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O Sala de Convidados desta edição fala sobre a varíola dos macacos. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Thedros Ghebreyesus, declarou, no dia 23 de julho, que a varíola dos macacos ou monkeypox constitui Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. São quase 90 países com cerca de 30 mil casos notificados da doença. No Brasil, mais de 2 mil casos foram confirmados.
A apresentadora Yasmine Saboya conversa a distância, com a diretora administrativa e coordenadora da Área de Diversidade&Inclusão da Aliança Nacional LGBTI+, Rafaelly Wiest; o médico…
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O vírus monkeypox vem causando preocupação desde maio de 2022, quando casos da doença passaram a ser registrados em países onde ela não costumava ocorrer. Conheça, em 2 minutos, os sintomas, formas de transmissão e prevenção da doença. INSTITUTO OSWALDO CRUZ DEPARTAMENTO DE JORNALISMO E COMUNICAÇÃO coordenação RAQUEL AGUIAR argumento VINICIUS FERREIRA roteiro e narração MARINA SARAIVA arte JEFFERSON MENDES edição e finalização JOSUÉ DAMACENA Saiba mais em www.ioc.fiocruz.br/monkeypox
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Solenidade da entrega do Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto à presidente Nísia Trindade Lima e do título de cidadão benemérito ao pesquisador Hermano Castro pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
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A necessidade de debates qualificados sobre as articulações entre gênero e saúde se impõe como tarefa cada vez mais urgente diante das muitas desigualdades sociais em saúde que se evidenciaram no contexto da pandemia de Covid-19. Em meio a esse desafio, a Editora Fiocruz lança Gênero e Saúde: uma articulação necessária, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito por Elaine Reis Brandão e Fernanda de Carvalho Vecchi Alzuguir, o livro reúne reflexões acumuladas pelas autoras em suas experiências de ensino, pesquisa e extensão sobre a temática de gênero, na área da saúde…
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Atualizada em 06.09.22: Pessoas com monkeypox devem seguir as orientações médicas. Os sintomas normalmente desaparecem por conta própria, sem a necessidade de tratamento. Se necessário, remédios para dor (analgésicos) e febre podem ser usados para aliviar alguns sintomas. É importante que a pessoa com monkeypox tome bastante água, coma bem e descanse.
Evite coçar a pele. As bolhas e feridas na pele precisam de cuidado. Lave bem as mãos antes e depois de tocar nas feridas e mantenha a pele seca e descoberta. Na presença de outras pessoas, a pessoa doente deve cobrir as feridas com…
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Atualizada em 06.09.22: Os vírus usados nas vacinas atuais de varíola são produzidos em culturas de células, tecnologia que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) domina há anos para a produção de vacinas contra o sarampo, a caxumba, a rubéola e o rotavírus. Essas vacinas já são fornecidas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do governo brasileiro e é possível tomá-las de graça nos postos de saúde.
Caso a produção nacional da vacina contra a monkeypox venha a ser definida como estratégica pelo Ministério da Saúde (MS), a Fiocruz está preparada para…
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Atualizada em 06.09.22: Na situação atual de surtos de monkeypox fora dos países endêmicos (onde os casos acontecem há mais tempo e com mais frequência), a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) recomendam que somente contatos próximos de um caso da doença devem receber a vacina e não recomendam a vacinação em massa.
De acordo com as autoridades de saúde, os esforços para que a monkeypox não se espalhe entre humanos devem se concentrar na detecção e diagnóstico precoce de casos, isolamento e rastreamento de contato (acompanhamento das pessoas…
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Atualizada em 06.09.22: Recentemente, uma vacina foi aprovada para prevenir a monkeypox. Muitos anos de pesquisa levaram ao desenvolvimento de vacinas mais novas e seguras para a varíola humana, mas que também podem ser úteis para a monkeypox. Uma dessas vacinas foi aprovada para a prevenção da monkeypox.
Alguns países estão recomendando a vacinação para pessoas de alto risco, conforme orientações do Ministério da Saúde. A OMS recomenda que somente as pessoas que estão em risco maior devem ser consideradas para a vacinação. Assim, a vacinação em massa não é recomendada neste…
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Atualizada em 06.09.22: É provável que as pessoas vacinadas contra a varíola tenham uma certa proteção contra a monkeypox. Porém, apesar dessa possível proteção, é importante que também adotem medidas para se proteger e proteger as outras pessoas.
É pouco provável que pessoas mais jovens tenham sido vacinadas contra a varíola humana. A vacinação contra a doença parou de ser realizada em todo o mundo em 1980, quando a varíola se tornou a primeira doença humana a ser eliminada no planeta.
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Atualizada em 06.09.22: Em 1980, com declaração de erradicação (eliminação) da varíola no mundo todo pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a produção foi interrompida.
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Atualizada em 06.09.22: As pessoas podem transmitir a monkeypox enquanto estiverem com sintomas. Os sintomas duram normalmente de duas a quatro semanas. A monkeypox passa de uma pessoa para outra pelo contato físico próximo com alguém que tenha sintomas.
As erupções na pele (bolhas), os fluidos corporais (como pus ou sangue das feridas) e as crostas que se formam nas feridas podem transmitir o vírus com muita facilidade. Feridas na boca contribuem coma transmissão do vírus pela saliva. Assim, pode haver transmissão da doença por meio de abraços, beijos ou mesmo carícias.…
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Atualizada em 06.09.22: No Brasil, a produção da vacina contra a varíola era feita pelo Departamento de Produção do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). A Fiocruz produziu mais de 300 milhões de doses de vacina usando o vírus de cowpox (do inglês varíola bovina). Um vírus que atingia os vitelos bovinos.
Depois de um tempo, foi desenvolvida a tecnologia de produção em ovos embrionados. Os embriões (grupo de células que dá origem aos animais e humanos) dos ovos são utilizados na produção das vacinas para animais e humanos.
Com a eliminação da varíola pela vacinação, a…
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Atualizada em 06.09.22: Se você apresentar sintomas ou tiver tido contato próximo com alguém infectado com a monkeypox, deve procurar atendimento médico imediatamente. O profissional de saúde fará os testes necessários para confirmar ou descartar o diagnóstico da doença e oferecer a atenção que você precisa.
Ainda, se possível, você deve se isolar e evitar contato próximo com outras pessoas. Lave as mãos com frequência e adote as medidas listadas acima para proteger os outros da doença.
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Atualizada em 06.09.22: Qualquer pessoa que tenha contato físico próximo com alguém com sintomas da doença corre risco. Recém-nascidos, crianças e pessoas com outras condições que baixam a imunidade podem ter sintomas mais graves. Profissionais de saúde também estão em maior risco por estarem mais expostos ao vírus.
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox pode ser transmitida de uma pessoa para outra pelo contato físico próximo, e isso inclui o contato sexual. Ainda não se sabe se a doença é transmitida pelo sêmen ou fluidos da vagina, por exemplo. O que se sabe é que o contato direto da pele com a pele com lesões (bolhas e feridas) durante o sexo pode transmitir o vírus.
Às vezes, as bolhas e feridas aparecem nos órgãos genitais (pênis e vagina) e na boca, o que provavelmente contribui para a transmissão da doença durante o sexo. O contato boca com pele pode, portanto, causar transmissão onde…
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox pode ser transmitida de animais para humanos quando as pessoas entram em contato físico com um animal infectado com o vírus. Os hospedeiros animais são principalmente roedores e primatas (macacos).
Em países onde a doença é mais frequente e os animais carregam o vírus, qualquer alimento que tenha carne ou partes de animais deve ser bem cozido antes do consumo. No Brasil, os animais silvestres, incluindo todas as espécies de macaco, não têm o vírus da monkeypox e, portanto, não transmitem a doença.
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Atualizada em 06.09.22: É possível reduzir o risco ao limitar o contato com pessoas que estão sob suspeita ou que confirmaram que estão infectadas com o vírus da monkeypox.
Quando for necessário se aproximar fisicamente de alguém que esteja infectado com a monkeypox, use máscara, de preferência cirúrgica. Principalmente se a pessoa doente tiver bolhas e feridas pelo corpo e na boca ou estiver tossindo. A pessoa doente também deve usar máscara.
Evite o contato pele com pele sempre que possível e use luvas descartáveis se precisar ter contato direto com as lesões (…
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Atualizada em 06.09.22: A prevenção da monkeypox entre crianças envolve a ação das famílias e cuidadores para evitar o contato com pessoas contaminadas e seus objetos pessoais. No caso de crianças com monkeypox, é importante que, assim como os adultos, as crianças usem máscara bem ajustada ao rosto. A redução do número de cuidadores para crianças com a doença é essencial para que o vírus não se espalhe. Para evitar complicações da doença, os pais e responsáveis devem cuidar para que crianças com monkeypox não arranhem suas lesões (bolhas e feridas) ou toquem seus olhos.
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Atualizada em 06.09.22: O tratamento deve ser considerado caso a caso para crianças e adolescentes com suspeita ou confirmação da doença. Tecovirimat é um remédio antiviral que está sendo usado para tratar a monkeypox em adultos e também em crianças e adolescentes. Os antivirais são remédios que tratam doenças causadas por vírus.
Crianças e adolescentes que sejam expostas a pessoas com suspeita de monkeypox ou casos confirmados da doença podem ser candidatas a medidas de prevenção, como vacinação, imunoglobulina ou receber um remédio antiviral. Só que, neste momento no Brasil, ainda…
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Atualizada em 06.09.22: Pelo que se sabe até o momento, o período de incubação (tempo desde que uma pessoa é infectada até apresentar sintomas) da monkeypox é de cerca de 12 dias, podendo variar de 5 a 24 dias. As erupções na pele (parecidas com bolhas) costumam aparecer entre 2 e 4 dias depois dos primeiros sintomas, como febre. As pessoas infectadas podem transmitir a doença enquanto apresentarem sintomas, ou seja, entre as 2 e 4 semanas.
Recém-nascidos, crianças pequenas, crianças com eczema (inflamação na pele) ou outras condições de pele, e crianças com condições que baixam a…
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Da mesma forma que se dá em adultos. A doença é transmitida principalmente através do contato pele a pele, prolongado e direto. Embora a maioria dos casos até agora tenham sido associados à atividade sexual, a monkeypox não é considerada uma infecção sexualmente transmissível. Assim, nas crianças, a enfermidade pode se espalhar por contato próximo com fluidos corporais de indivíduos infectados, como secreções respiratórias e por contato direto com lesões da pele e crostas.
O contágio pode ser de pessoas ou animais, e também através de objetos contaminados (por hospedar um agente…
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Atualizada em 06.09.22: A monkeypox deve ser considerada quando crianças ou adolescentes apresentam erupções na pele (bolhas) características da doença. É importante considerar também se estão ocorrendo casos de monkeypox na região onde a criança ou adolescente mora.
As bolhas e feridas da monkeypox podem ser confundidas com outras doenças que causam erupções na pele, e que são comuns em crianças, como: varicela; doença da mão, pé e boca; sarampo, molusco contagioso, catapora, sarna e erupções de pele causadas por alergia.
Geralmente, a monkeypox causa os…
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Atualizada em 06/09/22: Sim, as crianças podem ter monkeypox. As crianças podem ter sintomas mais graves do que adolescentes e adultos. O vírus também pode ser transmitido ao feto ou a um recém-nascido durante o nascimento.
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Diante da emergência da pandemia de Covid-19, o Sistema Único de Saúde (SUS) conquistou um espaço inédito nos debates da agenda pública do país. É nesse contexto que a Editora Fiocruz lança SUS: o debate em torno da eficiência, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito pelos economistas Alexandre Marinho e Carlos Octávio Ocké-Reis, profissionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o volume busca examinar a eficiência no SUS a partir do fato de que tal argumento é sistematicamente utilizado para defender a mercantilização do próprio sistema.
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Discutir os múltiplos fatores que envolvem os acidentes e problemas de saúde causados por animais peçonhentos, especialmente entre as populações mais vulneráveis. Com esse objetivo, a Editora Fiocruz lança Os Animais Peçonhentos na Saúde Pública, título que integra a coleção Temas em Saúde.
A autoria é de Claudio Maurício e Rosany Bochner, pesquisadores pertencentes a uma geração formada em um dos tantos momentos especiais da trajetória da saúde pública no Brasil: a implantação do Programa Nacional de Ofidismo, em 1986, iniciativa de enfrentamento dos acidentes por animais peçonhentos.
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⭐ Livro finalista do prêmio ABEU 2023: categoria Ciências da Vida.
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Evidenciar o protagonismo indígena na formulação, na estruturação e na implementação da atual política de saúde indígena no Brasil. É com esse intuito que a Editora Fiocruz e a plataforma editorial PISEAGRAMA lançam Vozes Indígenas na Saúde: trajetórias, memórias e protagonismos.
Organizada por Ana Lúcia de Moura Pontes, Vanessa Hacon, Luiz Eloy Terena e Ricardo Ventura Santos, a coletânea compila relatos de 13 lideranças acerca de…
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Discutir aspectos que ajudam a entender por que comemos o que comemos e a produção biológica e social da obesidade, além de analisar políticas públicas de alimentação e nutrição. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança Consumo Alimentar e Obesidade: teorias e evidências, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito pela médica Rosely Sichieri e pela nutricionista Rosangela Alves Pereira, o título foi concebido antes da eclosão da pandemia de Covid-19, com a proposta de apresentar as relações envolvidas nos sistemas alimentares, apontando fontes seguras de informação…
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As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com esse tipo de autorização, as vacinas chegam à população de forma mais rápida, pois elas podem ser usadas antes que saia o registro definitivo da vacina. No uso emergencial, a vacina é permitida apenas para os grupos aprovados pela Anvisa e o Ministério da Saúde. Os grupos são definidos pelas condições de saúde e pela faixa-etária (idade). Para que a vacina receba a autorização de…
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Um livro que pretende dar visibilidade às mudanças que vêm ocorrendo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo das últimas décadas. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança Terceirização da Gestão na Saúde Pública, título que integra a coleção Temas em Saúde.
Escrito por Stefania Becattini Vaccaro e Thaís dos Santos Gomes, o volume mostra como essas mudanças do SUS estão conectadas às bases de transformações socioeconômicas do país. Em quatro capítulos, as autoras explicam as atividades estatais e as características da estrutura organizacional no Brasil, passam…
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