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Os primos dos ancestrais do homem moderno tinham cérebro minúsculo e usavam mais o olfato do que a visão. A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores do Canadá e dos Estados Unidos, que modelaram em computador o cérebro de um primata que viveu há cerca de 54 milhões de anos.
O modelo virtual foi montado a partir de um crânio fossilizado encontrado no Wyoming, Estados Unidos. A análise será publicada esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
O fóssil pertence a uma ordem de primatas primitivos conhecidos como plesiadapiformes, que evoluíram entre os 10 milhões de anos seguintes à extinção dos dinossauros e o surgimento dos primeiros ancestrais conhecidos dos primatas modernos.
Cientistas fizeram mais de 1,2 mil imagens em tomografia de raio X de alta resolução de cortes do crânio, que foram combinadas para a produção de um modelo tridimensional de como teria sido o cérebro.
O artigo virtual Endocast of Ignacius Graybullianus (Paromomyidae, Primates) and Brain Evolution in Early Primates, de Mary T. Silcox e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da Pnas em www.pnas.org.
Saiba mais aqui
Fonte: Agência Fapesp
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