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As chuvas têm castigado o país e as enchentes já atingiram milhares de pessoas em estados como Santa Catarina, Minas Gerais, Maranhão e Piauí. A situação é grave não só devido ao grande número de desabrigados, mas também porque traz a tona o debate sobre mudanças climáticas e uma série de questões de saúde pública, como as doenças que tendem a aumentar em época de inundações. As mais frequentes e comuns são as diarreias, hepatite A, febres entéricas, leptospirose e, após as enchentes, a dengue.
O primeiro passo para combater essas doenças é conhecer os agentes causadores, os sintomas, as formas de transmissão e de prevenção. Na tarefa de contribuir para o controle de doenças relacionadas à água e, sobretudo, aquelas mais comuns após as enchentes, a população brasileira conta com a Fiocruz, que possui projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção em saúde pública em áreas relacionadas ao tema.
Doença de destaque, a leptospirose apresenta os sintomas de febre, dor de cabeça e dores no corpo, principalmente na panturrilha. Apesar de curável, a doença é grave. Em caso de suspeita, é necessário procurar um médico imediatamente. Vômitos, diarreia, tosse e, nos casos mais graves, pele e olhos amarelados também estão entre os possíveis sintomas da doença, que ocorre principalmente nas áreas metropolitanas. Obras de saneamento básico e melhorias nas habitações também estão entre as medidas de prevenção.
Os dados da doença no país em 2008 chamam atenção para uma questão importante:
enquanto o Sul teve o maior número de casos (920 entre os 2.518 notificados), os óbitos estiveram concentrados no Sudeste, que teve 116 dos 272 casos fatais.
Colaboração junto à OMS
O Laboratório de Referência Nacional para Leptospirose, do Instituto Oswaldo Cruz(IOC/Fiocruz), tornou-se, no ano passado, o quarto laboratório do mundo a receber a designação de Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) para esta doença. Assim, a Fiocruz assumiu uma série de responsabilidades perante a OMS e passou a atuar em uma esfera mais ampla em termos de cooperação internacional na área.
O compromisso do laboratório é o de oferecer apoio técnico e científico para a OMS em situações epidêmicas, além de investir no desenvolvimento de outros centros de pesquisa e na multiplicação do conhecimento sobre a leptospirose.
Fonte: Portal Fiocruz
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