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As redes de mosquito tratadas com inseticida reduzem as chances de desenvolver malária em regiões endêmicas na África, responsáveis por cerca de 90% das mortes causadas pela doença no mundo.
Contudo, uma nova pesquisa indica que as crianças mais velhas correm mais risco de contrair malária, pela falta de uso das redes nas comunidades dos países subsaarianos. Crianças mais novas e pais estariam mais bem protegidos.
O estudo foi publicado na revista BMC Public Health. “O grupo de 5 a 19 anos é especialmente importante por dois motivos principais. Primeiramente, eles representam uma grande fração da população na maior parte das comunidades africanas em desenvolvimento”, disse Abdisalan Noor, da Universidade de Oxford e do Instituto de Pesquisas Médicas do Quênia.
“Em segundo lugar, enquanto eles podem ter desenvolvido uma resposta imune funcional contra a doença antes de seu quinto aniversário, eles não desenvolveram imunidade ao parasita e continuam contribuindo com a transmissão na comunidade”, apontou.
Noor e colegas afirmam que, como consequência não intencional da tentativa de atingir os objetivos da Declaração de Abuja e das Metas de Desenvolvimento do Milênio – que estipulam planos de ação para o controle da malária e outros problemas de saúde –, crianças e adolescentes estão sendo postos em perigo.
“Cerca de 80% da transmissão da malária a humanos [nas regiões envolvidas] ocorre em pessoas com mais de 5 anos, com crianças mais velhas e adolescentes jovens respondendo pelo grupo mais atingido. Por conta disso, assegurar que essa idade demográfica está suficientemente protegida da malária deve ser visto como algo importante”, disse Noor.
“Em locais em que a frequência escolar é alta, a entrega de redes por escolas deve ser considerada como uma abordagem para atingir cobertura universal e melhorar a probabilidade de impactar a transmissão de parasita”, destacou o pesquisador.
O artigo The use of insecticide treated nets by age: implications for universal coverage in Africa, de Abdisalan M Noor e outros, pode ser lido em www.biomedcentral.com/bmcpublichealth.
Fonte: Agência FAPESP de 13 de Outubro de 2009.
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