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Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos e Áustria desenvolveu um novo exame capaz de diagnosticar a recorrência de câncer de próstata anos antes do que testes convencionais. A novidade poderá ajudar a identificar sinais de aviso em casos de retorno da doença em pacientes submetidos à cirurgia de remoção da próstata. O método emprega técnicas de nanotecnologia. Chad Mirkin, da Universidade Northwestern, e colegas, usaram sondas feitas de nanopartículas de ouro para detectar o antígeno prostático específico (PSA), um marcador para a doença encontrado no sangue, em 18 homens.
As sondas levam amostras de DNA e de anticorpos capazes de reconhecer e de grudar no PSA mesmo quando o antígeno está presente em níveis muito baixos. Com o novo método foi possível observar valores de PSA muito inferiores a 0,1 nanograma por milímetro, o limite dos testes comerciais atuais. Segundo os pesquisadores, o método é cerca de 300 vezes mais sensível do que os testes de PSA disponíveis atualmente.
Com o novo teste, níveis muito baixos de PSA, que não seriam percebidos pelos métodos atuais, puderam ser detectados em amostras de todos os pacientes submetidos à prostatectomia e analisados. Em alguns casos, os autores foram capazes de associar uma elevação nos níveis de PSA com a recorrência do câncer, enquanto em outros os níveis mais baixos foram relacionados com a não recorrência da doença.
Os pesquisadores apontam que o novo teste poderá ajudar os médicos a determinar quais pacientes têm maiores chances de se ver livres do câncer de próstata após a cirurgia e quais poderão ter a recorrência. O método também poderá ajudar a monitoras a eficácia de terapias pós-cirurgia, como radio ou quimioterapia.
O artigo The nanoparticle-based bio-barcode assay redefines ‘undetectable’
PSA and biochemical recurrence following radical prostatectomy, de Chad
Mirkin e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da Pnas em
www.pnas.org.
Fonte: Agência Fapesp
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