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Sim, o período de incubação (tempo entre a infecção e a manifestação dos sintomas). Tem casos em que pessoas passam anos ou até décadas sem que a doença se manifeste.  
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Sim. Se não diagnosticada e tratada rapidamente, a hanseníase pode causar perdas de sensibilidade e deformidades nas mãos e pés, assim como problemas nos olhos.   
Perguntas e Respostas
Os principais sintomas da doença são:   - Manchas brancas, marrons ou vermelhas na pele em qualquer parte do corpo com perda da sensibilidade; - Inchaço e dor nas juntas; - Febre; - Caroços (nódulos) no corpo, que podem ser avermelhados e dolorosos; - Redução da sensibilidade: a pessoa não sabe se é quente ou frio; não sente dor; não sente o toque; - Entupimento, ressecamento e o surgimento de feridas e sangramentos no nariz.    
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A transmissão se dá por meio de convivência muito próxima e prolongada com alguém infectado, que não esteja em tratamento e que possui a forma transmissora da doença, chamada multibacilar. A bactéria é transmitida por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz. Tocar a pele do paciente não transmite hanseníase. Cerca de 90% da população têm defesa contra a doença.  
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A hanseníase é uma doença causada pela bactéria Mycobacterium leprae. A doença evolui aos poucos e afeta principalmente a pele e os nervos.  
Perguntas e Respostas
A obra tematiza as manifestações dermatológicas humanas decorrentes de infecções, infestações e outros agravos biológicos. O estudo abrange de um campo muito amplo de abordagens clínicas que se entrelaçam como diagnósticos diferenciais na relação entre os agentes causais e as condições da pessoa atingida. Importam: sua faixa etária, seu modo de vida, os espaços geográficos em que habita ou mais recentemente percorridos, além de atividades especificamente associáveis ao agravo. As afecções são bem documentadas por imagens que ilustram aspectos clínicos e sistematizadas em achados laboratoriais…
Livro
Inaugurado em 25 de maio de 1999, o Museu da Vida Fiocruz é um espaço de integração entre ciência, cultura e sociedade. Seu objetivo é educar e informar de forma lúdica e criativa, por meio de exposições, atividades interativas, multimídias, peças teatrais e laboratórios. O espaço cultural está localizado em uma ampla área verde, e também funciona como um polo de lazer e educação para as comunidades vizinhas a fim de proporcionar a compreensão dos processos e progressos científicos e de seus impactos no cotidiano.  A iniciativa da Casa de Oswaldo Cruz (COC) busca ampliar a participação…
Páginas Institucionais (antigas)
Segundo volume de uma obra concebida em três partes, o título dá destaque à expansão da parasitologia das leishmanioses, enquanto campo de investigação. Segundo os autores, no período abordado, essa ciência torna-se policêntrica – e um dos principais nós de uma rede global, de investigadores e instituições dedicados ao assunto, desenvolve-se no Brasil, particularmente na Amazônia. Agruras políticas e ambientais específicas desta região são analisadas, como as decorrentes da descoberta de Carajás ou da construção da Transamazônica. Fio que costura a narrativa transdisciplinar, as leishmanioses…
Livro
O segundo volume de Monografias de Plantas Medicinais Brasileiras e Aclimatadas contempla monografias completas de 11 plantas medicinais que ainda não constam nas publicações da Farmacopeia Brasileira. O novo título da Editora Fiocruz, em parceria com a ABIFISA ― Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde, está disponível, em acesso aberto no formato digital, por meio da plataforma SciELO Livros.  Escrita pelo professor Benjamin Gilbert e sua equipe, o farmacêutico Lúcio Ferreira Alves e a pesquisadora Rita de Fátima…
Livro
Não existe ainda vacina contra a doença no Brasil. Porém, estudos estão sendo realizados para que uma vacina possa ser desenvolvida, inclusive com a participação de grupos de pesquisa da Fiocruz. 
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Para se prevenir da malária, você e a sua família devem: - Usar mosquiteiros - Usar roupas que protejam pernas e braços - Usar repelente - Colocar telas em portas e janelas   Já o poder público e as comunidades devem adotar medidas de prevenção coletiva contra a malária, dentre elas:   - Aplicar inseticida nas casas e terrenos, a chamada borrifação intradomiciliar - Fornecer mosquiteiros - Fazer a drenagem e pequenas obras de saneamento para eliminar os criadouros do mosquito que transmite a malária - Limpar as margens dos criadouros de mosquitos - Mudar o fluxo…
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Apesar de ser uma doença grave, a malária tem cura com o diagnóstico rápido e preciso e com tratamento adequado com antimaláricos fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).   Entretanto, complicações podem ocorrer, principalmente quando casos provocados pelo P. falciparum não são tratados em tempo oportuno ou as pessoas infectadas possuem um sistema imunológico vulnerável, como ocorre em pessoas idosas, crianças ou grávidas.   Essas complicações podem resultar numa piora de doenças como anemia grave, insuficiência renal e…
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O tratamento é realizado com o uso de remédios que combatem a malária, chamados de medicamentos antimaláricos. O Ministério da Saúde oferece esses medicamentos de graça nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).   O diagnóstico precoce, em até 48 horas após os primeiros sintomas, e o tratamento adequado, previnem casos graves da doença e a morte por malária. Essa é a principal estratégia para controlar a doença e suas complicações. 
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Sim, qualquer pessoa pode contrair malária e ter complicações. Porém, crianças, mulheres grávidas, pessoas idosas ou debilitadas por outras doenças são mais vulneráveis a desenvolverem formas mais graves. 
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Praticamente todos os órgãos e sistemas do nosso corpo podem ser comprometidos, com maiores complicações associadas ao sistema nervoso central e medula óssea.
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Para o diagnóstico da malária, o primeiro passo importante é o profissional de saúde suspeitar a malária em pessoas que estejam com febre e outros sintomas da doença, morem ou tenham visitado uma área onde a malária está presente. Mas o diagnóstico só é confirmado quando o protozoário Plasmodium é encontrado em uma amostra de sangue do paciente.   Existem dois tipos de teste para confirmar o diagnóstico: o exame de lâmina e o teste rápido para malária.   O exame de lâmina é também chamado de gota espessa (grossa…
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A transmissão da malária pode ocorrer pela picada do mosquito que esteja infectado com o protozoário do gênero Plasmodium, por transmissão vertical (da mãe para o feto) ou por meio de transfusão de sangue e do uso incorreto e do compartilhamento de agulhas e instrumentos cortantes.  
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Os sintomas da malária incluem febre, cansaço, mal-estar, enjoo, tontura, dor de cabeça, dores no corpo, perda do apetite e pele amarelada. Os primeiros sintomas costumam aparecer de 10 a 15 dias após a picada do mosquito. Se a malária demorar para ser diagnosticada e tratada, a forma grave da doença pode causar cansaço extremo e outras complicações, por causa da anemia, além de comprometimento de órgãos e sistemas e até mesmo alteração de consciência.  
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A malária é uma doença causada por parasitos (protozoários) do gênero Plasmodium. A doença é transmitida para os humanos principalmente pela picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles, também conhecido como "mosquito prego". A doença é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um problema mundial de saúde. No Brasil, a grande maioria dos casos ocorre na região da Amazônia.   
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Elucidar as várias faces do Hospital Nacional de Alienados (HNA) no  período  imperial e, assim, contribuir para a preservação de parte do patrimônio histórico da psiquiatria brasileira, é o objetivo central de O Hospício da Praia Vermelha Do Império à República (Rio de Janeiro, 1852-1944), livro organizado pela socióloga Ana Teresa Venancio e pelo historiador Allister Teixeira Dias.  Em coedição com a Editora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),a obra é fruto do projeto de pesquisa “Do Hospício de Pedro II ao Hospício Nacional de Alienados: Cem Anos de…
Livro
Boletim Internacional
O Acesso Às Urgências e Atenção Hospitalar: Uma Questão de Direitos Humanos, novo título da coleção Temas em Saúde, tem como tema central a Rede de Atenção às Urgências (RAU), uma das redes prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Escrita pelas médicas Gisele O’dwyer e Mariana Konder, a obra trata a limitação e interdição do acesso dos usuários ao sistema como uma violação de direitos e questiona se o SUS pode ser mais “potente” quanto às urgências no Brasil.  O livro apresenta o Samu, situando seu protagonismo como primeiro componente implantado da política de redes assistenciais,…
Livro
A seca é apenas um evento climático de origem natural ou também é um desastre social, que tem forte impacto na saúde, no bem-estar e no desenvolvimento humano? Esse é um dos principais pontos de Seca Silenciosa, Saúde Invisível: um desastre naturalizado no Semiárido do Brasil, obra escrita pelas pesquisadoras Aderita Ricarda Martins de Sena e Tais de Moura  Ariza  Alpino, que aborda questões específicas do evento climático de seca, com ênfase no Semiárido do Brasil (SAB). Durante as pesquisas, as autoras observaram os efeitos da seca sobre a sociedade e sobre os determinantes da…
Livro
A gestação, o parto e o pós-parto vivenciados por mulheres adeptas da religião Daime é a principal investigação de O Parto na Luz do Daime: corpo e reprodução entre mulheres na vila Irineu Serra, título da coleção Antropologia e Saúde. Escrita pela antropóloga Juliana Barretto, a obra é fruto da tese de doutorado defendida pela autora, em 2019, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O título entrelaça a cultura do daime no Acre e a assistência ao parto de mulheres “oasqueiras”, que fazem uso da Ayahuasca – bebida produzida a partir…
Livro
O processo de institucionalização da medicina goiana no período de 1947 a 1960 é o tema central de Médicos do Sertão: ciência, saúde e doenças em Goiás, 1947-1960, título da coleção História e Saúde. Escrita pela historiadora Tamara Rangel Vieira, a obra é fruto da tese de doutorado defendida pela autora, em 2012, no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz. O título evidencia como um conjunto de jovens médicos construiu em Goiás - estado então distante dos mais conceituados centros médicos e científicos do Brasil do século XX - uma comunidade…
Livro
 A tuberculose pode afetar todas as pessoas. No entanto, o risco de desenvolver a doença é maior nas crianças de 0-5 anos. Isso ocorre porque a imunidade ainda não está completamente formada. As pessoas idosas também correm maior risco por causa da baixa imunidade. Além disso, algumas outras doenças facilitam o desenvolvimento da tuberculose, como a aids (HIV) e o diabetes, por tornarem a pessoa mais vulnerável.   
Perguntas e Respostas
A tuberculose é uma doença que ainda mata, mas tem cura. Para a cura, é preciso que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível e o tratamento seguido à risca.    
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Se o paciente começar a tomar os remédios e parar no meio do caminho, as bactérias que causam a tuberculose podem se tornar resistentes aos remédios. Nesses casos, a doença pode se espalhar para outros órgãos do corpo além do pulmão, e o paciente pode desenvolver formas mais graves da tuberculose.     
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O tratamento é feito da forma indicada pelo médico, com esquema preconizado pelo Ministério da Saúde com 4 medicamentos (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol), por um período de 6 meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito. O tratamento é 100% eficaz e dura cerca de seis meses a um ano. O paciente precisa seguir o tratamento à risca, pois, caso contrário, a doença pode se tornar resistente aos remédios e se espalhar para outros órgãos e sistemas do corpo.
  
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A tuberculose pode ser diagnosticada por exames de laboratório, por exemplo, a amostra do escarro (catarro), conhecido por baciloscopia. E também por exames complementares como a radiografia do tórax (peito) do paciente.   Para que o tratamento da tuberculose tenha bons resultados, é importante que a doença seja identificada o mais cedo possível.  
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