
Projeto do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) transformou realidade de comunidades ribeirinhas no Amazonas. No início dos anos 2000, o Parque do Jaú era o o maior foco não indígena de malária na bacia do rio Negro. Em 2013, quatro anos após o início de ações de diagnóstico, tratamento e vigilância, já não eram mais registrados casos de transmissão local. Iniciativa recebe prêmio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).