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Pesquisa apresentada durante a 24ª Reunião Anual da Federação das Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), em Águas de Lindóia (SP), identificou que atividade física é capaz de restaurar a sensibilidade dos hormônios responsáveis pelo controle da saciedade, o que contribuiu para a redução da ingestão de alimentos e, conseqüentemente, na redução de do peso corporal. Coordenado por Eduardo Rochete Ropelle, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas (Unicamp) e do Instituto de Obesidade e Diabetes, o trabalho apresentou evidências de que mamíferos obesos apresentam falhas na transmissão de sinais em neurônios que controlam a saciedade, o que pode ser determinante para a prevalência da obesidade.
De acordo com Ropelle, o papel do exercício físico pode ir além da simples queima de calorias e pode causar uma melhora do sistema nervoso, o que contribui para o controle da saciedade e diminui o apetite. “Em outras palavras, é possível que a atividade física controle o outro lado da balança”, disse Ropelle em entrevista à Agência FAPESP.
Segundo o pesquisador, a pesquisa é um projeto paralelo ao seu doutorado intitulado “Caracterização da transmissão do sinal da insulina e da leptina no hipotálamo
de ratos com tumor de Walker 256”. A base do trabalho envolve dados sobre a ação de determinados hormônios sobre o cérebro, como a insulina e a leptina.
O sistema nervoso central é considerado a “caixa preta” do controle energético e, de acordo com Ropelle, várias evidências indicam que dietas ricas em ácidos graxos saturados causam problemas na transmissão de alguns hormônios, como insulina e leptina, no sistema nervoso central. “O que propomos é que, além de promover o gasto energético, o exercício físico também é capaz de modular esses hormônios no sistema nervoso central”, completa o pesquisador em entrevista à Agência Fapesp.
Fonte: Agência Fapesp
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