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Os sintomas da malária incluem febre, cansaço, mal-estar, enjoo, tontura, dor de cabeça, dores no corpo, perda do apetite e pele amarelada. Os primeiros sintomas costumam aparecer de 10 a 15 dias após a picada do mosquito. Se a malária demorar para ser diagnosticada e tratada, a forma grave da doença pode causar cansaço extremo e outras complicações, por causa da anemia, além de comprometimento de órgãos e sistemas e até mesmo alteração de consciência.  
Perguntas e Respostas
A malária é uma doença causada por parasitos (protozoários) do gênero Plasmodium. A doença é transmitida para os humanos principalmente pela picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles, também conhecido como "mosquito prego". A doença é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um problema mundial de saúde. No Brasil, a grande maioria dos casos ocorre na região da Amazônia.   
Perguntas e Respostas
Elucidar as várias faces do Hospital Nacional de Alienados (HNA) no  período  imperial e, assim, contribuir para a preservação de parte do patrimônio histórico da psiquiatria brasileira, é o objetivo central de O Hospício da Praia Vermelha Do Império à República (Rio de Janeiro, 1852-1944), livro organizado pela socióloga Ana Teresa Venancio e pelo historiador Allister Teixeira Dias.  Em coedição com a Editora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),a obra é fruto do projeto de pesquisa “Do Hospício de Pedro II ao Hospício Nacional de Alienados: Cem Anos de…
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Boletim Internacional
O Acesso Às Urgências e Atenção Hospitalar: Uma Questão de Direitos Humanos, novo título da coleção Temas em Saúde, tem como tema central a Rede de Atenção às Urgências (RAU), uma das redes prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Escrita pelas médicas Gisele O’dwyer e Mariana Konder, a obra trata a limitação e interdição do acesso dos usuários ao sistema como uma violação de direitos e questiona se o SUS pode ser mais “potente” quanto às urgências no Brasil.  O livro apresenta o Samu, situando seu protagonismo como primeiro componente implantado da política de redes assistenciais,…
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A seca é apenas um evento climático de origem natural ou também é um desastre social, que tem forte impacto na saúde, no bem-estar e no desenvolvimento humano? Esse é um dos principais pontos de Seca Silenciosa, Saúde Invisível: um desastre naturalizado no Semiárido do Brasil, obra escrita pelas pesquisadoras Aderita Ricarda Martins de Sena e Tais de Moura  Ariza  Alpino, que aborda questões específicas do evento climático de seca, com ênfase no Semiárido do Brasil (SAB). Durante as pesquisas, as autoras observaram os efeitos da seca sobre a sociedade e sobre os determinantes da…
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A gestação, o parto e o pós-parto vivenciados por mulheres adeptas da religião Daime é a principal investigação de O Parto na Luz do Daime: corpo e reprodução entre mulheres na vila Irineu Serra, título da coleção Antropologia e Saúde. Escrita pela antropóloga Juliana Barretto, a obra é fruto da tese de doutorado defendida pela autora, em 2019, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O título entrelaça a cultura do daime no Acre e a assistência ao parto de mulheres “oasqueiras”, que fazem uso da Ayahuasca – bebida produzida a partir…
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O processo de institucionalização da medicina goiana no período de 1947 a 1960 é o tema central de Médicos do Sertão: ciência, saúde e doenças em Goiás, 1947-1960, título da coleção História e Saúde. Escrita pela historiadora Tamara Rangel Vieira, a obra é fruto da tese de doutorado defendida pela autora, em 2012, no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz. O título evidencia como um conjunto de jovens médicos construiu em Goiás - estado então distante dos mais conceituados centros médicos e científicos do Brasil do século XX - uma comunidade…
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 A tuberculose pode afetar todas as pessoas. No entanto, o risco de desenvolver a doença é maior nas crianças de 0-5 anos. Isso ocorre porque a imunidade ainda não está completamente formada. As pessoas idosas também correm maior risco por causa da baixa imunidade. Além disso, algumas outras doenças facilitam o desenvolvimento da tuberculose, como a aids (HIV) e o diabetes, por tornarem a pessoa mais vulnerável.   
Perguntas e Respostas
A tuberculose é uma doença que ainda mata, mas tem cura. Para a cura, é preciso que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível e o tratamento seguido à risca.    
Perguntas e Respostas
Se o paciente começar a tomar os remédios e parar no meio do caminho, as bactérias que causam a tuberculose podem se tornar resistentes aos remédios. Nesses casos, a doença pode se espalhar para outros órgãos do corpo além do pulmão, e o paciente pode desenvolver formas mais graves da tuberculose.     
Perguntas e Respostas
O tratamento é feito da forma indicada pelo médico, com esquema preconizado pelo Ministério da Saúde com 4 medicamentos (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol), por um período de 6 meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento gratuito. O tratamento é 100% eficaz e dura cerca de seis meses a um ano. O paciente precisa seguir o tratamento à risca, pois, caso contrário, a doença pode se tornar resistente aos remédios e se espalhar para outros órgãos e sistemas do corpo.
  
Perguntas e Respostas
A tuberculose pode ser diagnosticada por exames de laboratório, por exemplo, a amostra do escarro (catarro), conhecido por baciloscopia. E também por exames complementares como a radiografia do tórax (peito) do paciente.   Para que o tratamento da tuberculose tenha bons resultados, é importante que a doença seja identificada o mais cedo possível.  
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A principal forma de prevenção da tuberculose é a vacina BCG. A vacina BCG é oferecida de graça no Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina deve ser aplicada nas crianças logo ao nascer ou, no máximo, antes dos 5 anos de idade. A BCG protege contra as formas mais graves da tuberculose. Ainda como medida de prevenção, é sempre importante avaliar os familiares e outros contatos do paciente com a doença para que não desenvolvam a forma ativa da tuberculose.   Além de evitar a exposição à bactéria (bacilo) que causa a tuberculose, é importante avaliar outros fatores sociais que podem ter…
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Os sintomas mais comuns da tuberculose são:   ·      tosse com ou sem secreção (catarro) por mais de quatro semanas; ·      cansaço; ·      febre baixa, geralmente, à tarde; ·      suor noturno; ·      falta de apetite; ·      palidez; ·      perda de peso; ·      fraqueza.   Muitas vezes, esses sintomas são leves e duram por muitos meses, o que…
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A tuberculose é uma doença transmitida por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium tuberculosis. Embora a tuberculose afete principalmente os pulmões, ela também pode atingir outros órgãos e sistemas do nosso corpo. A doença é transmitida pelo ar, quando as pessoas infectadas tossem, espirram ou cospem.   Ainda hoje a tuberculose é um grave problema de saúde pública no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a cada ano são notificados cerca de 70 mil novos casos e 4,6 mil mortes por causa da doença.   
Perguntas e Respostas
A tuberculose afeta muita gente no mundo todo, inclusive crianças. A forma pediátrica tem algumas características diferentes tanto nos sintomas quanto nas formas de tratamento. Vamos aprender tudo sobre a tuberculose e ajudar a acabar com essa doença! Esta animação é parte da pesquisa de mestrado do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde (PPGEBS/IOC/Fiocruz).  Mestrando Cláudio Viola da Silva (Icict/Fiocruz) Orientadora Anna Cristina Calçada Carvalho Co-orientadora Valéria Machado da Costa Roteiro Anna Cristina Calçada Carvalho, Cláudio Viola da Silva,…
Vídeos
  A Comissão de Integridade em Pesquisa da Fiocruz (CIP) atua como instância consultiva e educativa sobre a integridade em pesquisa e integra o Sistema de Gestão de Integridade Pública da Fiocruz (SGIP/Fio), instituído pelo Programa de Integridade Pública da Fiocruz aprovado pelo Conselho Deliberativo (CD) de 30 de novembro de 2018. Competências da CIP1. Responder consultas2. Emitir instruções normativas3. Receber manifestações da Ouvidoria e encaminhar possíveis casos de más condutas4. Apoiar e realizar ações educativas5. Identificar riscos de integridade em pesquisa6. Atuar como…
Páginas Institucionais (antigas)
Levar ao público uma visão ampliada da água e do saneamento a partir da lente dos direitos humanos. É com esse intuito que a Editora Fiocruz lança a versão em português do livro Os Direitos Humanos à Água e ao Saneamento. Escrito pelo engenheiro Léo Heller, pesquisador do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o título busca explicar e decodificar, em suas mais de 600 páginas, o significado desses direitos fundamentais, articulando diferentes campos do conhecimento: direito, saúde coletiva e políticas públicas. A versão em inglês - The Human Rights to Water and Sanitation - foi…
Livro
Boletim Internacional
🏆 Livro vencedor do PRÊMIO ABEU 2023: categoria Ciências da Vida. ▶️ Clique aqui para mais informações sobre o prêmio.    Como compreender melhor as relações entre as intensas mudanças climáticas e os riscos à saúde humana? Com linguagem acessível e pautada na ciência, o livro Mudanças Climáticas, Desastres e Saúde busca dar contribuições para o público sobre um tema fundamental. Organizado por Christovam Barcellos, Carlos Corvalán e Eliane Lima e Silva, o título pretende contribuir com estratégias para aumentar a resiliência do setor Saúde e das comunidades em face das…
Livro
Não existe comprovação de cura da leishmaniose visceral canina. É importante ressaltar que a leishmaniose visceral não é transmitida pelo contato direto entre cão e humano. Atualmente, existem medicamentos que reduzem o número de parasitas no organismo do animal. O tratamento pode aliviar os sinais. Embora a qualidade de vida do cão melhore, ele precisará do tratamento e do acompanhamento do médico veterinário para o resto da vida.   É importante também que seja colocada uma coleira especial impregnada com um inseticida no cão, para evitar que ele seja picado pelo inseto transmissor do…
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No caso da leishmaniose tegumentar, o médico irá avaliar o paciente e os sinais e sintomas da doença, como as feridas na pele ou dentro do nariz. O médico poderá pedir exames de laboratório para confirmar o diagnóstico. Os exames podem ser feitos por meio de raspagem da “ferida”, ou de biópsia da “ferida” com anestesia local.   No caso da leishmaniose visceral, o paciente geralmente apresenta febre com duração de mais de uma semana. O médico vai examinar o paciente e verificar se existe aumento do baço ou do fígado e pedir exames para verificar se existe anemia junto com diminuição de…
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Sim, existe cura. No entanto, é importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível. O tipo de tratamento vai depender da gravidade do caso, da idade do paciente, de outras doenças que ele apresente, e até da gestação, no caso de mulheres em idade fértil.   O tratamento é selecionado entre vários medicamentos fornecidos de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O médico vai escolher o tratamento mais adequado para cada paciente. Outro aspecto importante é a necessidade de acompanhamento médico especializado até pelo menos cerca de seis meses após a cura.  
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A pessoa com leishmaniose visceral apresenta febre que dura mais de uma semana e aumento do baço e às vezes do fígado, que resultam em aumento progressivo do volume abdominal (“barriga”) ao longo das semanas. Crianças pequenas com leishmaniose visceral podem ficar “irritadas” por causa da febre e do mal-estar. Uma pessoa com leishmaniose visceral também fica pálida por causa da anemia que acontece nesses casos. É muito importante procurar um médico sem demora.  
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Na forma cutânea da leishmaniose tegumentar, geralmente ocorre uma ou várias “feridas” (úlceras) na pele. Em geral, as úlceras da leishmaniose são arredondadas e têm as bordas elevadas e avermelhadas. Elas não costumam causar dor, e ocorrem principalmente nas áreas da pele não protegidas pelas roupas, como braços, mãos, pernas e pés.   Entretanto, um ou outro paciente sente dor na lesão ou tem úlcera em outros locais da pele, como cabeça, pescoço e tronco. Na forma mucosa da leishmaniose tegumentar podem ocorrer “feridas” por dentro do nariz e boca, ou outros sintomas como crostas (“…
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Ainda não existem vacinas contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para prevenir a doença são:   - controlar os vetores (flebotomíneos) por meio da limpeza de quintais e terrenos, recolhendo folhas e galhos; - podar árvores, aumentando a insolação e evitando assim o sombreamento do terreno para não propiciar condições favoráveis à multiplicação do flebotomíneo; - descartar adequadamente o lixo orgânico para que animais hospedeiros do parasita, como ratos e gambás, não se aproximem das casas; - utilizar medidas de proteção individual, como o uso de…
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A doença é causada por protozoários parasitas que ficam hospedados em animais silvestres: roedores, canídeos como as raposas, gambás e outros animais. Nos humanos, a transmissão acontece somente pela picada das fêmeas de insetos chamados flebotomíneos, popularmente conhecido como “mosquito-palha”, “cangalhinha”, “tatuquira” ou “birigui”, que são os vetores da doença.     É um tipo de inseto pequeno que habita áreas de florestas, regiões rurais ou casas construídas próximo de matas. Este inseto se reproduz em áreas úmidas com restos orgânicos, como folhas acumuladas no solo, por…
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As leishmanioses são doenças causadas por um parasita chamado leishmânia, que é um protozoário. Existem diferentes espécies de leishmânias. As leishmanioses são doenças que se desenvolvem geralmente de forma mais lenta que as doenças causadas por bactérias ou por vírus.   Existem dois tipos diferentes de leishmanioses: a leishmaniose tegumentar (do tecido que cobre a superfície do corpo) e a leishmaniose visceral (dos órgãos internos do corpo). A leishmaniose tegumentar também é chamada de leishmaniose cutânea (da pele) ou leishmaniose mucosa (quando afeta por dentro o nariz, a boca ou a…
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Fome, insegurança alimentar e nutricional, desnutrição, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Questões complexas que influenciam a vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo e que foram potencializadas pelo contexto da pandemia de Covid-19. Para debater e jogar luz sobre esse cenário, a Editora Fiocruz lança Sistemas Alimentares, Fome e Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil (coleção Temas em Saúde). Rosana Salles-Costa, Aline Ferreira, Paulo Castro Junior e Luciene Burlandy partem da perspectiva de pensar as relações entre a fome, a insegurança alimentar e…
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