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Atualizado em 25/10/2023. É uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes), que pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente.
Os casos de Febre Amarela (FA) no Brasil são classificados como febre amarela silvestre ou febre amarela urbana, sendo que o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença que se manifesta nos dois casos, a diferença entre elas é o mosquito vetor envolvido na transmissão.
Na FA silvestre, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus e os macacos são os…
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Atualizado em 23/10/2023. A emissão do certificado está sujeita à apresentação do comprovante da vacinação com dose padrão. Caso não tenha, é necessário ir até o posto em que recebeu a dose e solicitar o registro. Se isso não for possível, mesmo já tendo tomado a vacina integral, a pessoa pode tomar uma nova dose sem problema nenhum.
Fonte: Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Não é verdade. Um estudo realizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) para acompanhar possíveis mudanças genéticas no vírus da febre amarela realmente identificou mutações no vírus, resultado publicado em 2017. Porém, como divulgado textualmente na própria comunicação original da Fiocruz, em 2017, não há qualquer impacto destas mutações para a eficácia da vacina. Veja a matéria original no endereço https://fiocruz.br/pt-br/content/febre-amarela-pesquisa-identifica-muta….
Fonte: Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. Não é verdade. A vacina é segura, de boa qualidade e certificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, não existe qualquer evidência científica que aponte que pessoas tiveram problemas no fígado ou rins ao serem vacinadas. A Fiocruz é uma das maiores produtoras mundiais do imunizante. Esse imunizante também é exportado pelo Brasil para outros países. Portanto, se vacinar é se proteger contra essa doença.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
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Atualizado em: 23/10/2023. O uso de anti-inflamatórios não é contraindicação para aplicação da vacina contra febre amarela. No entanto, doenças que provoquem um enfraquecimento do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Após a vacinação, costumam surgir sintomas leves como febre, mal-estar, dor no corpo e de cabeça, que desaparecem espontaneamente, sem necessidade de qualquer tratamento. No entanto, caso esses sintomas forem intensos e durarem mais de 3 dias, há necessidade de atendimento médico e, eventualmente, hospitalização. Também são sinais de alerta para possíveis complicações mais graves os seguintes sintomas: alterações gastrointestinais, náusea, vômitos e diarreia, dor abdominal intensa, prostração, sensação de fraqueza intensa e prolongada e dor de cabeça intensa e…
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Atualizada em 29/12/2023 - Não existe contraindicação específica em relação à ocorrência de hipo/hipertireoidismo. Entretanto, caso essas condições estejam direta ou indiretamente associadas a doenças autoimunes, ou caso o paciente esteja recebendo medicação com propriedades imunossupressoras para tratamento das mesmas, a aplicação da vacina fica a critério médico, visto que indivíduos com doenças autoimunes têm maiores chances de desenvolver eventos adversos à vacina, e que a vacina para febre amarela não é recomendada em indivíduos imunossuprimidos.
Em caso de dúvidas…
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Atualizada em 29/12/2023 - Eventos adversos observados após a vacinação devem ser informados às autoridades de saúde e ao laboratório produtor. No caso do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), que produz as vacinas utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS), o contato será pelo Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC), no telefone 08000 210 310 (de 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h) ou pelo E-mail: sac@bio.fiocruz.br. Para informar as autoridades, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária (Notivisa) ou à Vigilância Sanitária…
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Atualizado em 24/10/2023. As reações à vacina contra febre amarela podem surgir entre o 3º e o 10º dia da aplicação. Dores no corpo podem afetar cerca de 18% dos pacientes, já a febre se manifesta em menos de 10% dos vacinados. Reações de hipersensibilidade podem ocorrer nas primeiras 2 horas após a vacinação (erupções, urticária, broncoespasmo) e são extremamente raras, afetando menos de 0,01% dos pacientes.
Fonte: Bula da vacina contra febre amarela do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizada em 29/12/2023 - A vacina febre amarela (atenuada) não deve ser administrada simultaneamente com a tríplice viral (vacina sarampo, caxumba, rubéola), mas como regra geral não há impeditivo para aplicação simultânea com outras vacinas. A vacinas virais vivas atenuadas sarampo, caxumba e rubéola, quando possível, não devem ser aplicadas simultaneamente à vacina febre amarela, na primovacinação, em crianças menores de 2 anos de idade.
Em caso de dúvidas adicionais, entre em contato com o SAC de Bio-Manguinhos pelo telefone 0800-0210-310 ou…
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Atualizada em 29/12/2023 - A vacina febre amarela (atenuada) tem sido aplicada simultaneamente ou combinada com as vacinas contra hepatite B, hepatite A, difteria-tétano-pertussis, febre tifóide, BCG e meningocócica AC, sem interferências na imunização ou na segurança das vacinas. A aplicação simultânea em lactentes menores de 2 anos com a vacina tríplice viral resulta em interferência na resposta, com menor imunidade à vacina febre amarela e aos componentes caxumba e rubéola da vacina tríplice viral. As vacinas injetáveis de vírus vivos deverão ser aplicadas…
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Atualizado em 25/10/2023. Para viagens dentro do Brasil não há nenhum tipo de restrição de deslocamento, apenas recomenda-se a vacinação de qualquer um que se desloque para áreas em que a febre amarela está em circulação. Porém, alguns países estrangeiros exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIPV) para permitir a entrada de viajantes. Caso uma pessoa precise se deslocar para um país que exige o CIVP, mas a vacina contra a febre amarela for contraindicada no seu caso, é possível emitir um Atestado Médico de Isenção de Vacinação. Para mais informações…
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Atualizado em 25/10/2023. São contraindicações formais à aplicação da vacina contra febre amarela as alergias a ovos de galinha, gelatina, eritromicina e canamicina, que são substâncias presentes na formulação do medicamento. No entanto, o médico deve ser consultado para avaliar a relação entre o risco e o benefício da vacinação e, eventualmente, a aplicação da vacina deve ocorrer em ambiente hospitalar com profissional especializado para atender reações anafiláticas.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: A vacina contra febre amarela é raramente associada a eventos graves. Dor de cabeça e no corpo são as reações mais comuns. Dor, febre, náuseas e eritrema (vermelhidão na pele) também podem ocorrer, mas com menor frequência, afetando de 1% a 10% dos pacientes. Menos frequentes ainda são os eventos muito raros, como reação de hipersensibilidade (0,0009%), reação anafilática (0,000023%), doença neurológica (0,0004%), doença viscerotrópica (0,0003% em maiores de 60 anos e 0,001% em menores de 60 anos).
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos…
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Atualizado em 25/10/2023. Sim. Nas unidades públicas de saúde em que ocorre vacinação contra a febre amarela, a vacina pode ser tomada por qualquer pessoa, independentemente da nacionalidade. Mas lembre-se que a vacinação contra a febre amarela só é recomendada em alguns municípios do país. Fique atento, também, à lista de contraindicações e precauções antes de tomar a vacina.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Depende. Os estrangeiros que forem visitar localidades brasileiras onde a vacina é recomendada e que nunca se vacinaram contra a febre amarela devem fazer a imunização, no mínimo 10 dias antes do deslocamento. Caso não visitem essas localidades, não há necessidade de tomar a vacina. Em alguns casos, dependendo da situação epidemiológica da doença no país de origem do viajante, a Anvisa poderá adotar a exigência do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP).
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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Atualizado em 24/10/2023: A febre amarela é evitada por uma vacina extremamente eficaz e segura, feita com o próprio vírus da febre amarela vivo e atenuado. Após a aplicação, são comuns sintomas leves como dores musculares, de cabeça e febre. Eventos graves são muito raros, como a doença viscerotrópica aguda (DVA), que é semelhante à própria febre amarela. Estima-se que sua ocorrência seja de um caso de DVA para cada 400 mil doses da vacina. Também são raros os eventos neurológicos após a vacinação (meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré e doença autoimune com envolvimento de…
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Atualizado em 25/10/2023. Fibromialgia, por ser uma doença relacionada a quadros de baixa imunidade, é motivo de precaução, mas não é uma contraindicação formal à vacinação. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente, baseando-se na relação benefício-risco da vacinação.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023: De acordo com a bula da vacina, o uso de PEP não é contraindicação à vacinação. No entanto, seu médico deve orientar sobre a relação risco-benefício de receber a vacina contra a febre amarela.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Confira se o seu certificado já se encontra disponível no aplicativo ConecteSUS, no ícone "Vacinas". Caso não esteja, a segunda via deve ser solicitada à Anvisa, pelo Gov.br. Durante o procedimento, indique que você já teve um certificado emitido presencialmente no sistema antigo da Anvisa, para que as informações sejam recuperadas no novo documento.
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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Atualizado em 25/10/2023. A gripe não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a vacina é contraindicada em casos de doença febril aguda que comprometa o estado geral de saúde. Com isso, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. A rinosinusite crônica não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Ter HPV não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. Infecção urinária não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Entretanto, a decisão deverá ser tomada por um especialista ante o exame do quadro clínico geral do paciente.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023: Segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguida pelo Ministério da Saúde (MS), apenas uma dose da vacina é suficiente para estar protegido contra a doença. Se você tomou a vacina há mais de 10 anos, então foi vacinado com a dose padrão.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
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Atualizado em 23/10/2023. Não. Em 2017, a vacina aplicada era com a dose padrão. Segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), seguida pelo Ministério da Saúde (MS), basta apenas uma dose da vacina padrão para estar protegido para vida toda.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 24/10/2023: Desde 2017, o Brasil adota o esquema de uma dose para toda a vida da vacina febre amarela para pessoas entre 5 e 59 anos, ou seja, não há necessidade de dose de reforço para esse público. Crianças pequenas devem tomar uma dose da vacina aos 9 meses e uma dose de reforço aos 4 anos.
Fonte: Ministério da Saúde
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Atualizado em 25/10/2023. O uso de antibióticos não é contraindicação formal à aplicação da vacina contra febre amarela. No entanto, doenças que provoquem uma debilidade mais significativa do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Ter passado por cirurgia recentemente não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. No entanto, situações que provoquem uma debilidade mais significativa do quadro geral de saúde devem ser examinadas por um especialista. Consulte o médico para avaliar a relação entre o risco e o benefício de receber a vacina.
Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz)
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Atualizado em 25/10/2023. O que alguns denominam como doença vacinal é a ocorrência de reações graves à aplicação do imunizante. A vacina de febre amarela é composta de vírus vivos atenuados e, como todas as vacinas de microrganismos vivos, é segura em pacientes sadios. Porém, não devem ser dadas a pessoas com deficiências no sistema imunológico, como transplantados, pacientes sintomáticos com HIV/Aids, em uso de drogas imunossupressoras ou em quimioterapia, uma vez que esses grupos apresentam maior risco de desenvolver eventos adversos graves se tomarem a vacina. Vacinar os idosos…
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