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Mesmo a distância física não foi capaz de frear a cooperação entre países e instituições durante a pandemia de Covid-19. Pelo contrário. O Relatório de Atividades Internacionais da Fiocruz 2019-2021 mostra uma intensa ação da Fundação nesse campo no período, não só com o contrato de transferência de tecnologia que possibilitou a produção da vacina com IFA 100% nacional contra a doença, mas também com um estreitamento ainda maior das relações com outros institutos nacionais de saúde e organismos multilaterais, por exemplo. Organizado pelo Centro de Relações Internacionais em Saúde (…
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Um artigo recém-publicado na revista Nature Microbiology detalha dinâmicas de circulação do coronavírus no Brasil e faz um retrato das duas primeiras ondas da Covid-19. Entre outros resultados, o trabalho discute o papel da mobilidade populacional, das medidas de restrição aos deslocamentos e da emergência das primeiras variantes de preocupação na disseminação da doença. Liderado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Instituto Butantan e Universidade de São Paulo (USP), o estudo contou com a participação de mais de cem cientistas, que atuam em instituições de oito países: Brasil,…
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Compreender a distribuição das espécies animais e a ocorrência de zoonoses no amplo e complexo território brasileiro é fundamental para apoiar a elaboração de políticas de saúde pública efetivas no país. Pesquisas nesta área que se valem de dados biológicos, ecológicos e epidemiológicos, muitas vezes esbarram na falta de georreferenciamento de dados, o que configura problemática notável e recorrente, especialmente nos conjuntos de dados disponibilizados pelos diversos sistemas de informação da saúde do Brasil. Um grupo de pesquisadores da Fiocruz, do Instituto Militar de Engenharia e do…
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Mesmo a distância física não foi capaz de frear a cooperação entre países e instituições durante a pandemia de Covid-19. Pelo contrário. O Relatório de Atividades Internacionais da Fiocruz 2019-2021 mostra uma intensa ação da Fundação nesse campo no período, não só com o contrato de transferência de tecnologia que possibilitou a produção da vacina com IFA 100% nacional contra a doença, mas também com um estreitamento ainda maior das relações com outros institutos nacionais de saúde e organismos multilaterais, por exemplo. Organizado pelo Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/…
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No dia do bicentenário da Independência do Brasil (7/9), a Fiocruz recebeu, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), o Prêmio Luiz Beltrão 2022, considerado um dos mais importantes das ciências da comunicação no país. A Fundação foi premiada na categoria Instituição Paradigmática, destinada a cursos, departamentos, escolas, institutos, empresas, sindicatos, associações, ONGs ou órgãos públicos voltados à pesquisa dos fenômenos comunicacionais. A conquista ocorre no momento em que a comunicação tem centralidade inédita no debate da saúde pública devido à…
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A Periferia Brasileira de Letras (PBL) é o nome da rede composta por 13 coletivos literários que atuam em periferias e favelas brasileiras. Iniciativa da Cooperação Social da Presidência da Fiocruz, a PBL está presente em oito regiões metropolitanas do Brasil e lançou, nesta quinta-feira (8/9), o primeiro volume do Caderno Periferia Brasileira de Letras: O processo de criação de políticas públicas saudáveis. Nele, constam os resultados do levantamento Coletivos Literários nas Periferias Brasileiras: Um retrato; relatos dos coletivos sobre a experiência dos Círculos Metropolitanos, do processo…
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No dia do bicentenário da Independência do Brasil (7/9), a Fiocruz recebeu, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), o Prêmio Luiz Beltrão 2022, considerado um dos mais importantes das ciências da comunicação no país. A Fundação foi premiada na categoria Instituição Paradigmática, destinada a cursos, departamentos, escolas, institutos, empresas, sindicatos, associações, ONGs ou órgãos públicos voltados à pesquisa dos fenômenos comunicacionais. A conquista ocorre no momento em que a comunicação tem centralidade inédita no debate da saúde pública devido à…
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Mesmo a distância física não foi capaz de frear a cooperação entre países e instituições durante a pandemia de Covid-19. Pelo contrário. O Relatório de Atividades Internacionais da Fiocruz 2019-2021 mostra uma intensa ação da Fundação nesse campo no período, não só com o contrato de transferência de tecnologia que possibilitou a produção da vacina com IFA 100% nacional contra a doença, mas também com um estreitamento ainda maior das relações com outros institutos nacionais de saúde e organismos multilaterais, por exemplo. Organizado pelo Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/…
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Divulgado nesta quinta-feira (8/9), o novo Boletim InfoGripe aponta para interrupção ou queda em diversos estados na tendência de crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre crianças e adolescentes. Nesse grupo, havia sinais de aumento de ocorrências nas últimas semanas. Os dados referentes aos resultados laboratoriais por faixa etária seguem indicando para amplo predomínio do vírus Sars-CoV-2, especialmente na população adulta.  Referente à Semana Epidemiológica (SE) 35, período de 28 de agosto a 3 de setembro, o Boletim tem como base os dados inseridos…
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Somente 13 dos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro atingiram a meta de 95% das crianças de até um ano imunizadas contra a poliomielite em 2021. A capital também vacinou menos do que deveria: 84% do público-alvo completou o esquema vacinal contra a doença, também conhecida como paralisia infantil. Em 30 municípios fluminenses a vacina chegou a menos da metade da população-alvo, ou seja, a cobertura vacinal desses lugares é considerada muito baixa. No ano passado, a média de cobertura contra a poliomielite em todo o estado foi de 61%, muito distante da meta de 95% e abaixo também da média…
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O Observa Infância da Fiocruz fez um levantamento sobre a vacinação contra a poliomielite. Os resultados indicaram que somente 13 dos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro atingiram a meta de 95% das crianças de até um ano imunizadas contra a poliomielite em 2021. A capital também vacinou menos do que deveria: 84% do público-alvo completou o esquema vacinal contra a doença, também conhecida como paralisia infantil. Em 30 municípios fluminenses a vacina chegou a menos da metade da população-alvo, ou seja, a cobertura vacinal desses lugares é considerada muito baixa. Apenas 13 dos 92…
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Setembro é o Mês Mundial do Alzheimer. São comemorados, também, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, dia 21, e o Dia Nacional dos Surdos, dia 26. Pensando nisso, a programação da VideoSaúde alerta para o cuidado de idosos no vídeo Alzheimer: mudanças na comunicação e no comportamento. Destaca, ainda, a importância da inclusão de pessoas com deficiência exibindo o documentário Era um garoto que, como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones e Dois mundos, que, delicadamente aborda a questão dos surdos e ensurdecidos. Em mais um episódio da série Covid-19 DivulgAção, relata uma…
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Geralmente, as reações adversas são passageiras e desaparecem em 24 a 48 horas. Alguns efeitos são dor ou vermelhidão no local da injeção, febre moderada, dor de cabeça ou dor pelo corpo. 
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Tanto as três primeiras doses, ou seja, as doses aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, quanto as doses de reforço, entre os 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade, estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde e nas campanhas de vacinação. 
Perguntas e Respostas
O Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda que a vacina inativada, em forma de injeção, deve ser aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade do bebê. A vacina via oral (em gotinhas), que serve como reforço, deve ser dada entre os 15 e 18 meses e novamente aos 5 anos de idade. 
Perguntas e Respostas
A principal forma de prevenção é a vacina. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas contra a pólio, que se complementam: a inativada e a atenuada.  A vacina inativada é aplicada por meio de injeção e deve ser tomada por bebês de 2, 4 e 6 meses de idade. Já o reforço da proteção contra a doença é feito com a vacina atenuada via oral (em gotinhas). A vacina em gotinhas deve ser tomada entre os 15 e 18 meses e depois, mais uma vez, entre os 4 e 5 anos de idade. Cada dose da vacina corresponde a duas gotas. A vacina contra a pólio pode ser feita junto com as outras…
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Sim. Após atacar o sistema nervoso (medula e cérebro), o vírus pode causar paralisia permanente (sem cura), insuficiência respiratória (dificuldade do pulmão em realizar as trocas de gases) e até a morte. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores e é mais comum que afete apenas uma das pernas. As principais sequelas são a perda da força muscular e dos reflexos, sem perda de sensibilidade.   
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Sim, em casos em que a pessoa apresenta poucos sintomas, podem ser parecidos com os sintomas da gripe. Os sintomas também podem se parecer com os de infecções gastrintestinais, com enjoo, vômito, constipação (prisão de ventre) e dor abdominal (dor de barriga). 
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A transmissão acontece diretamente de uma pessoa para outra através de gotas muito pequenas que saem da nossa boca e nariz quando falamos, tossimos ou espirramos. A transmissão também pode acontecer quando a pessoa tem contato direto com fezes contaminadas ou bebe água ou come alimentos contaminados.  O vírus da pólio se desenvolve na garganta ou no intestino e se espalha pela corrente sanguínea. Ao chegar ao sistema nervoso central (medula e cérebro), o vírus ataca os neurônios e pode provocar paralisia. Locais sem saneamento básico e boas condições de moradia e higiene são mais…
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O Centro de Estudos Olinto de Oliveira do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) sediou (30/8) o lançamento do livro Transmasculinidades Negras - Narrativas Plurais em Primeira Pessoa. A obra, da editora Ciclo Contínuo Editorial, foi organizada por Bruno Santana, Leonardo Peçanha e Vércio Conceição. No evento no IFF/Fiocruz, compuseram a mesa de debates Leonardo Peçanha; o estudante de Serviço Social na Universidade Federal Fluminense (UFF), Theo Souza; e o professor da Escola de Serviço Social (ESS) da Universidade Federal do…
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O Centro de Pesquisa, Inovação e Vigilância em Covid-19 e Emergências Sanitárias da Fiocruz, no Campus Maré, contará com dois blocos e três pavimentos com cerca de 11.400 m2. O novo centro de pesquisa abrigará atividades laboratoriais da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). O local contará ainda com áreas de experimentação animal e com os acervos microbiológicos. Conheça um pouco mais do projeto nos vídeos da série Por dentro do novo centro de pesquisa, produzidos pela Coordenação de Comunicação Social (CCS). Eixos do projeto Avanços para…
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A Fiocruz lança nesta semana, quando o Brasil comemora o bicentenário de sua Independência de Portugal, o site Ciência e Saúde para a Soberania e a Democracia. A página se insere em um movimento mais amplo da Fundação, que em 2022 também recorda os 150 anos de nascimento de seu patrono, o médico e sanitarista Oswaldo Cruz, e os 30 anos da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente, a Eco 92. Em função desses marcos históricos, a Fiocruz instituiu 2022 como o Ano Ciência e Saúde para a Soberania e a Democracia. Ao destacar esses acontecimentos…
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Representantes das Nações Unidas, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Fiocruz se reúnem, nesta quinta-feira (8/ 9), para debater a Cooperação internacional em saúde na perspectiva do Sul Global. O encontro será na edição desta semana dos Seminários Avançados em Saúde Global e Diplomacia da Saúde do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/ Fiocruz), às 10h.  Para compor o debate, os especialistas farão apresentações e haverá a mediação da médica e membro da equipe do Cris/Fiocruz, Regina Ungerer, que falará também…
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Sim. A transmissão ocorre diretamente de uma pessoa para outra, quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Para interromper a transmissão do sarampo, pelo menos 95% da população precisa estar vacinada.    Hoje, o percentual de pessoas vacinadas no Brasil está muito abaixo dos 95%, o que representa um grande risco. É muito importante que todas as crianças acima de um ano, adolescentes e adultos verifiquem se estão com suas doses de vacina em dia.  A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina. 
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Gestantes, pessoas com imunidade baixa por doença ou uso de medicação, crianças e adultos com HIV (aids). 
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A vacina é a melhor forma de evitar a doença, que pode ser grave. Entre as complicações possíveis do sarampo estão infecções respiratórias graves, como pneumonia, otite (infecção ou inflamação no ouvido), doenças que causam diarreia e doenças neurológicas, que podem provocar sequelas como surdez, cegueira, retardo do crescimento e redução da capacidade mental. O sarampo também pode matar, principalmente menores de 2 anos e adultos jovens. Vacinar é a única maneira de proteger a população contra o sarampo. Para que seja possível interromper a transmissão do sarampo é preciso que pelo menos 95…
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No passado, o sarampo era uma das principais causas de morte de crianças. No Brasil, o sarampo foi aos poucos sendo controlado graças à vacinação.  Em 2016, o Brasil e as Américas foram reconhecidos pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) como área livre de sarampo. Infelizmente, o número de pessoas vacinadas vem diminuindo. Por causa disso, a partir de 2018, tem ocorrido novos surtos causados pelo contato de pessoas que contraíram a doença em outros países com brasileiros não vacinados. Com isso, o País deixou de atender às exigências necessárias para manter o certificado de…
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As vacinas devem ser aplicadas em duas doses, aos 12 e 15 meses de idade. Adultos não vacinados, até os 29 anos, devem tomar duas doses, com intervalo de um mês entre elas.    Dos 30 a 59 anos, a pessoa deve tomar apenas uma dose, mesmo que ainda não tenha tomado nenhuma dose.    Em situações de surto (aumento muito grande de casos), crianças entre 6 e 12 meses de idade devem receber uma dose extra. Essa dose, no entanto, não é considerada válida para fins de rotina: as doses dos 12 e 15 meses devem ser aplicadas normalmente.   Também, em casos de surto, pode ser…
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Não, mesmo que a primeira dose tenha sido aplicada há muitos anos, basta tomar a segunda dose. 
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Sim. Basta receber as duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias. Tomar mais doses do que o recomendado não causa risco à saúde, inclusive para maiores de 59 anos de idade.
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