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Sim. Algumas regras são:   - Pessoas e animais domésticos não devem ficar no local durante a aplicação. - Após o tempo de aplicação do produto, ventile o ambiente antes de entrar.   Na dúvida, sempre siga as instruções do rótulo e/ou do profissional que aplicou o produto.    Atualizada em 28/08/24.   Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
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É uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, dor nas articulações, dor muscular e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente no período de três a sete dias.   Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
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Os repelentes de tomada são produtos que afastam mosquitos, e sua eficácia contra o Aedes aegypti foi comprovada pela Anvisa. No entanto, essa eficácia foi testada com mosquitos de laboratório, e pode ser que alguns mosquitos do ambiente sejam resistentes ao produto. Para saber se o aparelho pode ficar ligado o dia todo, consulte as instruções na embalagem.   Atualizado em 28/08/24.   Fonte: Agência Fiocruz de Notícias  
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Você pode usar repelentes com registro na Anvisa, que contenham uma das seguintes substâncias:   - N,N-DIETIL-META-TOLUAMIDA ou N,N-DIETIL-3-METILBENZAMIDA (DEET)   - Hydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin)   - Ethylbutylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR3535)   Atualizado em 28/08/24.   Fonte: Agência Fiocruz de Notícias  
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Não existe tratamento específico. O tratamento dos casos sintomáticos recomendado é baseado no uso de acetaminofeno (Paracetamol) ou Dipirona, para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados. No entanto, é desaconselhável o uso ou indicação de ácido acetilsalicílico e outros drogas anti-inflamatórias devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por síndrome hemorrágica, como ocorre com outros flavivírus. Não há vacina contra o vírus zika, porém alguns estudos clínicos estão em…
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Sim. No início do século 20, o Brasil adotou medidas rigorosas para controlar o Aedes aegypti, transmissor da febre amarela urbana. Em 1958, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o Brasil livre do mosquito.   No entanto, o Aedes aegypti ainda existia em lugares como Venezuela, sul dos Estados Unidos, Guianas, Suriname, Caribe e Cuba. Provavelmente, ele voltou ao Brasil devido ao fluxo populacional no continente e ao relaxamento das medidas de controle. Hoje, o mosquito está presente em todos os estados brasileiros.   Atualizado em 28/08/24.    Fonte: Instituto…
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Não. Apenas as fêmeas se alimentam de sangue, pois precisam dele para produzir ovos. As fêmeas também se alimentam de substâncias açucaradas como néctar e seiva. Já os machos não produzem ovos e não precisam de sangue, por isso só se alimentam de substâncias açucaradas.   Atualizada em 28/08/24.   Fonte: Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)
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Na dengue, evitar certos medicamentos é importante porque a doença pode reduzir o número de plaquetas no sangue, o que afeta a coagulação. Por isso, é recomendado não usar anti-inflamatórios como AAS e Ibuprofeno, pois eles podem piorar esse quadro.   No caso da zika, não é tão comum ter redução das plaquetas, mas por precaução, recomenda-se evitar anti-inflamatórios e tomar apenas paracetamol ou dipirona.   Atualizada em 28/08/24.   Fonte: Leonardo Menezes, especialista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)
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Não existe comprovação de que o consumo de substâncias como vitaminas, cebola ou alho seja eficaz como mecanismo repelente de mosquitos, e o consumo exagerado e sem orientação médica de vitaminas e medicamentos pode ser perigoso para a saúde. Além disso, os “inseticidas naturais” - produtos caseiros formulados à base de citronela, andiroba, óleo de cravo etc. - não possuem a aprovação pela Anvisa até o momento. Sua utilização pode provocar efeitos colaterais como ressecamento e alergias, por exemplo.    Atualizada em 28/08/24.    Fontes: Agência Fiocruz de Notícias; e…
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Os sintomas de zika em crianças são semelhantes aos dos adultos: manchas com vermelhidão na pele, principalmente nas extremidades, que podem coçar; febre baixa; dor nas pequenas articulações; dor de cabeça; enjoo e conjuntivite leve, sem pus.   Fonte: Leonardo Menezes, especialista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)
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Observe se no rótulo existe o número de registro do produto na Anvisa. O registro é uma sequência de nove números que aparece no rótulo da seguinte maneira: "Reg. MS – X.XXXX.XXXX".   O registro de repelentes para pele começa com o número 2. Já o registro de repelentes de ambiente e inseticidas começa com o número 3.   No site da Anvisa é possível consultar o número de registro mostrado no rótulo para saber se o produto está ou não regularizado. Para fazer a consulta, acesse: https://consultas.anvisa.gov.br/   Atualizada em 29/08/24.    Fonte: Agência Fiocruz de…
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A microcefalia não tem tratamento específico. Cada criança pode desenvolver complicações diferentes (respiratórias, neurológicas, motoras, entre outras), em graus diferentes. Por isso, o acompanhamento por diferentes especialistas vai depender das funções que ficarem comprometidas. Uma vez que ela tenha sido diagnosticada, será necessário cuidar das suas necessidades: fisioterapia, se ela estiver mais rígida ou se desenvolvendo com atraso; fonoaudiologia, se tiver dificuldade para engolir; terapia ocupacional para ensiná-la para que que servem os movimentos que a fisioterapia vai ajudar a…
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A medida mais confiável para avaliar se um bebê tem microcefalia é medir a circunferência da cabeça no momento do nascimento e, novamente, 24 horas após o nascimento. Porém, é preciso observar o momento em que este bebê nasceu, se ele é prematuro, qual é a relação entre a curva do perímetro encefálico, a curva do peso e a curva do comprimento da criança; e também se existe a proporção entre o rostinho do bebê e o crânio. Além disso, é preciso realizar o exame neurológico e muitas vezes no primeiro exame já é possível observar algumas alterações do desenvolvimento desse bebê. Ele é mais…
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Repelentes com DEET não são recomendados para crianças menores de dois anos. Para crianças entre dois e 12 anos, a concentração de DEET deve ser no máximo 10%, e o produto só deve ser aplicado até três vezes por dia. Concentrações acima de 10% são permitidas apenas para maiores de 12 anos.   Atualizada em 29/08/24.    Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
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Antes de viajar, a grávida deve consultar o seu médico para aconselhamento sobre qual ação tomar. O principal é evitar picadas de mosquito para prevenir a infecção por zika, dengue ou chikungunya. Nesse sentido, as gestantes e mulheres em idade reprodutiva devem seguir as mesmas recomendações para todos os viajantes: cobrir a pele exposta com mangas compridas, calças e chapéus; usar repelentes recomendados pelas autoridades de saúde e seguir as instruções de uso descritas no rótulo; ao dormir, tentar se proteger com mosquiteiros; buscar possíveis focos de criadouros do mosquito e eliminá-los…
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O repelente é um mecanismo muito importante e eficaz de prevenção. A maior parte das marcas comerciais pode ser utilizada pelas grávidas. É indicado usar o repelente em áreas mais expostas. Atenção a mãos, pescoço, rosto e todas as áreas que vão ficar mais expostas inevitavelmente nesse período do verão. Mas existem outras medidas para se prevenir do Aedes aegypti, como evitar a exposição nos horários de pico do mosquito -amanhecer e anoitecer - e, na medida do possível, usar as barreiras mecânicas, como roupas de manga comprida e calça comprida.   Fonte: Ana Elisa Baião, especialista do…
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O vírus passa pela placenta e acomete o tecido cerebral, desacelerando o crescimento dos neurônios e outras células. E é essa alteração do crescimento cerebral que vai acabar causando uma alteração na taxa de crescimento do osso. Isso leva tempo para calcificar os ossos, não vai aparecer em duas, três semanas. Quando há calcificações, é indício de que essa infecção aconteceu muito cedo na gestação. A calcificação pode impedir que o cérebro continue a se desenvolver bem.   Fonte: Tânia Saad, especialista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes…
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A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) não recomenda restrições, de viagens ou comércio internacional, relacionadas a surtos de zika. Recomenda-se aos viajantes que tomem as precauções indicadas para prevenir picadas de mosquito.   Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS)
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Na maioria das pessoas, o diagnóstico é baseado em sintomas clínicos e circunstâncias epidemiológicas (como surtos de zika no lugar onde mora ou viagens para locais onde circula o vírus). Há exames de sangue que podem ajudar a confirmar o diagnóstico. Alguns (PCR-virológicos) são úteis dos primeiros três a cinco dias após o início dos sintomas, enquanto outros (sorológicos) detectam a presença de anticorpos, mas só são úteis depois de cinco dias.   Uma vez demonstrada a presença do vírus em uma zona ou território, não é necessária a confirmação em todos os pacientes e o uso de testes de…
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Os sintomas mais comuns de zika são febre leve e exantema (erupção cutânea ou urticária). Muitas vezes a pessoa também apresenta conjuntivite, dores musculares ou nas articulações, com um mal-estar que começa entre dois e sete dias após a picada de um mosquito infectado.   Uma em cada quatro pessoas infectadas apresenta os sintomas da doença e, em todos aqueles que desenvolvem, a doença é geralmente leve e pode durar entre dois e sete dias. Os sintomas são semelhantes aos de dengue ou chikungunya, que são transmitidas pelo mesmo mosquito. As complicações (neurológicas, autoimunes) são…
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Pouco se conhece sobre o Zika Vírus e dos fatores que poderiam estar influenciando a passagem deste vírus pela barreira placentária por enquanto. Por isso, podem haver outros fatores que estejam relacionados à microcefalia. Contudo, podemos afirmar que nenhuma infecção por zika que ocorra durante a gravidez tem uma taxa de 100% de transmissão para o feto. E quando há a infecção do feto, os efeitos não se manifestam da mesma forma. A incidência da microcefalia tem variado entre 4 a 8% nos fetos expostos.   Fontes: Ana Elisa Baião e Maria Elisabeth Lopes Moreira, do Instituto…
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A criança diagnosticada com microcefalia será investigada em relação às infecções que podem estar relacionadas a ocorrência do problema. Ela passará por exames de imagem para coletar mais informações e será submetida a um acompanhamento específico, com uma equipe multiprofissional. Dessa forma, será possível apontar o tipo de deficiência que esta criança irá apresentar e quais as medidas que deverão ser tomadas para que a criança possa ter um bom desenvolvimento, dentro do possível.   Fonte: Ana Elisa, especialista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente…
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Sim. Se o contato com o vírus acontecer depois do segundo trimestre da gravidez pode não haver tempo suficiente para aparecer na ultrassonografia. Por exemplo, é só depois da 30ª, 32ª semana de gestação que objetivamente passa a ser possível começar a identificar indícios da microcefalia, no caso de uma mulher infectada aos dois meses, dois meses e meio de gestação (por volta da 10ª a 12ª semanas). Então, dependendo de quando ocorreu a infecção e de quando se dará o parto, pode não ser possível observá-la no exame até o fim da gestação.   Fonte: Tânia Saad, especialista do Instituto…
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A ultrassonografia obstétrica é precisa no diagnóstico de microcefalia. O exame é capaz de identificar, inclusive, outras malformações cerebrais que também poderiam determinar a microcefalia e que não têm relação com o vírus zika.   Fonte: Ana Elisa Baião, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)
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Essa síndrome é um comprometimento neurológico, autoimune, do sistema nervoso periférico. O aumento no número de casos de síndrome de Guillain-Barré em locais com incidência de vírus zika tem chamado a atenção dos pesquisadores para a relação entre as doenças; estudos vêm sendo desenvolvidos para analisar este aspecto. A síndrome de Guillain-Barré não é uma doença nova, transmitida pelo Aedes aegypti, mas pode ser uma complicação que, aparentemente, era rara e que pode ser uma reação do organismo diante do vírus com que teve contato, acontecendo não só em casos de infecção por vírus zika, mas…
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O Ministério da Saúde e a Fiocruz recomendam que as pessoas procurem o serviço de saúde mais próximo se tiverem algum dos sintomas abaixo.   No caso do vírus zika, os principais sintomas são vermelhidão e coceira no corpo, com sensação de pinicação. Geralmente, não há febre, mas aparecem manchas vermelhas e muita coceira. Algumas pessoas também têm conjuntivite sem secreção.   Os sintomas da dengue incluem febre alta, muita dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e, muitas vezes, dores nos olhos.   Na chikungunya, a febre também é alta e as dores nas…
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De 1947 a 2007, o vírus zika ficou circunscrito a algumas comunidades da África, geralmente comunidades pequenas, de população restrita, no interior, rurais, ou quase rurais. Também houve manifestações do vírus em países do Sudeste Asiático e na Índia. Em 2007 e nos anos subsequentes, houve várias epidemias nas ilhas do Oceano Pacífico, na Polinésia Francesa, na Micronésia, Ilhas Salomão e outras ilhas da região. As epidemias se repetiram em comunidades e países poucos povoados, mas em nenhum momento ocorreram registros de alterações congênitas. Esta ausência de registros não indica a…
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Essa malformação congênita tem relação com diferentes causas e origens, como substâncias químicas, agentes biológicos (infecciosos), bactérias e vírus, além de radiação. No surto de casos de 2015/2016, daquelas causas infecciosas já conhecidas, como rubéola e toxoplasmose, todas foram descartadas. Por outro lado, as mães das crianças com malformação afirmaram que tiveram os sintomas da doença causada pelo vírus zika no primeiro trimestre de gestação. As indicações já levavam a associar zika à microcefalia nesses casos, embora essa associação não estivesse plenamente confirmada do ponto de…
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A associação entre vírus zika e microcefalia foi confirmada em novembro de 2015, com a detecção do vírus zika, primeiro no líquido amniótico e no cordão umbilical e, depois, em amostras de sangue e tecidos dos bebês. Os estudos determinantes para confirmar essa associação foram conduzidos por especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do Instituto Evandro Chagas. Vale destacar, no entanto, que há muitas causas possíveis para a ocorrência de casos de microcefalia, relacionadas, por exemplo, a doenças infecciosas como rubéola e toxoplasmose - hipóteses já descartadas no surto de…
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O médico Rivaldo Venâncio nega que o vírus zika estaria causando graves problemas neurológicos em crianças de até sete anos de idade, como tem sido disseminado em um áudio de conteúdo inverídico, que vem circulando no país.   Fonte: Rivaldo Venâncio, infectologista e diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul  
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