
Revisada em 22/9/2022: Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com as feridas. Por isso, é importante que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível e que o animal doente receba o tratamento adequado.
Revisada em 22/9/2022: Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com as feridas. Por isso, é importante que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível e que o animal doente receba o tratamento adequado.
Revisada em 25/3/2021: Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato doente do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa.
Revisada em 22/9/2022: O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado a uma clínica veterinária. Existem atendimentos de baixo custo e alguns gratuitos.
Revisada em 25/3/2021: Dependendo do caso, o tratamento pode durar meses ou mais de um ano. É muito importante que o tratamento seja seguido à risca.
Revisada em 25/3/2021: A transmissão do fungo através da inalação é possível, mas é rara.
Revisada em 25/3/2021: Não existe vacina contra a esporotricose, mas alguns estudos vêm sendo desenvolvidos.