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Atualizado em 25/10/2023. No caso de a gestante apresentar alguma doença na época da vacinação planejada, a melhor opção é uma consulta prévia com profissional na unidade de saúde para definir a conduta.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Atualizado em 06/12/2023: As vacinas que necessitam de indicação especial para aplicação em gestantes são: Hepatite A, Hepatite B, Pneumocócicas, Meningocócicas conjugadas, Meningocócica B e Febre Amarela. É fundamental o acompanhamento médico para o acompanhamento de cada caso e para a tomada de decisão sobre a vacinação. Para mais informações, acesse: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)    
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Sim. São elas a Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba), HPV (condiloma ou papiloma), Varicela (catapora) e Dengue.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Não. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. Essas quatro vacinas são produzidas a partir de vírus inativado e podem ser aplicadas simultaneamente. É importante respeitarmos os intervalos entre as doses conforme recomendado pelo Ministério da Saúde.   Fonte:…
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Não. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente a oferta de quatro vacinas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. As quatro vacinas, incluindo a Influenza, são produzidas a partir de vírus inativado, incapaz de produzir as doenças relacionadas.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Proteger as gestantes da infecção pelo vírus da hepatite B. Infelizmente, 11,1% dos novos casos registrados no Brasil entre 1999 e 2015 aconteceram em gestantes não vacinadas. Mais impactante é saber que 90% dos recém-nascidos que contraem a infecção durante a gestação vão desenvolver a forma crônica da doença.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A dTpa imuniza as gestantes para difteria, tétano e coqueluche e a dT imuniza para difteria e tétano. A dTpa pode ser utilizada por gestantes que já realizaram a imunização prévia para o tétano e difteria, utilizando a dose única da dTpa após a 20ª semana de gestação. Para as gestantes com história prévia vacinal desconhecida ou vacinação incompleta, podemos utilizar a dT em duas aplicações, com intervalo de 30 dias, e completar a terceira dose com a dTpa, após a 20ª semana de gravidez.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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As vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde para esse período são seguras para a utilização por gestantes. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A vacinação é fundamental para proteger a gestante e o feto de infecções evitáveis que podem comprometer a saúde do binômio materno-fetal. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde.   Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A vacina HPV4 (quadrivalente) é indicada para meninas e mulheres entre 9 e 45 anos de idade e meninos de 9 até 26 anos. É oferecida gratuitamente nas unidades básicas de saúde a meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos. Essa faixa etária é considerada prioritária, pois a vacina é altamente eficaz antes do início da vida sexual, quando as pessoas ainda não foram expostas ao vírus. Fonte: Biomanguinhos / Fiocruz
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As mulheres que não estão grávidas devem seguir as doses recomendadas pela Caderneta de Vacinação relativas à sua faixa etária. Dessa forma, protegerão a própria saúde e também contribuirão para manter a saúde da comunidade onde vivem. Cabe destacar que muitas vacinas – Hepatite B, SRC (Tríplice Viral), dT (Dupla Adulto) e Febre Amarela – estão disponíveis, de forma gratuita, nas unidades públicas de saúde. Importante lembrar, ainda, que diversas doenças deixaram de existir em razão das vacinas, e, para que continue assim, é necessário que cada um continue se vacinando!   Fonte:…
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Atualizado em 25/10/2023. Entre as vacinas que possuem proteínas do ovo na sua composição, as mais usadas são a Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), a da Gripe (Influenza) e a de Febre Amarela. É importante ressaltar que apenas os indivíduos com formas graves de alergia ao ovo, como urticária e reações anafiláticas, não devem receber as vacinas que possuem esse componente. É importante consultar um médico, pois só ele pode definir se há contraindicação à vacinação. As pessoas com reações alérgicas a qualquer vacina devem ser…
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Atualizado em 25/10/2023. Apenas os indivíduos com formas graves de alergia ao ovo, como urticária e reações anafiláticas, não devem receber as vacinas que possuem esse componente. É importante consultar um médico, pois só ele pode definir se há contraindicação à vacinação. As pessoas com reações alérgicas a qualquer vacina devem ser encaminhadas para um Centro de Imunobiológicos Especiais (CRIE) para avaliação.   Entre as vacinas que possuem proteínas do ovo na sua composição, as mais usadas são a Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e…
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A vacina Pneumocócica 23-valente protege contra doenças graves causadas pela bactéria pneumococo, como pneumonias, meningites e outras. Pode ser administrada em crianças a partir dos 2 anos de idade e adultos. Ela está disponível gratuitamente nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) e é indicada para pacientes com condições específicas, como infecção pelo HIV, doença pulmonar ou cardiovascular crônica grave, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, diabetes mellitus insulinodependente, cirrose hepática e pacientes com imunodeficiências, entre outros. A vacina deve ser…
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A vacina Pneumocócica 23-valente protege contra doenças graves causadas pela bactéria pneumococo, como pneumonias, meningites e outras. Pode ser administrada em crianças a partir dos 2 anos de idade e adultos. Ela está disponível gratuitamente nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) e é indicada para pacientes com condições específicas, como infecção pelo HIV, doença pulmonar ou cardiovascular crônica grave, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, diabetes mellitus insulinodependente, cirrose hepática e pacientes com imunodeficiências, entre outros. A vacina deve ser…
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Todas as pessoas entre 1 e 49 anos que não tenham o registro da vacina contra o sarampo em sua Caderneta de Vacinação devem ser vacinadas. Há uma preocupação especial com as crianças, que são o grupo de maior risco em adquirir a doença. É recomendado que seja seguido o calendário orientado pelo Ministério da Saúde. O esquema vacinal contra o sarampo para crianças é de uma dose aos 12 meses (Tríplice Viral) e outra aos 15 meses de idade (Tetra Viral).  Quem não tomou a vacina quando criança, até os 29 anos, deve receber duas doses da Tríplice Viral ou Tetra Viral. Dos 30 aos 49 anos, é…
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As vacinas não têm um “prazo de validade”, mas algumas podem ter sua capacidade de gerar resposta imunológica reduzida ao longo do tempo. Por esse motivo, é fundamental seguir o calendário vacinal definido pelo Ministério da Saúde, uma vez que ele leva em conta o número de doses de cada vacina que são necessárias para gerar imunização duradoura. Fonte: IFF / Fiocruz
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Sim. As vacinas são contraindicadas apenas em caso de doenças agudas graves que incluem febre.
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Na manhã desta quarta-feira (4/9), a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, fez uma apresentação sobre a Fiocruz na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). A instituição vai completar 120 anos de trabalho em 2020, une tradição e inovação, e é estratégica para o país, com atuação na assistência e avaliação da atenção primária, na pesquisa, no ensino, na produção de insumos sanitários, tais como vacinas e medicamentos, com excelência e resultados concretos que respondem às crises sanitárias e fortalecem o Sistema Único de…
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Módulo 09
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Não existe evidência que sugira que a quantidade de tiomersal utilizada nas vacinas represente um risco para a saúde. O tiomersal é um composto orgânico, que contém mercúrio, adicionado a algumas vacinas como conservante. É o conservante mais utilizado para vacinas que são fornecidas em frascos multidose. Fonte: Ministério da Saúde.
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Não é verdade. Evidências científicas mostram que aplicar várias vacinas ao mesmo tempo não causa aumento de eventos adversos sobre o sistema imunológico das crianças. Elas são expostas a centenas de substâncias estranhas, que desencadeiam uma resposta imune todos os dias. O simples ato de comer introduz novos antígenos no corpo e numerosas bactérias vivem na boca e no nariz. Uma criança é exposta a muito mais antígenos de um resfriado comum ou dor de garganta do que de vacinas. As principais vantagens de aplicar várias vacinas ao mesmo tempo são: menos visitas ao posto de saúde ou hospital,…
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Essa afirmação é errada e absurda. As doenças evitáveis por vacinas não têm que ser "fatos da vida". Enfermidades como sarampo, caxumba e rubéola são graves e podem levar a complicações graves em crianças e adultos, incluindo pneumonia, encefalite, cegueira, diarreia, infecções de ouvido, síndrome da rubéola congênita (caso uma mulher seja infectada com rubéola no início da gravidez) e, por fim, à morte. Todas essas doenças e o sofrimento que elas causam podem ser prevenidos com vacinas. O fato de não vacinar as crianças faz com que elas fiquem desnecessariamente vulneráveis. Fonte:…
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Precisa sim. Não se pode relaxar em relação à vacinação. Embora as doenças evitáveis por vacinação tenham se tornado raras em muitos países, os agentes infecciosos que as causam continuam a circular em algumas partes do mundo. Em um mundo altamente interligado, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida. Desde 2005, por exemplo, na Europa Ocidental ocorrem focos de sarampo em populações não vacinadas (Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça e Reino Unido). Dessa forma, as duas principais razões para a…
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Não é verdade. As vacinas são muito seguras. A maioria das reações são geralmente pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados. É muito mais provável que uma pessoa adoeça gravemente por uma enfermidade evitável pela vacina do que pela própria vacina. A poliomielite, por exemplo, pode causar paralisia; o sarampo pode causar encefalite e cegueira; e algumas doenças preveniveis por meio da vacinação podem até resultar em morte. Fonte: Ministério da Saúde.
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As vacinas são necessárias, assim como a higiene e o saneamento. As doenças que podem ser prevenidas por vacinas retornarão caso os programas de imunização sejam interrompidos. Uma melhor higiene, lavagem das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas. Entretanto, muitas dessas infecções podem se espalhar, independente de quão limpos estamos. Fonte: Ministério da Saúde.
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Não, vacinas não causam autismo. Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que o publicou. Fonte: Ministério da Saúde.
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Toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E não é só isso. O acompanhamento de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada, o que permite a continuidade de monitoramento da segurança do…
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A 8ª Jornada Científica do Instituto Nacional de Controlde de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) aconteceu entre 27 e 30 de agosto. Na ocasião, foram apresentados e avaliados um total de 48 trabalhos, envolvendo residentes do Curso de Residência Multiprofissional em Saúde na Área de Vigilância Sanitária com Ênfase na Qualidade (R2 e R1) e bolsistas do pós-doutorado do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (Pós-Doc/PPGVS), iniciação científica, iniciação tecnológica, estágio curricular, orientação vocacional, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e…
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Aliadas da população na prevenção de adoecimentos e mortes, as vacinas têm a missão de proteger o corpo humano: elas “ensinam” o sistema imunológico a combater vírus e bactérias que desafiam a saúde pública. Empenhados em conhecer melhor as doenças que afetam a população, cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) fizeram uma pequena pausa em suas pesquisas para deixar um importante recado à sociedade. Oito especialistas lembram que para os agravos a que se dedicam dentro dos laboratórios, a melhor forma de prevenção já existe: a vacinação. Febre amarela, poliomielite, gripe, sarampo…
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