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A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) acaba de lançar um edital simplificado do Processo Seletivo 2025 do Curso Técnico de Nível Médio em Saúde. Elaborado pelo Laboratório de Inovação em Gestão Pública (Pólen), da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), o documento contém técnicas de design e linguagem simples, e é inclusivo.
A coordenadora do Pólen, Ana Paula Carneiro, explica a diferença de um edital em linguagem simples e com design centrado no usuário para um edital tradicional. Segundo ela, no edital simplificado, o usuário está…
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A 2ª Conferência de Promoção da Saúde abre inscrições para submissão de trabalhos para as Comunicações Coordenadas do evento, que acontece de 8 a 10 de outubro, no auditório da Ensp. Promovida pela Coordenação de Promoção da Saúde da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz), a 2ª Conferência se estrutura em quatros eixos temáticos, que nortearão as inscrições dos resumos: Políticas Públicas Territorializadas e Intersetorialidade; Direitos Humanos, Cultura e Promoção da Saúde; Educação, Tecnologias Digitais e Literacia em Saúde: e Movimentos Sociais e…
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A Fiocruz, por meio do programa de pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva, tornou-se membro colaborador da Rede Global de Bioética em Saúde, coordenada pela Universidade de Oxford - tornando-se a primeira instituição da América Latina a integrar a rede, que tem entre seus integrantes representantes da Ásia e da África. O coordenador da pós-graduação em ética da Fundação, Sergio Rego, e o coordenador do Núcleo Interdisciplinar sobre Emergências em Saúde Pública (Niesp) do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz), Gustavo Matta, participaram do último encontro da rede,…
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A equipe do Centro Integrado de Pesquisa em Oncologia Translacional (Cipot), ligado à Vice-presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), representará a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no 12º Congresso Internacional Oncoclínicas Dana-Farber Cancer Institute, que será realizado entre os dias 26 e 28 de setembro, no Centro de Convenções Complexo Brasil 21, em Brasília. Nesta edição, haverá a participação de mais de 300 palestrantes nacionais e internacionais, com a apresentação de 23 módulos temáticos.
Já no primeiro dia, o evento terá módulo Cipot Fiocruz, com a coordenação da equipe…
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A Plataforma IdeiaSUS Fiocruz e o Conselho Nacional de Saúde (CNS) realizam, na próxima quarta-feira (11/9), das 16h30 às 18h30, pelo canal da VideoSaúde Fiocruz no YouTube, a roda virtual de conversa Conselhos Locais de Saúde: vozes do controle social do SUS nos territórios. A atividade faz parte do trabalho da Comunidade de Práticas de Participação e Controle Social da IdeiaSUS, que resulta da parceria entre a instituição e o CNS. O objetivo é estimular o debate sobre o papel dos conselhos locais de saúde nos territórios do Sistema Único de Saúde (SUS) e fomentar a sua criação Brasil…
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Estão abertas até o dia 31 de outubro as inscrições para a chamada de propostas de projetos envolvendo a Fiocruz, a Rede Pasteur e a Universidade de São Paulo (USP).
Este ano, a Comissão Julgadora apreciará propostas que se concentrem em dois tópicos:
“Preparação para futuras pandemias: Ameaças e estratégias de controle”
“Desenvolvimento de testes rápidos para doenças emergentes
O edital está disponível no Portal Fiocruz. Acesse!
Para mais informações: france2019@fiocruz.br
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A melhor forma de prevenir doenças como dengue, zika e chikungunya é combater o mosquito Aedes aegypti. Para proteger a sua saúde e a saúde de seus vizinhos contra essas doenças, é muito importante separar dez minutos por semana para eliminar os locais em sua casa que podem acumular água, como vasos de plantas, garrafas, ralos, pratinhos de pets, dentre outros.
O Aedes aegypti é oportunista e coloca seus ovos em locais inesperados. Por isso, verifique qualquer local que possa acumular água. Para saber mais, consulte os materiais informativos da campanha #10MinutosContraoAedes da…
Perguntas e Respostas
O livro apresenta a dura realidade dos idosos encarcerados no Rio de Janeiro, tema de pesquisa conduzida pelas autoras no Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Fiocruz). O grupo de pesquisadores orientado por Minayo e Constantino mapeou o perfil físico e mental dessa população, suas condições de vida e expectativas futuras. O estudo revela as más condições enfrentadas pelos idosos nas prisões, bem como oferece reflexões e sugestões para melhorar o sistema penitenciário, ainda pouco preparado para lidar com essa parcela da população.
A pesquisa aborda a…
Livro
1ª Reunião da CIP 09.04.2021 - Download da ata da reunião. 2ª Reunião da CIP 06.05.2021 - Download da ata da reunião.3ª Reunião da CIP 21.05.2021 - Download da ata da reunião.4ª Reunião da CIP 11.06.2021 - Download da ata da reunião.5ª Reunião da CIP 06.08.2021 - Download da ata da reunião.6ª Reunião da CIP 03.09.2021 - Download da ata da reunião.7ª Reunião da CIP 01.10.2021 - Download da ata de reunião.8ª Reunião da CIP 12.11.2021 - Download da ata de reunião.9ª Reunião da CIP 22.07.2022 - Download da ata de reunião10ª Reunião da CIP 26.…
Páginas Institucionais (antigas)
Diretor
Christoph Schweitzer Milewski
Campus Sede: Av. Brasil 4.365 – Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21040-900
Prédio do ICTB
E-mail: christoph.milewski@fiocruz.br
Telefone: 55(21) 3194-8491
Diretora Adjunta
Carla de Freitas Campos
carla.campos@fiocruz.br
Telefone: 55(21) 3194-8459
Vice-diretora de ensino, pesquisa e inovação
Wanise Barroso
Campus Sede: Av. Brasil 4.365 – Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21040-900
Prédio do ICTB
E-mail: wanise.barroso@fiocruz.br
21 3194-8420
Vice-diretor de gestão e desenvolvimento institucional
Denilson Oliveira
Campus Sede: Av…
Páginas Institucionais (antigas)
Os sintomas respiratórios são a principal diferença entre dengue e covid-19. A covid causa tosse, espirro, dor de garganta, perda de olfato e paladar, sintomas que não são comuns na dengue. Por outro lado, na dengue, aparecem manchas vermelhas na pele, o que não ocorre na covid.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Fiocruz
Perguntas e Respostas
É importante aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente. Se fizer ao contrário, o repelente pode não funcionar tão bem. Além disso, é possível usar o repelente também nas roupas (se for em spray).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para adultos, os repelentes mais eficazes contra o mosquito da dengue têm substâncias como a icaridina, DEET ou IR3535.
A Anvisa reforça que em crianças com menos de dois anos, é fundamental seguir orientação médica ao usar repelente. Já crianças de 2 a 12 anos, é recomendado o uso de repelentes…
Perguntas e Respostas
Não. Por ser produzida por meio de vírus vivo enfraquecido, a vacina não é recomendada a gestantes.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
Perguntas e Respostas
Os efeitos colaterais mais comuns são dor de cabeça e cansaço. Algumas vezes, pode haver sonolência, perda de apetite e febre, além de irritabilidade em crianças. Essas reações ocorrem com mais frequência após a primeira dose, começando no dia da vacinação ou no dia seguinte.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Quem está vacinado está mais protegido contra a dengue e tem menos chances de evoluir para a forma grave da doença. Estudos demonstraram que a vacina é eficaz em cerca de 84,1% para prevenir a doença. Até agora, não houve problemas sérios de segurança relatados.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Estudos observaram que após 30 dias a primeira dose da vacina consegue reduzir o risco de uma pessoa pegar a doença em 81%. Para uma proteção duradoura, é necessário tomar duas doses da vacina, com um intervalo de 3 meses entre elas.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Mulheres que estão em idade fértil e pretendem engravidar deverão ser orientadas pelo médico a usar métodos de anticoncepção por um período de 30 dias após a vacinação.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Não. A vacina está contraindicada para nutrizes e lactantes (mulheres que estão amamentando), já que ainda são desconhecidos os dados de segurança para o bebê.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Entre as reações sistêmicas, a dor de cabeça foi o evento mais comum, seguido por dor, fadiga e cansaço físico. As reações raras incluíram irritabilidade (em crianças), sonolência, perda de apetite e febre. Assim como para as manifestações locais, as reações sistêmicas tendem a ser mais frequentes após a primeira dose, começando no dia da injeção ou na data subsequente.
Fonte: Ministério da Saúde
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Embora a vacina seja uma importante medida de proteção, ela só está disponível para um grupo específico. Por isso, a principal medida para prevenir a dengue continua sendo o combate ao mosquito Aedes aegypti. É fundamental que toda a população, junto com os gestores públicos, fortaleça ações de vigilância para reduzir a quantidade de mosquitos, eliminando locais onde eles possam se reproduzir.
As medidas importantes incluem:
- Cobrir completamente reservatórios e qualquer outro lugar que possa acumular água para evitar a proliferação do mosquito.
- Usar roupas que cubram a maior…
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Após uma infecção pelo vírus da dengue, recomenda-se um intervalo de seis meses para tomar a vacina.
Fonte: Ministério da Saúde
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Sim, mas depende da vacina. No Brasil, existem duas vacinas contra a dengue: QDenga® e Dengvaxia®.
A QDenga® pode ser tomada tanto por pessoas que já tiveram a doença quanto por pessoas que nunca tiveram a doença. A vacina QDenga® está disponível no SUS para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Nos serviços privados, a QDenga® está disponível para pessoas de 4 a 60 anos.
Já a vacina Dengvaxia® só está disponível nos serviços privados de vacinação, e pode ser tomada por pessoas de 6 a 45 anos, que já tiveram dengue.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: SBIm
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- Crianças menores de 4 anos e idosos com 60 anos e mais;
- Gestantes e lactantes (mulheres que estão amamentando);
- Pessoas com hipersensibilidade aos componentes da vacina ou a uma dose anterior;
- Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida (ou seja, baixa imunidade); e
- Pessoas com infecção pelo HIV sintomática ou assintomática quando houver evidência de imunossupressão.
Fonte: Ministério da Saúde
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Não há dados, até o momento, que indiquem a necessidade de dose de reforço na vacina contra a dengue. Os estudos continuam em andamento para responder a essa questão. O acompanhamento de 4,5 anos até agora, considerando a data da administração da 2ª dose, não demonstrou a necessidade de reforço durante esse período.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacina contra a dengue apresenta um esquema de duas doses, com intervalo mínimo de três meses entre a 1ª e a 2ª dose.
Fonte: Ministério da Saúde
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Estudos mostraram que a vacina reduziu o número de hospitalizações por dengue, oferecendo 84,1% de proteção geral contra a doença. Esse número leva em consideração pessoas vacinadas com ou sem histórico da doença no passado.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde e SBIm.
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Não, a vacina adquirida pelo Ministério da Saúde não oferece proteção contra outras arboviroses. Sua eficácia é exclusiva para a prevenção da dengue.
Fonte: Ministério da Saúde
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