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Na área biomédica, a informação científica em Acesso Aberto (AA) tem papel importante disponibilizando, como bem público, as descobertas mais recentes em condições de saúde e tratamentos. A edição de janeiro de 2009 do Journal of the Medical Library Association (JMLA) publicou um estudo que mostra o estado destas publicações e, além disso, enriquece o debate já freqüente em comunicação científica.
Os autores são pesquisadores das universidades japonesas de Tsukuba, Keio, Tohoku, Nagoya e da Kunitachi College of Music. Eles analisaram uma amostra de 4.667 artigos das publicações em acesso aberto, especificamente na área biomédica. Os autores destacam a contribuição da SciELO (Scientific Electronic Library Online) e do J-Stage (Japan Science and Technology Information Aggregator, Eletronic) como plataforma de publicação de periódicos em AA.
Eles selecionaram os artigos publicados em 2005 na base de dados de literatura biomédica, PubMed/Medline. Em seguida, verificaram a disponibilidade de seus respectivos textos completos online, pesquisando as publicações no PubMed Central, Google Scholar, Google (web) e OAIster.
A pesquisa mostrou que 26% do total de artigos estavam acessíveis em AA sem restrições e 0,4% deles com alguma restrição como o requerimento de registro de usuário. Destes artigos em AA, 22,3% tinham fator de impacto medido pela Thomson Reuters, o que mostra que o AA não é ainda amplamente adotado pelas revistas mais conceituadas da área da saúde.
Entre as análises, os pesquisadores também verificaram o método de AA oferecido. A maioria dos artigos em AA, mais de 70%, está em portais de periódicos científicos. No outro extremo, ficaram os artigos disponibilizados em AA em sites dos próprios autores (4,8%) ou em repositórios institucionais (5,9%), o que é considerado um índice baixo pelos pesquisadores.
Entre os 20 países com o maior número de artigos publicados naquela amostra, a afiliação da maior parte dos primeiros autores dos trabalhos (41,7%) era da Bélgica, em seguida, Índia (40%) Canadá (37,6%) e Brasil (36,4%).
No estudo, o Brasil também se destaca com alto índice (85%) de disponibilização
em AA por meio da SciELO e dos sites dos periódicos brasileiros (10%).
Fonte: Neswsletter BVS, São Paulo, n. 87, 27 fev. 2009
Confira a matéria na íntegra:
http://espacio.bvsalud.org/boletim.php?articleId=02121714200914
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