A dengue e o Aedes aegypti são tema deste folheto de Gonçalo Ferreira da Silva, que enfatiza a prevenção do problema e critica as medidas insuficientes tomadas pelo governo. Veja este trecho:
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(...)
As iniciais medidas
até o momento são:
governo e comunidades
trabalhando em mutirão
na suprema tentativa
da não proliferação.
Não deixar água parada
em panelas, em banheiro,
em pneus, cacos de coco,
em vaso exposto em terreiro,
em sacadas, nas escadas,
vigilância o dia inteiro.
Subestimando as campanhas,
o fumacê ambulante,
o estado está perdendo
de modo muito humilhante,
quarenta mil casos mostram
quadro desmoralizante.
(...)
Até o momento em que
este poema é escrito
o placar é muito claro
ao mostrar o favorito:
perde o governo de dez
a zero para o mosquito.
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