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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox pode ser transmitida de animais para humanos quando as pessoas entram em contato físico com um animal infectado com o vírus. Os hospedeiros animais são principalmente roedores e primatas (macacos).
Em países onde a doença é mais frequente e os animais carregam o vírus, qualquer alimento que tenha carne ou partes de animais deve ser bem cozido antes do consumo. No Brasil, os animais silvestres, incluindo todas as espécies de macaco, não têm o vírus da monkeypox e, portanto, não transmitem a doença.
Perguntas e Respostas
Atualizada em 06.09.22: É possível reduzir o risco ao limitar o contato com pessoas que estão sob suspeita ou que confirmaram que estão infectadas com o vírus da monkeypox.
Quando for necessário se aproximar fisicamente de alguém que esteja infectado com a monkeypox, use máscara, de preferência cirúrgica. Principalmente se a pessoa doente tiver bolhas e feridas pelo corpo e na boca ou estiver tossindo. A pessoa doente também deve usar máscara.
Evite o contato pele com pele sempre que possível e use luvas descartáveis se precisar ter contato direto com as lesões (…
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Atualizada em 06.09.22: A prevenção da monkeypox entre crianças envolve a ação das famílias e cuidadores para evitar o contato com pessoas contaminadas e seus objetos pessoais. No caso de crianças com monkeypox, é importante que, assim como os adultos, as crianças usem máscara bem ajustada ao rosto. A redução do número de cuidadores para crianças com a doença é essencial para que o vírus não se espalhe. Para evitar complicações da doença, os pais e responsáveis devem cuidar para que crianças com monkeypox não arranhem suas lesões (bolhas e feridas) ou toquem seus olhos.
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Atualizada em 06.09.22: O tratamento deve ser considerado caso a caso para crianças e adolescentes com suspeita ou confirmação da doença. Tecovirimat é um remédio antiviral que está sendo usado para tratar a monkeypox em adultos e também em crianças e adolescentes. Os antivirais são remédios que tratam doenças causadas por vírus.
Crianças e adolescentes que sejam expostas a pessoas com suspeita de monkeypox ou casos confirmados da doença podem ser candidatas a medidas de prevenção, como vacinação, imunoglobulina ou receber um remédio antiviral. Só que, neste momento no Brasil, ainda…
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Atualizada em 06.09.22: Pelo que se sabe até o momento, o período de incubação (tempo desde que uma pessoa é infectada até apresentar sintomas) da monkeypox é de cerca de 12 dias, podendo variar de 5 a 24 dias. As erupções na pele (parecidas com bolhas) costumam aparecer entre 2 e 4 dias depois dos primeiros sintomas, como febre. As pessoas infectadas podem transmitir a doença enquanto apresentarem sintomas, ou seja, entre as 2 e 4 semanas.
Recém-nascidos, crianças pequenas, crianças com eczema (inflamação na pele) ou outras condições de pele, e crianças com condições que baixam a…
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Da mesma forma que se dá em adultos. A doença é transmitida principalmente através do contato pele a pele, prolongado e direto. Embora a maioria dos casos até agora tenham sido associados à atividade sexual, a monkeypox não é considerada uma infecção sexualmente transmissível. Assim, nas crianças, a enfermidade pode se espalhar por contato próximo com fluidos corporais de indivíduos infectados, como secreções respiratórias e por contato direto com lesões da pele e crostas.
O contágio pode ser de pessoas ou animais, e também através de objetos contaminados (por hospedar um agente…
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox deve ser considerada quando crianças ou adolescentes apresentam erupções na pele (bolhas) características da doença. É importante considerar também se estão ocorrendo casos de monkeypox na região onde a criança ou adolescente mora.
As bolhas e feridas da monkeypox podem ser confundidas com outras doenças que causam erupções na pele, e que são comuns em crianças, como: varicela; doença da mão, pé e boca; sarampo, molusco contagioso, catapora, sarna e erupções de pele causadas por alergia.
Geralmente, a monkeypox causa os…
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Atualizada em 06/09/22: Sim, as crianças podem ter monkeypox. As crianças podem ter sintomas mais graves do que adolescentes e adultos. O vírus também pode ser transmitido ao feto ou a um recém-nascido durante o nascimento.
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As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com esse tipo de autorização, as vacinas chegam à população de forma mais rápida, pois elas podem ser usadas antes que saia o registro definitivo da vacina. No uso emergencial, a vacina é permitida apenas para os grupos aprovados pela Anvisa e o Ministério da Saúde. Os grupos são definidos pelas condições de saúde e pela faixa-etária (idade). Para que a vacina receba a autorização de…
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Os jovens de 12 a 17 anos entraram na lista de pessoas que poderão receber a dose de reforço (terceira dose) da vacina contra a Covid-19. A recomendação do Ministério da Saúde é que os jovens tomem a nova dose após quatro meses da segunda dose. A vacina aplicada será a da Pfizer.
Se o seu filho teve Covid-19 há pouco tempo, deve aguardar um mês para tomar qualquer dose da vacina. A contagem vale a partir do primeiro dia de sintomas. Se ele não teve nenhum sintoma, mas tem um teste RT-PCR ou de antígeno positivo, deve contar 30 dias após o resultado positivo do teste para buscar a…
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Atualizado em 03/04/2024: Pessoas com quadro leve e moderado da covid-19 podem sair do isolamento a partir do sétimo dia, caso não apresentem febre ou sintomas respiratórios nas últimas 24 horas.
Se a pessoa fizer um teste no quinto dia a partir do início dos sintomas e o resultado for negativo, além de não ter mais sintomas nas últimas 24 horas, o paciente também já pode sair do isolamento. Se os sintomas continuarem, é necessário completar dez dias desde o início deles.
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Resposta atualizada em 28/04/2022: Um dos fatores que contribuem para que isso aconteça é a escolha errada do período para fazer o teste sorológico em relação ao início dos sintomas. Outro fator é que esses testes têm baixa sensibilidade e muitas vezes não conseguem detectar os anticorpos (defesas que o nosso corpo produz contra a Covid-19) se a pessoa já tiver tido a doença há mais tempo.
Fonte: Fiocruz.
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Atualizado em 29/01/2024. Com a mudança no cenário epidemiológico da covid-19, o uso de máscaras tornou-se facultativo em diversas regiões do país. Contudo, o Ministério da Saúde recomenda que as máscaras sejam utilizadas por pessoas com sintomas gripais, por pessoas com suspeita ou confirmação de covid-19, ou por pessoas que tiveram contato com caso suspeito ou confirmado da doença. Imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades, por apresentarem fatores de risco para complicações da covid-19, devem usar máscara nos serviços de saúde e sempre que estiverem em…
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Com o atual cenário epidemiológico da covid-19, o uso de máscaras tornou-se opcional em diversas cidades do país. Contudo, o Ministério da Saúde recomenda que as máscaras sejam utilizadas nas seguintes situações:
-Pessoas com sintomas gripais, casos suspeitos ou confirmados de covid-19, ou pessoas que tenham tido contato próximo com caso suspeito/confirmado de covid-19.
-Pessoas com fatores de risco para complicações da covid-19 (em especial imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades) em situações de maior risco de contaminação pela covid-19, como:…
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Atualizado em 22/02/2024: Não é verdade que as crianças não desenvolvem casos graves da doença. Apesar de as crianças, em geral, ficarem menos doentes em comparação aos adultos, elas também podem evoluir para quadros graves e morrer. Entre agosto de 2021 e julho de 2022, a covid-19 foi a principal causa de morte por doenças imunopreveníveis (que poderiam ser evitadas pela aplicação de vacinas) em menores de 19 anos. Nesse grupo, a maior taxa de mortalidade pela covid-19 foi observada em crianças menores de 1 ano (4,3 mortes por 100 mil habitantes). Por isso, é muito importante que as…
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Atualizada em 22/02/2024. Não é verdade. As vacinas aprovadas pela Anvisa para uso em crianças passaram por vários testes internacionais antes de serem liberadas no Brasil. Essas vacinas são consideradas seguras e fornecem boa proteção contra a covid-19 para o público infantil.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
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Atualizado em 22/02/2024: Não há nenhum perigo de a vacina contra a covid-19 causar problemas para a vida futura das crianças. Pelo contrário, as vacinas são importantes para proteger as crianças contra quadros graves da doença e vão ajudá-las a chegarem à vida adulta com muita saúde.
O processo de avaliação da vacinação infantil contou com a consulta e o acompanhamento de um grupo de especialistas em pediatria e imunizações, com contribuições da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de…
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Após o seu filho tomar a vacina contra a covid-19, você deve esperar 15 dias até que ele possa tomar qualquer outra vacina.
Fonte: Ministério da Saúde
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Se o seu filho testou positivo para a covid-19, ele deve esperar 30 dias para tomar a vacina. Você deve contar os 30 dias a partir dos primeiros sintomas da doença, como febre, dor de cabeça, dor de garganta, diarreia, vômito, nariz escorrendo, entre outros.
Fontes: Ministério da Saúde
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A miocardite (inflamação do músculo do coração) é um evento muito raro e mais frequente em crianças e adolescentes que contraíram a covid-19 do que como reação adversa da vacina.
Portanto, a maior preocupação da miocardite não está relacionada com a vacinação, mas com os casos em que as crianças têm formas graves da covid-19. A Síndrome Inflamatória Multissistêmica (SIM-P) é uma condição rara, mas grave, em que crianças com covid-19 desenvolvem uma inflamação que afeta diferentes órgãos do corpo, incluindo o coração.
Se a criança apresentar sintomas como pressão baixa,…
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Apesar de a covid-19 ser considerada menos grave em crianças e adolescentes, a doença também pode evoluir para formas mais graves e causar morte.
De acordo com nota técnica divulgada pela Fiocruz, mais de 620 crianças com até 5 anos haviam perdido a vida para a covid-19 no Brasil até o final de 2020. Se considerarmos crianças e jovens de até 19 anos, o número sobe para mais de 1.400. O documento defende que a vacinação é a melhor forma de evitar mortes e sequelas graves causadas por doenças que já possuem vacinas como forma de prevenção. Assim como a Fiocruz, a…
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Atualizado em 29/02/2024. Sim, as vacinas que foram aprovadas pela Anvisa para uso em crianças são seguras para serem utilizadas no público infantil. Crianças a partir dos 6 meses podem tomar a vacina pelo SUS.
Estudos já finalizados com essas vacinas comprovaram que elas são seguras e capazes de produzir defesas contra a covid-19 em crianças. Nesses estudos, verificou-se que as reações adversas nas crianças são raras. Assim como acontece com o público adulto, as crianças costumam ter reações leves a moderadas, como dor no local da injeção, cansaço ou dor de cabeça.
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Atualizado em 02/04/2024. Profissionais de saúde devem notificar os eventos adversos pós-vacinação observados nas unidades de saúde ao Programa Nacional de Imunizações por meio do e-SUS Notifica, disponível em https://notifica.saude.gov.br/onboard
No entanto, qualquer pessoa que apresentar um evento adverso pós-vacinação com a vacina COVID-19 (recombinante) pode entrar em contato com Bio-Manguinhos através do Serviço de Atendimento ao Cliente pelo e-mail sac@bio.focruz.br ou telefone 08000 210 310. Os dados do comunicante serão mantidos em sigilo, mas em conformidade com as…
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De acordo com o Ministério da Saúde, não existe nenhuma indicação de que quem já teve Covid-19 terá reações mais fortes ao se vacinar. Portanto, quem já teve a doença pode tomar a vacina normalmente, mas deve esperar 30 dias após o fim dos sintomas para então procurar o posto de vacinação.
Fontes: Bio-Manguinhos/Fiocruz e Ministério da Saúde
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Atualizado em 03/04/2024. Sim, a vacina pode ser tomada normalmente. Só é importante esperar 30 dias após o fim dos sintomas da doença para buscar a vacinação. Pessoas que não tenham apresentado sintomas devem contar o tempo a partir do exame que confirmou a contaminação.
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Se você teve reações adversas leves ou moderadas, como febre, dor de cabeça, dor no local da injeção, você deverá tomar a segunda dose da vacina normalmente. Em casos de reações adversas mais fortes, como falta de ar, dor no peito, tontura, inchaço nas pernas, procure atendimento médico imediatamente.
*reação adversa: resposta não desejada ou que cause sintomas não desejados a um medicamento ou vacina.
Fonte: Fiocruz.
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Não é recomendado, pois esses testes não foram desenvolvidos para medir o grau de imunidade (proteção) fornecido pelas vacinas. Para saber mais, acesse: nota-tecnica-sbim-sorologia-pos-vacinacao-210326.pdf
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Se você é gestante ou puérpera (período até 45 dias após o parto) e tomou a primeira dose da vacina da Fiocruz (AstraZeneca) deve tomar a segunda dose também da vacina da Fiocruz (AstraZeneca). Se você foi vacinada com duas vacinas diferentes, deverá informar o erro no sistema e-SUS Notifica neste link (https://notifica.saude.gov.br/. (https://notifica.saude.gov.br/).
Fonte: Fiocruz.
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Atualizado em 05/05/2022: Não. Ainda não existem estudos científicos que garantam que é seguro e eficaz tomar uma dose da vacina de um laboratório e a outra dose de um laboratório diferente. Se você tomou uma vacina que exige mais de uma dose e doses de reforço, elas devem ser do mesmo laboratório.
Fonte: Fiocruz.
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Atualizado em 10/06/2022: Quem teve Covid-19 há pouco tempo, deve aguardar um mês para tomar qualquer dose da vacina. A contagem vale a partir do primeiro dia de sintomas. Se você não teve nenhum sintoma, mas tem um teste RT-PCR ou de antígeno positivo, conte 30 dias após o resultado positivo do teste para buscar a vacinação.
Fonte: Fiocruz.
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