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Um estudo feito na Universidade de Pernambuco (UPE) com estudantes da área de saúde apontou números elevados para condutas de risco. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Cadernos de Saúde Pública, da Fiocruz. A amostra do trabalho envolveu 382 estudantes de ambos os sexos, com idades entre 20 e 29 anos e de cursos da área de saúde das principais universidades públicas de Pernambuco. Durante a realização do trabalho, eles estudavam odontologia, medicina, enfermagem, fisioterapia, nutrição, educação física, fonoaudiologia, farmácia e terapia ocupacional.
De acordo com a pesquisa, mais de 60% dos estudantes homens disseram ter fumado alguma vez, contra quase 50% das mulheres. O consumo frequente de cigarros foi maior no sexo masculino (32,4%), do que no feminino (13,8%).
Com relação ao consumo de álcool, mais de 90% dos homens e cerca de 80% das mulheres disseram já ter ingerido algum tipo de bebida alcoólica, sendo que o consumo nos últimos 30 dias também foi maior no primeiro grupo.
Os dados foram coletados por meio do questionário National College Health Risk Behavior Survey, desenvolvido pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), que inclui informações sociodemográficas e outros temas relacionados à saúde, como segurança no trânsito, comportamento sexual, hábitos alimentares e prática de atividade física.
O uso de maconha, inalantes e esteróides foi novamente maior entre os homens. Por outro lado, as condutas relacionadas à segurança no trânsito, suicídio e hábitos alimentares se mostraram semelhantes entre os jovens, independentemente do gênero.
O estudo mostra que cada gênero apresenta problemas distintos quanto a comportamentos não saudáveis, características que podem auxiliar nas campanhas e iniciativas de educação de saúde voltadas às diferenças de cada público específico.
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Fonte: Fapesp
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