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No dia 26 de novembro, a Fiocruz abre espaço para a valorização de seus profissionais negros em mais uma edição do Trajetórias Negras, promovido pelo Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça. O evento será realizado no auditório da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic), às 10h, e busca dar visibilidade às vivências, desafios e conquistas de trabalhadores na instituição.
A edição contará com a participação especial de Jorge Carlos, da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic), com atuação no Instituto Oswaldo Cruz (IOC); e Meony Silva dos Santos, do Instituto de…
Notícias
A Vice-Presidência de Atenção, Ambiente, Promoção de Saúde (VPAAPS/Fiocruz) está participando da organização do Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia (Conea), o qual está na sua 64ª edição e será sediado na Fiocruz Mata Atlântica (FMA), em Jacarepaguá. Essa colaboração é essencial para o sucesso do evento e para a promoção da agroecologia e na formação de agrônomos populares. O Conea acontecerá de 15 a 19 de novembro e vai integrar parte da programação da Cúpula dos Povos do G-20, com previsão de abrigar mais de 200 estudantes de todo país
A abertura do evento ocorre, no dia 15…
Notícias
O novo Boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (14/11), destaca aumento de casos graves de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Rio de Janeiro em praticamente todas as faixas etárias. Nas crianças e adolescentes o aumento está associado ao rinovírus, enquanto que nos idosos está relacionado à Covid-19, embora as hospitalizações por Covid-19 nessa faixa etária já apresentem sinal de desaceleração. A atualização mostra que o estado de Goiás também apresenta aumento dos casos de SRAG entre crianças, adolescentes e idosos. Referente à Semana Epidemiológica (SE) 45, período de 3 a 9…
Notícias
Neste livro, a autora aborda os arranjos tecnológicos disponíveis para a organização das práticas epidemiológicas nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Na obra, busca pensar as relações entre necessidades sociais em saúde, saberes e conhecimentos científicos, instrumentos técnicos e tecnologias capazes de orientar a prática em saúde coletiva.
Ao longo de três capítulos, analisa os fundamentos teóricos, conceituais e técnicos que são os elementos básicos na organização de intervenções coletivas efetivas e comprometidas com a diminuição das desigualdades sociais em saúde.
No…
Livro
Testemunho do crescimento do debate em Saúde, Ambiente e Sustentabilidade na comunidade científica e na sociedade brasileira nas últimas décadas, esta abrangente coletânea reúne contribuições de 126 autores sobre uma área do conhecimento fundamental no momento presente. O livro traz à tona questões polêmicas relacionadas aos limites da convivência entre o modo de viver do ser humano e a preservação do ambiente, e seus efeitos na saúde física e mental, que devem gerar novos desafios na formulação de políticas públicas. Os autores nos mostram que agendas diferenciadas para a redução dos riscos…
Livro
Nesta coletânea, os organizadores e autores oferecem uma poderosa ferramenta de trabalho aos interessados na epidemiologia nutricional brasileira. Ampliando os horizontes tradicionais do seu campo de estudo, os 38 capítulos desta segunda edição, revista e ampliada, contemplam métodos e análises que abrangem antigos e atuais problemas nutricionais brasileiros, com engajamento propositivo na solução de problemas.
Na primeira parte do livro, são apresentados e analisados métodos de avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar em diferentes grupos populacionais, de gestantes a…
Livro
A melhor forma de prevenir doenças como dengue, zika e chikungunya é combater o mosquito Aedes aegypti. Para proteger a sua saúde e a saúde de seus vizinhos contra essas doenças, é muito importante separar dez minutos por semana para eliminar os locais em sua casa que podem acumular água, como vasos de plantas, garrafas, ralos, pratinhos de pets, dentre outros.
O Aedes aegypti é oportunista e coloca seus ovos em locais inesperados. Por isso, verifique qualquer local que possa acumular água. Para saber mais, consulte os materiais informativos da campanha #10MinutosContraoAedes da…
Perguntas e Respostas
O livro apresenta a dura realidade dos idosos encarcerados no Rio de Janeiro, tema de pesquisa conduzida pelas autoras no Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Fiocruz). O grupo de pesquisadores orientado por Minayo e Constantino mapeou o perfil físico e mental dessa população, suas condições de vida e expectativas futuras. O estudo revela as más condições enfrentadas pelos idosos nas prisões, bem como oferece reflexões e sugestões para melhorar o sistema penitenciário, ainda pouco preparado para lidar com essa parcela da população.
A pesquisa aborda a…
Livro
Diretor
Christoph Schweitzer Milewski
Campus Sede: Av. Brasil 4.365 – Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21040-900
Prédio do ICTB
E-mail: christoph.milewski@fiocruz.br
Telefone: 55(21) 3194-8491
Diretora Adjunta
Carla de Freitas Campos
carla.campos@fiocruz.br
Telefone: 55(21) 3194-8459
Vice-diretora de ensino, pesquisa e inovação
Wanise Barroso
Campus Sede: Av. Brasil 4.365 – Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 21040-900
Prédio do ICTB
E-mail: wanise.barroso@fiocruz.br
21 3194-8420
Vice-diretor de gestão e desenvolvimento institucional
Denilson Oliveira
Campus Sede: Av…
Páginas Institucionais (antigas)
Os sintomas respiratórios são a principal diferença entre dengue e covid-19. A covid causa tosse, espirro, dor de garganta, perda de olfato e paladar, sintomas que não são comuns na dengue. Por outro lado, na dengue, aparecem manchas vermelhas na pele, o que não ocorre na covid.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Fiocruz
Perguntas e Respostas
É importante aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente. Se fizer ao contrário, o repelente pode não funcionar tão bem. Além disso, é possível usar o repelente também nas roupas (se for em spray).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para adultos, os repelentes mais eficazes contra o mosquito da dengue têm substâncias como a icaridina, DEET ou IR3535.
A Anvisa reforça que em crianças com menos de dois anos, é fundamental seguir orientação médica ao usar repelente. Já crianças de 2 a 12 anos, é recomendado o uso de repelentes…
Perguntas e Respostas
Não. Por ser produzida por meio de vírus vivo enfraquecido, a vacina não é recomendada a gestantes.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
Perguntas e Respostas
Os efeitos colaterais mais comuns são dor de cabeça e cansaço. Algumas vezes, pode haver sonolência, perda de apetite e febre, além de irritabilidade em crianças. Essas reações ocorrem com mais frequência após a primeira dose, começando no dia da vacinação ou no dia seguinte.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Quem está vacinado está mais protegido contra a dengue e tem menos chances de evoluir para a forma grave da doença. Estudos demonstraram que a vacina é eficaz em cerca de 84,1% para prevenir a doença. Até agora, não houve problemas sérios de segurança relatados.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Estudos observaram que após 30 dias a primeira dose da vacina consegue reduzir o risco de uma pessoa pegar a doença em 81%. Para uma proteção duradoura, é necessário tomar duas doses da vacina, com um intervalo de 3 meses entre elas.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Mulheres que estão em idade fértil e pretendem engravidar deverão ser orientadas pelo médico a usar métodos de anticoncepção por um período de 30 dias após a vacinação.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
Perguntas e Respostas
Não. A vacina está contraindicada para nutrizes e lactantes (mulheres que estão amamentando), já que ainda são desconhecidos os dados de segurança para o bebê.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)
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Entre as reações sistêmicas, a dor de cabeça foi o evento mais comum, seguido por dor, fadiga e cansaço físico. As reações raras incluíram irritabilidade (em crianças), sonolência, perda de apetite e febre. Assim como para as manifestações locais, as reações sistêmicas tendem a ser mais frequentes após a primeira dose, começando no dia da injeção ou na data subsequente.
Fonte: Ministério da Saúde
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Embora a vacina seja uma importante medida de proteção, ela só está disponível para um grupo específico. Por isso, a principal medida para prevenir a dengue continua sendo o combate ao mosquito Aedes aegypti. É fundamental que toda a população, junto com os gestores públicos, fortaleça ações de vigilância para reduzir a quantidade de mosquitos, eliminando locais onde eles possam se reproduzir.
As medidas importantes incluem:
- Cobrir completamente reservatórios e qualquer outro lugar que possa acumular água para evitar a proliferação do mosquito.
- Usar roupas que cubram a maior…
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Após uma infecção pelo vírus da dengue, recomenda-se um intervalo de seis meses para tomar a vacina.
Fonte: Ministério da Saúde
Perguntas e Respostas
Sim, mas depende da vacina. No Brasil, existem duas vacinas contra a dengue: QDenga® e Dengvaxia®.
A QDenga® pode ser tomada tanto por pessoas que já tiveram a doença quanto por pessoas que nunca tiveram a doença. A vacina QDenga® está disponível no SUS para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Nos serviços privados, a QDenga® está disponível para pessoas de 4 a 60 anos.
Já a vacina Dengvaxia® só está disponível nos serviços privados de vacinação, e pode ser tomada por pessoas de 6 a 45 anos, que já tiveram dengue.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: SBIm
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- Crianças menores de 4 anos e idosos com 60 anos e mais;
- Gestantes e lactantes (mulheres que estão amamentando);
- Pessoas com hipersensibilidade aos componentes da vacina ou a uma dose anterior;
- Pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida (ou seja, baixa imunidade); e
- Pessoas com infecção pelo HIV sintomática ou assintomática quando houver evidência de imunossupressão.
Fonte: Ministério da Saúde
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Não há dados, até o momento, que indiquem a necessidade de dose de reforço na vacina contra a dengue. Os estudos continuam em andamento para responder a essa questão. O acompanhamento de 4,5 anos até agora, considerando a data da administração da 2ª dose, não demonstrou a necessidade de reforço durante esse período.
Fonte: Ministério da Saúde
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A vacina contra a dengue apresenta um esquema de duas doses, com intervalo mínimo de três meses entre a 1ª e a 2ª dose.
Fonte: Ministério da Saúde
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Estudos mostraram que a vacina reduziu o número de hospitalizações por dengue, oferecendo 84,1% de proteção geral contra a doença. Esse número leva em consideração pessoas vacinadas com ou sem histórico da doença no passado.
Atualizada em 29/08/24.
Fonte: Ministério da Saúde e SBIm.
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