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Em entrevista ao Portal de Periódicos Fiocruz, o editor Kenneth Camargo (Fórum dos Editores de Saúde Coletiva da Abrasco) comenta a proposta da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para classificação das revistas no Qualis Periódicos. A metodologia tem como base uma única classificação de referência para cada periódico (Qualis Único). Kenneth conversa com a editora da Revista Trabalho, Educação e Saúde (Fiocruz), Angélica Ferreira Fonseca.
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Como garantir práticas mais inclusivas e acessíveis nos espaços educacionais da Fiocruz? Que ações têm sido implementadas pelo fortalecimento da educação inclusiva? Quais desafios e expectativas estudantes com deficiência e suas famílias têm para o acesso ao direito à educação? Instigado por estas questões e com o objetivo de aprimorar as ações institucionais, o Comitê Fiocruz pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência realiza, com transmissão online, o seu terceiro encontro, no dia 24 de setembro de 2019, das 9h às 13h, no auditório térreo da Escola Nacional de Saúde…
Notícias
Nos dias 3 e 4 de setembro, a Fiocruz participou da Bio Latin America 2019 em São Paulo. O evento reuniu líderes, acadêmicos, executivos e investidores de todo o mundo para discutir tendências, debater desafios sobre temas relacionados à inovação nas áreas de saúde e biotecnologia, propriedade intelectual, fomento e investimento, aspectos regulatórios e parcerias academia-indústria.
A delegação da Fiocruz formada por representantes das vice-presidências de Pesquisa e Coleções Biológicas, de Produção e Inovação em Saúde e de Bio-Manguinhos apresentou as ações da Fiocruz no campo…
Notícias
Pacientes não vacinados podem desenvolver quadros neurológicos associados a doenças imunopreveníveis por vacinas. Portanto a vacinação confere uma proteção a esses quadros neurológicos relacionados às doenças, tendo um impacto positivo na prevenção de um quadro clínico grave.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Em 1998, um artigo foi publicado em uma revista científica de renome associando autismo a vacinação. Porém, a comunidade científica não conseguiu encontrar essa associação. Posteriormente, foi verificado que o artigo possuía erros graves de metodologia que interferiram nos seus resultados. Foram quase 20 anos para que o erro fosse corrigido pela comunidade científica, porém parte da população mundial ainda acredita nessa associação não comprovada entre vacinação e autismo.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Não há aumento de risco de autismo com a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
Perguntas e Respostas
Não há, até o momento, nenhuma associação cientificamente comprovada entre mercúrio e alumínio e autismo. Um estudo apresentado em 1998, que levantou preocupações sobre uma possível relação entre a vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola e o autismo, foi posteriormente considerado seriamente falho e o artigo foi retirado pela revista que o publicou.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
Perguntas e Respostas
As primeiras vacinas que o bebê recebe ao nascer são contra Hepatite B e contra a tuberculose (BCG). Em relação à vacina de Hepatite B, é importante ressaltar, que nos casos de recém-nascidos com peso inferior a 2 kg ou idade gestacional menor que 33 semanas, devem ser realizadas, obrigatoriamente, quatro doses de vacina de Hepatite B, sendo a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida (esquema 0 - 2 - 4 - 6 meses ou 0 - 1 - 2 - 6 meses). Em relação à BCG, será feita em dose única. Se o peso de nascimento for inferior a 2 kg, deve-se adiar a vacinação até que o recém-nascido atinja…
Perguntas e Respostas
Reeditada em versão ampliada e disponível em versão digital, a obra O Massacre de Manguinhos faz parte da Coleção Memória Viva, projeto desenvolvido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fiocruz.
A nova edição foi lançada em maio de 2019, como parte das comemorações de 119 anos da Fiocruz. Com prefácio de Nísia Trindade Lima, O Massacre de Manguinhos é o primeiro título da coleção, que busca tornar acessíveis ao público obras de forte relevância acadêmica que estavam esgotadas.
O projeto de reedição do livro é uma parceria…
Livro
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Nos dias 15 e 16 de Agosto foi realizado o seminário "Desastre Brumadinho: seis meses de impactos e ações". No evento, foi lançado o projeto "Saúde Brumadinho" que tem como principal objetivo avaliar as condições de vida, saúde e uso de serviços de saúde da população após o rompimento da barragem.
Moradores de Brumadinho atingidos pelo desastre e pesquisadores da Fiocruz comentam sobre a atual situação da região.
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No âmbito das comemorações dos 65 anos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), a tarde do primeiro dia de atividades (3/9), trouxe o tema 'Aposentadorias e o desafio na formação de quadros'. A mesa contou com a participação das vice-diretoras da ENSP, Lucia Dupret (Ensino) e Sheila Mendonça (Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico); Juliano de Carvalho Lima, diretor executivo da vice-presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional; e Paulo Garrido, diretor da Asfoc-SN .
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Bate Papo na Saúde - 16ª Conferência Nacional de Saúde - Financiamento: o Bate Papo na Saúde dá seguimento à série gravada na 16ª Conferência Nacional de Saúde, a 8ª + 8.
Nesta edição, o apresentador Renato Farias conversa com o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Ronald Ferreira dos Santos, e com o o conselheiro nacional de saúde e coordenador da Comissão Intersetorial de Orçamento e Financiamento (Cofin) do Conselho Nacional de Saúde, André Luiz de Oliveira, sobre o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo de seus 30 anos de existência.
Programa…
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Está disponível no Campus Virtual Fiocruz o resultado do Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2019, promovido pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). A premiação é concedida, todo ano, a teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde, em áreas temáticas de atuação da Fundação.
A seleção foi realizada por uma comissão avaliadora de integrantes externos à Fundação e pelos professores que orientaram os trabalhos. No total, foram quatro vencedores e seis indicados a menções honrosas, que concorreram nas categorias: medicina; saúde coletiva; ciências…
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Páginas Institucionais para Especiais
Logo depois do nascimento, a criança deve receber as vacinas contra Hepatite B e contra tuberculose (BCG). Em relação à Hepatite B, a vacinação precoce é fundamental, principalmente nos locais em que a gestante possui pouco acesso ao pré-natal e quando não se sabe sobre as condições maternas referentes à proteção contra o vírus da Hepatite B. No caso de mães que apresentem o HBsAg+, é fundamental que p bebê receba a vacina nas primeiras 12 horas de vida e o HBIG (imunoglobulina) o mais precocemente possível (até sete dias após o parto). Essa atitude protege o bebê de contaminação e doença. Em…
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As duas vacinas devem ser aplicadas logo após o nascimento. A vacinação contra a Hepatitte B deve ser feita 12h após o nascimento. A BCG, contra tuberculose, pode ser aplicada até 1 mês de vida. No entanto, o ideal é que as duas sejam feitas na própria maternidade onde o parto foi realizado. Na impossibilidade dessa situação, a família deverá ser orientada a procurar uma unidade básica de saúde para inserção da criança no Programa Nacional de Imunização (PNI).
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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As vacinas que o recém-nascido deve receber são as seguintes:
Vacina de Hepatite B, que é intramuscular, até 12 horas após o nascimento;
BCG para Tuberculose, intradérmica, até 1 mês de vida. No entanto, o ideal é que ela seja aplicada o mais precocemente possível, de preferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2 kg. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não mais recomenda revacinar crianças que não apresentaram cicatriz vacinal devido à ausência de evidências adicionais comprovadas
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz…
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O sistema imunológico do bebê ao nascimento é imaturo. Com a vacinação da gestante, o bebê recebe anticorpos maternos diretamente pela placenta e, após o parto, através da amamentação, trazendo proteção para o bebê de todas as doenças para as quais as mães foram vacinadas.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Nesses casos, a gestante deverá procurar a unidade de saúde para receber orientação adequada.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. No caso de a gestante apresentar alguma doença na época da vacinação planejada, a melhor opção é uma consulta prévia com profissional na unidade de saúde para definir a conduta.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Atualizado em 06/12/2023: As vacinas que necessitam de indicação especial para aplicação em gestantes são: Hepatite A, Hepatite B, Pneumocócicas, Meningocócicas conjugadas, Meningocócica B e Febre Amarela. É fundamental o acompanhamento médico para o acompanhamento de cada caso e para a tomada de decisão sobre a vacinação. Para mais informações, acesse: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Sim. São elas a Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba), HPV (condiloma ou papiloma), Varicela (catapora) e Dengue.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Não. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. Essas quatro vacinas são produzidas a partir de vírus inativado e podem ser aplicadas simultaneamente. É importante respeitarmos os intervalos entre as doses conforme recomendado pelo Ministério da Saúde.
Fonte:…
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Não. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente a oferta de quatro vacinas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde. As quatro vacinas, incluindo a Influenza, são produzidas a partir de vírus inativado, incapaz de produzir as doenças relacionadas.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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Proteger as gestantes da infecção pelo vírus da hepatite B. Infelizmente, 11,1% dos novos casos registrados no Brasil entre 1999 e 2015 aconteceram em gestantes não vacinadas. Mais impactante é saber que 90% dos recém-nascidos que contraem a infecção durante a gestação vão desenvolver a forma crônica da doença.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A dTpa imuniza as gestantes para difteria, tétano e coqueluche e a dT imuniza para difteria e tétano. A dTpa pode ser utilizada por gestantes que já realizaram a imunização prévia para o tétano e difteria, utilizando a dose única da dTpa após a 20ª semana de gestação. Para as gestantes com história prévia vacinal desconhecida ou vacinação incompleta, podemos utilizar a dT em duas aplicações, com intervalo de 30 dias, e completar a terceira dose com a dTpa, após a 20ª semana de gravidez.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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As vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde para esse período são seguras para a utilização por gestantes. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A vacinação é fundamental para proteger a gestante e o feto de infecções evitáveis que podem comprometer a saúde do binômio materno-fetal. O Ministério da Saúde recomenda rotineiramente quatro vacinas que são oferecidas para todas as gestantes: dTpa (Tríplice Bacteriana Acelular do Tipo Adulto: difteria, tétano e coqueluche), dT (Dupla Adulto: difteria e tétano), Hepatite B e Gripe (Influenza), que deverão ser utilizadas de acordo com a história vacinal prévia da paciente, avaliada pela equipe de saúde.
Fonte: Instituto Fernandes Figueira (IFF / Fiocruz)
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A vacina HPV4 (quadrivalente) é indicada para meninas e mulheres entre 9 e 45 anos de idade e meninos de 9 até 26 anos. É oferecida gratuitamente nas unidades básicas de saúde a meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos. Essa faixa etária é considerada prioritária, pois a vacina é altamente eficaz antes do início da vida sexual, quando as pessoas ainda não foram expostas ao vírus.
Fonte: Biomanguinhos / Fiocruz
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