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Atualizada em 06.09.22: Os vírus usados nas vacinas atuais de varíola são produzidos em culturas de células, tecnologia que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) domina há anos para a produção de vacinas contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e o rotavírus. Essas vacinas já são fornecidas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do governo brasileiro e é possível tomá-las de graça nos postos de saúde.
Caso a produção nacional da vacina contra a monkeypox venha a ser definida como estratégica pelo Ministério da Saúde (MS), a Fiocruz está preparada para…
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Atualizada em 06.09.22: Na situação atual de surtos de monkeypox fora dos países endêmicos (onde os casos acontecem há mais tempo e com mais frequência), a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) recomendam que somente contatos próximos de um caso da doença devem receber a vacina e não recomendam a vacinação em massa.
De acordo com as autoridades de saúde, os esforços para que a monkeypox não se espalhe entre humanos devem se concentrar na detecção e diagnóstico precoce de casos, isolamento e rastreamento de contato (acompanhamento das pessoas…
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Atualizada em 06.09.22: Recentemente, uma vacina foi aprovada para prevenir a monkeypox. Muitos anos de pesquisa levaram ao desenvolvimento de vacinas mais novas e seguras para a varíola humana, mas que também podem ser úteis para a monkeypox. Uma dessas vacinas foi aprovada para a prevenção da monkeypox.
Alguns países estão recomendando a vacinação para pessoas de alto risco, conforme orientações do Ministério da Saúde. A OMS recomenda que somente as pessoas que estão em risco maior devem ser consideradas para a vacinação. Assim, a vacinação em massa não é recomendada neste…
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Atualizada em 06.09.22: É provável que as pessoas vacinadas contra a varíola tenham uma certa proteção contra a monkeypox. Porém, apesar dessa possível proteção, é importante que também adotem medidas para se proteger e proteger as outras pessoas.
É pouco provável que pessoas mais jovens tenham sido vacinadas contra a varíola humana. A vacinação contra a doença parou de ser realizada em todo o mundo em 1980, quando a varíola se tornou a primeira doença humana a ser eliminada no planeta.
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Atualizada em 06.09.22: Em 1980, com declaração de erradicação (eliminação) da varíola no mundo todo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a produção foi interrompida.
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Atualizada em 06.09.22: As pessoas podem transmitir a monkeypox enquanto estiverem com sintomas. Os sintomas duram normalmente de duas a quatro semanas. A monkeypox passa de uma pessoa para outra pelo contato físico próximo com alguém que tenha sintomas.
As erupções na pele (bolhas), os fluidos corporais (como pus ou sangue das feridas) e as crostas que se formam nas feridas podem transmitir o vírus com muita facilidade. Feridas na boca contribuem coma transmissão do vírus pela saliva. Assim, pode haver transmissão da doença por meio de abraços, beijos ou mesmo carícias.…
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Atualizada em 06.09.22: No Brasil, a produção da vacina contra a varíola era feita pelo Departamento de Produção do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). A Fiocruz produziu mais de 300 milhões de doses de vacina usando o vírus de cowpox (do inglês varíola bovina). Um vírus que atingia os vitelos bovinos.
Depois de um tempo, foi desenvolvida a tecnologia de produção em ovos embrionados. Os embriões (grupo de células que dá origem aos animais e humanos) dos ovos são utilizados na produção das vacinas para animais e humanos.
Com a eliminação da varíola pela vacinação, a…
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Atualizada em 06.09.22: Se você apresentar sintomas ou tiver tido contato próximo com alguém infectado com a monkeypox, deve procurar atendimento médico imediatamente. O profissional de saúde fará os testes necessários para confirmar ou descartar o diagnóstico da doença e oferecer a atenção que você precisa.
Ainda, se possível, você deve se isolar e evitar contato próximo com outras pessoas. Lave as mãos com frequência e adote as medidas listadas acima para proteger os outros da doença.
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Atualizada em 06.09.22: Qualquer pessoa que tenha contato físico próximo com alguém com sintomas da doença corre risco. Recém-nascidos, crianças e pessoas com outras condições que baixam a imunidade podem ter sintomas mais graves. Profissionais de saúde também estão em maior risco por estarem mais expostos ao vírus.
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox pode ser transmitida de uma pessoa para outra pelo contato físico próximo, e isso inclui o contato sexual. Ainda não se sabe se a doença é transmitida pelo sêmen ou fluidos da vagina, por exemplo. O que se sabe é que o contato direto da pele com a pele com lesões (bolhas e feridas) durante o sexo pode transmitir o vírus.
Às vezes, as bolhas e feridas aparecem nos órgãos genitais (pênis e vagina) e na boca, o que provavelmente contribui para a transmissão da doença durante o sexo. O contato boca com pele pode, portanto, causar transmissão onde…
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox pode ser transmitida de animais para humanos quando as pessoas entram em contato físico com um animal infectado com o vírus. Os hospedeiros animais são principalmente roedores e primatas (macacos).
Em países onde a doença é mais frequente e os animais carregam o vírus, qualquer alimento que tenha carne ou partes de animais deve ser bem cozido antes do consumo. No Brasil, os animais silvestres, incluindo todas as espécies de macaco, não têm o vírus da monkeypox e, portanto, não transmitem a doença.
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Atualizada em 06.09.22: É possível reduzir o risco ao limitar o contato com pessoas que estão sob suspeita ou que confirmaram que estão infectadas com o vírus da monkeypox.
Quando for necessário se aproximar fisicamente de alguém que esteja infectado com a monkeypox, use máscara, de preferência cirúrgica. Principalmente se a pessoa doente tiver bolhas e feridas pelo corpo e na boca ou estiver tossindo. A pessoa doente também deve usar máscara.
Evite o contato pele com pele sempre que possível e use luvas descartáveis se precisar ter contato direto com as lesões (…
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Atualizada em 06.09.22: A prevenção da monkeypox entre crianças envolve a ação das famílias e cuidadores para evitar o contato com pessoas contaminadas e seus objetos pessoais. No caso de crianças com monkeypox, é importante que, assim como os adultos, as crianças usem máscara bem ajustada ao rosto. A redução do número de cuidadores para crianças com a doença é essencial para que o vírus não se espalhe. Para evitar complicações da doença, os pais e responsáveis devem cuidar para que crianças com monkeypox não arranhem suas lesões (bolhas e feridas) ou toquem seus olhos.
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Atualizada em 06.09.22: O tratamento deve ser considerado caso a caso para crianças e adolescentes com suspeita ou confirmação da doença. Tecovirimat é um remédio antiviral que está sendo usado para tratar a monkeypox em adultos e também em crianças e adolescentes. Os antivirais são remédios que tratam doenças causadas por vírus.
Crianças e adolescentes que sejam expostas a pessoas com suspeita de monkeypox ou casos confirmados da doença podem ser candidatas a medidas de prevenção, como vacinação, imunoglobulina ou receber um remédio antiviral. Só que, neste momento no Brasil, ainda…
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Atualizada em 06.09.22: Pelo que se sabe até o momento, o período de incubação (tempo desde que uma pessoa é infectada até apresentar sintomas) da monkeypox é de cerca de 12 dias, podendo variar de 5 a 24 dias. As erupções na pele (parecidas com bolhas) costumam aparecer entre 2 e 4 dias depois dos primeiros sintomas, como febre. As pessoas infectadas podem transmitir a doença enquanto apresentarem sintomas, ou seja, entre as 2 e 4 semanas.
Recém-nascidos, crianças pequenas, crianças com eczema (inflamação na pele) ou outras condições de pele, e crianças com condições que baixam a…
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Da mesma forma que se dá em adultos. A doença é transmitida principalmente através do contato pele a pele, prolongado e direto. Embora a maioria dos casos até agora tenham sido associados à atividade sexual, a monkeypox não é considerada uma infecção sexualmente transmissível. Assim, nas crianças, a enfermidade pode se espalhar por contato próximo com fluidos corporais de indivíduos infectados, como secreções respiratórias e por contato direto com lesões da pele e crostas.
O contágio pode ser de pessoas ou animais, e também através de objetos contaminados (por hospedar um agente…
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox deve ser considerada quando crianças ou adolescentes apresentam erupções na pele (bolhas) características da doença. É importante considerar também se estão ocorrendo casos de monkeypox na região onde a criança ou adolescente mora.
As bolhas e feridas da monkeypox podem ser confundidas com outras doenças que causam erupções na pele, e que são comuns em crianças, como: varicela; doença da mão, pé e boca; sarampo, molusco contagioso, catapora, sarna e erupções de pele causadas por alergia.
Geralmente, a monkeypox causa os…
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Atualizada em 06/09/22: Sim, as crianças podem ter monkeypox. As crianças podem ter sintomas mais graves do que adolescentes e adultos. O vírus também pode ser transmitido ao feto ou a um recém-nascido durante o nascimento.
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Diante da emergência da pandemia de Covid-19, o Sistema Único de Saúde (SUS) conquistou um espaço inédito nos debates da agenda pública do país. É nesse contexto que a Editora Fiocruz lança SUS: o debate em torno da eficiência, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito pelos economistas Alexandre Marinho e Carlos Octávio Ocké-Reis, profissionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o volume busca examinar a eficiência no SUS a partir do fato de que tal argumento é sistematicamente utilizado para defender a mercantilização do próprio sistema.
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Discutir os múltiplos fatores que envolvem os acidentes e problemas de saúde causados por animais peçonhentos, especialmente entre as populações mais vulneráveis. Com esse objetivo, a Editora Fiocruz lança Os Animais Peçonhentos na Saúde Pública, título que integra a coleção Temas em Saúde.
A autoria é de Claudio Maurício e Rosany Bochner, pesquisadores pertencentes a uma geração formada em um dos tantos momentos especiais da trajetória da saúde pública no Brasil: a implantação do Programa Nacional de Ofidismo, em 1986, iniciativa de enfrentamento dos acidentes por animais peçonhentos.
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⭐ Livro finalista do prêmio ABEU 2023: categoria Ciências da Vida.
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Evidenciar o protagonismo indígena na formulação, na estruturação e na implementação da atual política de saúde indígena no Brasil. É com esse intuito que a Editora Fiocruz e a plataforma editorial PISEAGRAMA lançam Vozes Indígenas na Saúde: trajetórias, memórias e protagonismos.
Organizada por Ana Lúcia de Moura Pontes, Vanessa Hacon, Luiz Eloy Terena e Ricardo Ventura Santos, a coletânea compila relatos de 13 lideranças acerca de…
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Discutir aspectos que ajudam a entender por que comemos o que comemos e a produção biológica e social da obesidade, além de analisar políticas públicas de alimentação e nutrição. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança Consumo Alimentar e Obesidade: teorias e evidências, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito pela médica Rosely Sichieri e pela nutricionista Rosangela Alves Pereira, o título foi concebido antes da eclosão da pandemia de Covid-19, com a proposta de apresentar as relações envolvidas nos sistemas alimentares, apontando fontes seguras de informação…
Livro
As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com esse tipo de autorização, as vacinas chegam à população de forma mais rápida, pois elas podem ser usadas antes que saia o registro definitivo da vacina. No uso emergencial, a vacina é permitida apenas para os grupos aprovados pela Anvisa e o Ministério da Saúde. Os grupos são definidos pelas condições de saúde e pela faixa-etária (idade). Para que a vacina receba a autorização de…
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Um livro que pretende dar visibilidade às mudanças que vêm ocorrendo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo das últimas décadas. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança Terceirização da Gestão na Saúde Pública, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito por Stefania Becattini Vaccaro e Thaís dos Santos Gomes, o volume mostra como essas mudanças do SUS estão conectadas às bases de transformações socioeconômicas do país. Em quatro capítulos, as autoras explicam as atividades estatais e as características da estrutura organizacional no Brasil, passam…
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Ressaltar a importância da produção narrativa no campo da saúde coletiva, especialmente no contexto brasileiro. É esse o objetivo do novo volume da Editora Fiocruz: Narrativas em Saúde Coletiva: memória, método e discurso, livro que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrita por Roger Flores Ceccon, Carlos Alberto Severo Garcia-Jr., João Matheus Acosta Dallmann e Virgínia de Menezes Portes, a obra se propõe a ampliar a reflexão de temas em saúde, fornecendo um panorama de conceitos e conteúdos para reafirmar a importância das narrativas no âmbito do trabalho e da educação em saúde…
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A médica Tizuko Shiraiwa, do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), é a personagem deste episódio da série 'Mulheres na Fiocruz: Trajetórias'. Ingressou na Fiocruz em 1975 e se aposentou em 1998. Ela foi diretora do Centro de Saúde e atuou em cursos sobre a saúde da mulher.
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Cecília Minayo ingressou na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) em 1989, onde permanece atualmente. Em sua trajetória, destaca-se a criação do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde (Claves) da Ensp. Ela é a personagem deste episódio da série 'Mulheres na Fiocruz: Trajetórias', dedicada a mulheres que deram importante contribuição para a instituição, a ciência e a saúde no Brasil.
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Personagem deste episódio Núbia Boechat Andrade começou sua carreira na Fiocruz em 1986 como tecnologista. Trabalhou no Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). Coordenou vários projetos, inclusive o de implantação do Centro Nacional de Referência em Síntese de Fármacos (CRSF) da Fiocruz, que será instalado no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A série 'Mulheres na Fiocruz: Trajetórias' é dedicada a mulheres que deram importante contribuição para a instituição, a ciência e a saúde no Brasil.
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Este episódio apresenta a trajetória da pesquisadora Alzira Maria de Paiva Almeida, que ingressou no Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco) em 1966. Aposentada desde 2012, continua exercendo suas atividades como pesquisadora emérita da Fiocruz desde 2019, atuando no Grupo de Pesquisa Biologia Molecular Aplicada a Microbiologia e Epidemiologia Molecular do Instituto Aggeu Magalhães. A série 'Mulheres na Fiocruz: Trajetórias' é dedicada a mulheres que deram importante contribuição para a instituição, a ciência e a saúde no Brasil.
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