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Cravo da índia, álcool e borra de café. Estes são ingredientes de algumas das fórmulas que circulam na internet prometendo proteção contra o Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. Porém, especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) chamam atenção para o fato de que não há comprovação científica da eficácia desses produtos e alertam para o perigo que podem representar para a saúde da população. Eles reafirmam que o controle de criadouros pela população é a principal medida para combater o vetor.
“O Aedes aegypti é atraído pelo cheiro humano e pela liberação de gás carbônico. Por isso, cheiros fortes aplicados na pele podem desviar sua atenção, fazendo com que ele não considere a pessoa como um alvo. Recomendações como comer alho, cebola ou tomar vitamina C não são eficazes, já que seriam necessárias a ingestão de enormes quantidades para que o organismo liberasse o cheiro desses produtos no suor”, esclarece o pesquisador do IOC, Ricardo Lourenço.
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