   Esse doente pode servir como fonte de infecção para outros mosquitos transmissores durante no máximo 7 dias (entre 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias após).   Nos casos que evoluem para a cura, a infecção gera imunidade…
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