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Pesquisadores da Fiocruz, em artigo publicado na revista Interface – Comunicação, Saúde, Educação, fizeram uma revisão bibliográfica em 15 estudos que discutem as consequências que o paciente expert, indivíduo que busca ativamente informações sobre doenças na internet, teria sobre a profissão médica. Os artigos analisados, que envolveram 33 autores de 18 universidades, apresentam posições distintas sobre a interferência de tais informações na relação médico-paciente. A análise destaca a desprofissionalização da prática médica, questão discutida há anos e que, segundo os autores do estudo, necessita de atualizações.
Teorias a respeito da desprofissionalização vêm sendo discutidas no âmbito de diferentes profissões desde a década de 1970. Trata-se de uma questão sociológica que tem na medicina a profissão ideal para esse tipo de debate. “O problema é que as pessoas vêm adquirindo muito mais informação do que conhecimento médico sobre a sua doença e isso pode gerar um reequilíbrio na relação médico-paciente”, afirmou uma das autoras do artigo, a médica Helena
Beatriz Garbin, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz.
De acordo com a análise feita pelos pesquisadores da Fiocruz, a literatura científica considera que o paciente expert é resultado da melhoria do nível educacional das populações, do maior acesso às informações técnico-científicas disponíveis e da transformação da saúde em um objeto de consumo. “A maior preocupação não está nos riscos que são oferecidos para a
saúde pública. O excesso de informação na internet pode acarretar o aumento
da automedicação”, aponta Helena.
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Fonte: Agência FAPESP
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