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Estudo americano realizado com camundongos submetidos a uma dieta de pouco carboidrato e rica em proteínas apresentou, após um período de 12 semanas, um elevado aumento da aterosclerose, que é um processo inflamatório caracterizado pela formação de placas de gordura na parede das artérias, uma das principais causas de infarto e de derrames. A dieta submetida aos camundongos foi constituída por 12% de carboidratos, quase 43% de gordura, 45% de proteína e 0,15% de colesterol. Um segundo grupo de camundongos passou por uma dieta típica do animal e um terceiro por uma dieta ocidental comum.
A pesquisa identificou que a dieta levou a uma redução na capacidade de formar novos vasos sanguíneos em tecidos com fluxo sanguíneo prejudicado, como o que acontece durante um infarto. Além disso, o trabalho destaca que indicadores costumeiros de risco cardiovascular, entre os quais o colesterol, não se alteraram nos animais submetidos à dieta, apesar da evidência no aumento de problemas vasculares.
De acordo com um dos coordenadores do estudo e diretor de pesquisa cardiovascular no Beth Israel Deaconess Medical Center, Anthony Rosenzweig, é muito difícil saber, por meio de estudos clínicos, como as dietas afetam a saúde vascular e, por conta disso, a tendência é tomar como base a eficiência de métodos com marcadores facilmente observáveis, como por exemplo, o colesterol. Sobretudo, Rosenzweig afirma que, pelo menos em animais, essas dietas podem ter efeitos cardiovasculares adversos que não se refletem em marcadores simples.
Fonte: Agência Fapesp
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