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A tuberculose é uma doença transmitida por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium tuberculosis. Embora a tuberculose afete principalmente os pulmões, ela também pode atingir outros órgãos e sistemas do nosso corpo. A doença é transmitida pelo ar, quando as pessoas infectadas tossem, espirram ou cospem.
Ainda hoje a tuberculose é um grave problema de saúde pública no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a cada ano são notificados cerca de 70 mil novos casos e 4,6 mil mortes por causa da doença.
Perguntas e Respostas
A tuberculose afeta muita gente no mundo todo, inclusive crianças. A forma pediátrica tem algumas características diferentes tanto nos sintomas quanto nas formas de tratamento.
Vamos aprender tudo sobre a tuberculose e ajudar a acabar com essa doença!
Esta animação é parte da pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde (PPGEBS/IOC/Fiocruz).
Mestrando
Cláudio Viola da Silva (Icict/Fiocruz)
Orientadora
Anna Cristina Calçada Carvalho
Co-orientadora
Valéria Machado da Costa
Roteiro
Anna Cristina Calçada Carvalho, Cláudio Viola da Silva,…
Vídeos
A Comissão de Integridade em Pesquisa da Fiocruz (CIP) atua como instância consultiva e educativa sobre a integridade em pesquisa e integra o Sistema de Gestão de Integridade Pública da Fiocruz (SGIP/Fio), instituído pelo Programa de Integridade Pública da Fiocruz aprovado pelo Conselho Deliberativo (CD) de 30 de novembro de 2018.
Competências da CIP1. Responder consultas2. Emitir instruções normativas3. Receber manifestações da Ouvidoria e encaminhar possíveis casos de más condutas4. Apoiar e realizar ações educativas5. Identificar riscos de integridade em pesquisa6. Atuar como…
Páginas Institucionais (antigas)
Levar ao público uma visão ampliada da água e do saneamento a partir da lente dos direitos humanos. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança a versão em português do livro Os Direitos Humanos à Água e ao Saneamento.
Escrito pelo engenheiro Léo Heller, pesquisador do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o título busca explicar e decodificar, em suas mais de 600 páginas, o significado desses direitos fundamentais, articulando diferentes campos do conhecimento: direito, saúde coletiva e políticas públicas. A versão em inglês - The Human Rights to Water and Sanitation - foi…
Livro
🏆 Livro vencedor do PRÊMIO ABEU 2023: categoria Ciências da Vida.
▶️ Clique aqui para mais informações sobre o prêmio.
Como compreender melhor as relações entre as intensas mudanças climáticas e os riscos à saúde humana? Com linguagem acessível e pautada na ciência, o livro Mudanças Climáticas, Desastres e Saúde busca dar contribuições para o público sobre um tema fundamental.
Organizado por Christovam Barcellos, Carlos Corvalán e Eliane Lima e Silva, o título pretende contribuir com estratégias para aumentar a resiliência do setor Saúde e das comunidades em face das…
Livro
Não existe comprovação de cura da leishmaniose visceral canina. É importante ressaltar que a leishmaniose visceral não é transmitida pelo contato direto entre cão e humano. Atualmente, existem medicamentos que reduzem o número de parasitas no organismo do animal. O tratamento pode aliviar os sinais. Embora a qualidade de vida do cão melhore, ele precisará do tratamento e do acompanhamento do médico veterinário para o resto da vida.
É importante também que seja colocada uma coleira especial impregnada com um inseticida no cão, para evitar que ele seja picado pelo inseto transmissor do…
Perguntas e Respostas
No caso da leishmaniose tegumentar, o médico irá avaliar o paciente e os sinais e sintomas da doença, como as feridas na pele ou dentro do nariz. O médico poderá pedir exames de laboratório para confirmar o diagnóstico. Os exames podem ser feitos por meio de raspagem da “ferida”, ou de biópsia da “ferida” com anestesia local.
No caso da leishmaniose visceral, o paciente geralmente apresenta febre com duração de mais de uma semana. O médico vai examinar o paciente e verificar se existe aumento do baço ou do fígado e pedir exames para verificar se existe anemia junto com diminuição de…
Perguntas e Respostas
Sim, existe cura. No entanto, é importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível. O tipo de tratamento vai depender da gravidade do caso, da idade do paciente, de outras doenças que ele apresente, e até da gestação, no caso de mulheres em idade fértil.
O tratamento é selecionado entre vários medicamentos fornecidos de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O médico vai escolher o tratamento mais adequado para cada paciente. Outro aspecto importante é a necessidade de acompanhamento médico especializado até pelo menos cerca de seis meses após a cura.
Perguntas e Respostas
A pessoa com leishmaniose visceral apresenta febre que dura mais de uma semana e aumento do baço e às vezes do fígado, que resultam em aumento progressivo do volume abdominal (“barriga”) ao longo das semanas. Crianças pequenas com leishmaniose visceral podem ficar “irritadas” por causa da febre e do mal-estar. Uma pessoa com leishmaniose visceral também fica pálida por causa da anemia que acontece nesses casos. É muito importante procurar um médico sem demora.
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Na forma cutânea da leishmaniose tegumentar, geralmente ocorre uma ou várias “feridas” (úlceras) na pele. Em geral, as úlceras da leishmaniose são arredondadas e têm as bordas elevadas e avermelhadas. Elas não costumam causar dor, e ocorrem principalmente nas áreas da pele não protegidas pelas roupas, como braços, mãos, pernas e pés.
Entretanto, um ou outro paciente sente dor na lesão ou tem úlcera em outros locais da pele, como cabeça, pescoço e tronco. Na forma mucosa da leishmaniose tegumentar podem ocorrer “feridas” por dentro do nariz e boca, ou outros sintomas como crostas (“…
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Ainda não existem vacinas contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para prevenir a doença são:
- controlar os vetores (flebotomíneos) por meio da limpeza de quintais e terrenos, recolhendo folhas e galhos;
- podar árvores, aumentando a insolação e evitando assim o sombreamento do terreno para não propiciar condições favoráveis à multiplicação do flebotomíneo;
- descartar adequadamente o lixo orgânico para que animais hospedeiros do parasita, como ratos e gambás, não se aproximem das casas;
- utilizar medidas de proteção individual, como o uso de…
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A doença é causada por protozoários parasitas que ficam hospedados em animais silvestres: roedores, canídeos como as raposas, gambás e outros animais. Nos humanos, a transmissão acontece somente pela picada das fêmeas de insetos chamados flebotomíneos, popularmente conhecido como “mosquito-palha”, “cangalhinha”, “tatuquira” ou “birigui”, que são os vetores da doença.
É um tipo de inseto pequeno que habita áreas de florestas, regiões rurais ou casas construídas próximo de matas. Este inseto se reproduz em áreas úmidas com restos orgânicos, como folhas acumuladas no solo, por…
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As leishmanioses são doenças causadas por um parasita chamado leishmânia, que é um protozoário. Existem diferentes espécies de leishmânias. As leishmanioses são doenças que se desenvolvem geralmente de forma mais lenta que as doenças causadas por bactérias ou por vírus.
Existem dois tipos diferentes de leishmanioses: a leishmaniose tegumentar (do tecido que cobre a superfície do corpo) e a leishmaniose visceral (dos órgãos internos do corpo). A leishmaniose tegumentar também é chamada de leishmaniose cutânea (da pele) ou leishmaniose mucosa (quando afeta por dentro o nariz, a boca ou a…
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Fome, insegurança alimentar e nutricional, desnutrição, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Questões complexas que influenciam a vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo e que foram potencializadas pelo contexto da pandemia de Covid-19. Para debater e jogar luz sobre esse cenário, a Editora Fiocruz lança Sistemas Alimentares, Fome e Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil (coleção Temas em Saúde).
Rosana Salles-Costa, Aline Ferreira, Paulo Castro Junior e Luciene Burlandy partem da perspectiva de pensar as relações entre a fome, a insegurança alimentar e…
Livro
Geralmente, as reações adversas são passageiras e desaparecem em 24 a 48 horas. Alguns efeitos são dor ou vermelhidão no local da injeção, febre moderada, dor de cabeça ou dor pelo corpo.
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Tanto as três primeiras doses, ou seja, as doses aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade, quanto as doses de reforço, entre os 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade, estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde e nas campanhas de vacinação.
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O Programa Nacional de Imunização (PNI) recomenda que a vacina inativada, em forma de injeção, deve ser aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade do bebê. A vacina via oral (em gotinhas), que serve como reforço, deve ser dada entre os 15 e 18 meses e novamente aos 5 anos de idade.
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A principal forma de prevenção é a vacina. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas contra a pólio, que se complementam: a inativada e a atenuada. A vacina inativada é aplicada por meio de injeção e deve ser tomada por bebês de 2, 4 e 6 meses de idade. Já o reforço da proteção contra a doença é feito com a vacina atenuada via oral (em gotinhas). A vacina em gotinhas deve ser tomada entre os 15 e 18 meses e depois, mais uma vez, entre os 4 e 5 anos de idade. Cada dose da vacina corresponde a duas gotas. A vacina contra a pólio pode ser feita junto com as outras…
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Sim. Após atacar o sistema nervoso (medula e cérebro), o vírus pode causar paralisia permanente (sem cura), insuficiência respiratória (dificuldade do pulmão em realizar as trocas de gases) e até a morte. Em geral, a paralisia se manifesta nos membros inferiores e é mais comum que afete apenas uma das pernas. As principais sequelas são a perda da força muscular e dos reflexos, sem perda de sensibilidade.
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Sim, em casos em que a pessoa apresenta poucos sintomas, podem ser parecidos com os sintomas da gripe. Os sintomas também podem se parecer com os de infecções gastrintestinais, com enjoo, vômito, constipação (prisão de ventre) e dor abdominal (dor de barriga).
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A transmissão acontece diretamente de uma pessoa para outra através de gotas muito pequenas que saem da nossa boca e nariz quando falamos, tossimos ou espirramos. A transmissão também pode acontecer quando a pessoa tem contato direto com fezes contaminadas ou bebe água ou come alimentos contaminados. O vírus da pólio se desenvolve na garganta ou no intestino e se espalha pela corrente sanguínea. Ao chegar ao sistema nervoso central (medula e cérebro), o vírus ataca os neurônios e pode provocar paralisia. Locais sem saneamento básico e boas condições de moradia e higiene são mais…
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Sim. A transmissão ocorre diretamente de uma pessoa para outra, quando o doente tosse, fala, espirra ou respira próximo de outras pessoas. Para interromper a transmissão do sarampo, pelo menos 95% da população precisa estar vacinada.
Hoje, o percentual de pessoas vacinadas no Brasil está muito abaixo dos 95%, o que representa um grande risco. É muito importante que todas as crianças acima de um ano, adolescentes e adultos verifiquem se estão com suas doses de vacina em dia. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina.
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Gestantes, pessoas com imunidade baixa por doença ou uso de medicação, crianças e adultos com HIV (aids).
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A vacina é a melhor forma de evitar a doença, que pode ser grave. Entre as complicações possíveis do sarampo estão infecções respiratórias graves, como pneumonia, otite (infecção ou inflamação no ouvido), doenças que causam diarreia e doenças neurológicas, que podem provocar sequelas como surdez, cegueira, retardo do crescimento e redução da capacidade mental. O sarampo também pode matar, principalmente menores de 2 anos e adultos jovens. Vacinar é a única maneira de proteger a população contra o sarampo. Para que seja possível interromper a transmissão do sarampo é preciso que pelo menos 95…
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No passado, o sarampo era uma das principais causas de morte de crianças. No Brasil, o sarampo foi aos poucos sendo controlado graças à vacinação. Em 2016, o Brasil e as Américas foram reconhecidos pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) como área livre de sarampo. Infelizmente, o número de pessoas vacinadas vem diminuindo. Por causa disso, a partir de 2018, tem ocorrido novos surtos causados pelo contato de pessoas que contraíram a doença em outros países com brasileiros não vacinados. Com isso, o País deixou de atender às exigências necessárias para manter o certificado de…
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As vacinas devem ser aplicadas em duas doses, aos 12 e 15 meses de idade. Adultos não vacinados, até os 29 anos, devem tomar duas doses, com intervalo de um mês entre elas.
Dos 30 a 59 anos, a pessoa deve tomar apenas uma dose, mesmo que ainda não tenha tomado nenhuma dose.
Em situações de surto (aumento muito grande de casos), crianças entre 6 e 12 meses de idade devem receber uma dose extra. Essa dose, no entanto, não é considerada válida para fins de rotina: as doses dos 12 e 15 meses devem ser aplicadas normalmente.
Também, em casos de surto, pode ser…
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Não, mesmo que a primeira dose tenha sido aplicada há muitos anos, basta tomar a segunda dose.
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Sim. Basta receber as duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias. Tomar mais doses do que o recomendado não causa risco à saúde, inclusive para maiores de 59 anos de idade.
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Na maioria dos casos, os sintomas da monkeypox desaparecem sozinhos em poucas semanas. Porém, em algumas pessoas, a doença pode provocar complicações de saúde e até mesmo a morte. Recém-nascidos, crianças e pessoas com outras condições que baixam a imunidade (as defesas do corpo) correm risco de ter sintomas mais graves. As possíveis complicações de casos graves são infecções de pele, pneumonia, confusão mental e infecção nos olhos que pode levar à perda da visão.
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