Um apelo à preservação da natureza: este é o eixo condutor desta obra de José Ribamar Alves, lançada em junho de 2001. Leia um trecho:
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(…)
Ou formamos um exército
E começamos a lutar,
Defendendo flora e fauna
Serra, lago, rio e mar,
Ou veremos o que temos
De natural se acabar.
(…)
Quem não ama a natureza
Com ampla convicção
E nada faz pelos seres
Que vivos ainda estão
Tem um guindaste de ferro
Em lugar do coração.
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